MUSAS: EUTERPE (A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ) SEGUNDA PARTE

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1916 palavras
Data: 19/01/2021 00:39:35

Na tarde do dia seguinte, Euterpe estava sentava à mesa em uma discreta cafeteria localizada em um centro comercial distante de sua casa; para apimentar ainda mais a situação, Castor fez questão de não mostrar nenhuma foto do tal sujeito, pois queria que ela tivesse sua primeira impressão já na presença dele. Insegura e perplexa, Euterpe tentava disfarçar sua ansiedade bem com sua vontade de ir embora e esquecer tudo aquilo.

Em dado momento, um homem entrou no recinto; Euterpe olhou para ele e de acordo com a descrição sucinta do marido parecia ser o tal sujeito; de fato ele parecia muito bem-apessoado, um homem alto de cabelos grisalhos nas têmporas, barbeado, com um rosto suave e de aspecto gentil. Por ser alto era também encorpado, porém sem exageros, e com um tônus aparentemente rejuvenescido, não aparentando a idade descrita pelo marido.

-Olá! Você deve ser Euterpe! Muito prazer, me chamo Dionizio – disse o homem assim que se aproximou da mesa, estendendo sua mão.

Euterpe apertou a mão de Dionizio e imediatamente sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ele se sentou e pediu um café, insistindo em mais um capuchino para ela, que aquiesceu apenas com gestos. Muito falante, Dionizio descreveu-se para ela, sem fazer muitos enaltecimentos e sempre com excelente humor. A medida em que ele discorria com a naturalidade de quem já a conhecia, Euterpe sentiu-se mais tranquilizada, perdendo o temor inicial.

Não demorou para que ela descobrisse nele um homem de bom gosto, boa conversa e jeito cativante; ela pôs-se a imaginar de que devia ser ele um conquistador inveterado, razão pela qual supos a razão para o fim de seu casamento, já que nenhuma mulher escaparia de sua lábia. Em dado momento ele a surpreendeu afirmando que já trabalhara com seu marido anteriormente.

-Fui sócio da empresa em que Castor trabalha atualmente – disse ele em tom descontraído – Ele sempre mostrou-se um funcionário dedicado e capaz, razão pela qual galgou posições dentro da empresa.

-E porque o senhor saiu de lá – perguntou Euterpe um tanto curiosa.

-Por favor! Sem essa de “senhor” – respondeu ele em tom brincalhão – Eu me retirei de lá porque decidi dar outro rumo à minha vida …, depois do divórcio, empreendi em alguns segmentos que me auferiram ganho e segurança para viver mais a vida.

-Viver a vida, significa mais aventuras com mulheres – indagou Euterpe com tom levemente irônico.

-Isso também! Mas não apenas …, remodelei meu modo de viver – respondeu ele com tom tranquilo – busquei hábitos saudáveis, cuidar mais do corpo e também da alma …, e aqui estou! Feliz e satisfeito!

-Olhe, Dionizio …, não sei o que meu marido lhe disse …, mas, isso tudo é muito novo para mim – comentou Euterpe, confessando sua insegurança.

-Fique tranquila, minha querida – respondeu ele, aproximando-se um pouco mais dela – Nada que você não queira será feito …, o que eu lhe prometo é respeito, carinho e integridade.

Depois daquelas palavras, Euterpe sentiu uma energia muito positiva emanando de Dionizio, e a conversa ganhou um ritmo mais livre e intimista. A certa altura, ela percebeu que uma excitação crescia em seu interior; era como se ela tivesse vontade de ir para a cama com Dionizio naquele mesmo instante, desbravando as possibilidades que aquele homem muito maduro e experiente pudesse lhe proporcionar.

Já no fim da tarde quando Euterpe e Dionizio se despediram na porta da cafeteria; embora ela tivesse estendido a mão para um cumprimento mais distante, ele por sua vez não hesitou em puxá-la para si e beijar-lhe os lábios; ante a atitude inesperada, Euterpe não reagiu e ao sentir os lábios dele tocando os seus, sentiu uma umidade quente verter entre suas pernas. Em todo o caminho de volta para casa, ela não conseguia tirar da cabeça aquele beijo que embora superficial, causara-lhe enorme excitação.

Em casa, Castor a esperava ansioso por saber qual fora sua impressão a respeito de Dionizio; Euterpe disse que o achara simpático e educado, porém não lhe disse sobre o beijo e muito menos sobre a excitação que ainda ardia em sua vulva. E quando Castor perguntou se ela aceitaria deitar-se com ele, Euterpe não hesitou em responder que sim.

O brilho nos olhos de seu marido e a excitação crescendo em sua calça eram a prova mais cabal e inequívoca que Castor ficara sexualmente eufórico com a resposta da esposa; num rompante inesperado, ele a tomou nos braços e a beijou, apertando seu corpo contra o dele. Em questão de minutos, ambos estavam nus, correndo para ao quarto.

Após muitas carícias, beijos e apalpações, Castor pôs-se entre as pernas da esposa, deliciando-se em saborear a vagina quente e úmida, embora não soubesse ele que toda aquela sensação nascera do encontro com Dionizio. Euterpe fechou os olhos e deixou-se levar pela carícia oral do marido e quando os orgasmos sobrevieram em vigor, e imagem em sua mente não era de seu marido, mas sim de Dionizio; imaginou aquele homem enorme e gentil apoderando-se de seu corpo, fazendo-a experimentar novas sensações e deliciosas experimentações.

Ele gozou muito com a boca de seu marido em seu corpo e com a imagem de Dionizio em sua mente; mesmo quando Castor a cobriu, penetrando-a com um golpe vigoroso, ela ainda tinha o futuro amante turvando seu espírito e fazendo-a delirar de ansiedade. Cada golpe que Castor desferia contra sua vulva, Euterpe recebia como se fosse de Dionizio.

Decorrido algum tempo, ela não se conteve e com um movimento rápido girou seu corpo em torno do marido, passando a ficar por cima, evitando que o membro rijo se desconectasse de sua vagina esfomeada; ela passou a cavalgar o marido, subindo e descendo sobre o mastro, sentindo as mãos de Castor apertar-lhe os seios e beliscar seus mamilos.

Mais e mas gozos sobrevieram, fazendo o corpo de Euterpe convulsionar de tal maneira que ela parecia uma marionete gesticulada por algo além dela, algo além daquele momento …, algo como um outro homem usando-se de seu corpo. Nos momentos em que Castor dava sinais de estar próximo do orgasmo, ela contraía seus músculos vaginas, garroteando a base do membro impondo um estrangulamento doloroso, impedindo que o macho concluísse seu frenesi.

Somente quando deu-se por plena de prazer Euterpe cessou o doce castigo, acelerando ainda mais seus movimentos de sobe e desce, até que Castor atingisse o clímax, gozando como um animal aprisionado; segurando-a pela cintura, ele ejaculou com tal demasia, que acabou por encharcar as entranhas de Euterpe ao ponto de boa parte vazar, escorrendo e lambuzando seu ventre e também os lençóis da cama.

Exaustos, suados e entorpecidos eles adormeceram profundamente; um pouco antes do sol surgir no horizonte, Euterpe já estava acordada; foi para o banheiro para uma merecida ducha; com a água morna escorrendo por seu corpo, ela ainda tinha a imagem de Dionizio em sua mente, assim como a inexplicável expectativa de entregar-se a ele sem qualquer limitação.

Tomou um susto quando Castor invadiu sem aviso o box, enlaçando-a por trás e apertando seu corpo; o banho logo evoluiu para uma sequência de carícias que terminaram em uma nova cópula com Euterpe de costas, com as mãos apoiadas sobre o vidro do box, arrebitando o traseiro e abrindo suas as pernas, para receber novos golpes vigorosos do membro rijo do marido, perpetrando-lhe uma inédita sucessão de gozos comemorados com gritos e gemidos muito indiscretos.

E ao longo da semana o ímpeto de Castor cresceu ainda mais; mal chegava em casa, ele saía em busca de Euterpe, tomando-a em qualquer lugar da casa; fosse na cozinha preparando o jantar, fosse no banheiro saindo do banho, fosse no quarto envolvida em algum afazer, Castor não lhe dava trégua, arrancando suas roupas e copulando com ela até não poder mais.

Mesmo que satisfeita com o renascimento sexual do marido, Euterpe não conseguia compreender que a razão de tanto arroubo tivesse como motivação a possibilidade de vê-la entregar-se a outro homem; da mesma forma, ela também não compreendia a apreensão quase juvenil de imaginar-se nos braços de Dionizio, servindo a ele como servia ao seu marido.

Algumas semanas depois, Castor chegou em casa ainda mais eufórico, anunciando que o encontro com Dionizio, finalmente, fora agendado; ele explicou que seria na sexta-feira; eles sairiam os três para jantar e depois esticar a noite. Euterpe recebeu a nova com sorrisos, e um corrimento discreto molhou sua calcinha.

-Amor, quero que vista algo bem sensual! – pediu Castor ainda tomado pela ansiedade incontida – Quero o Dionizio babando por você!

Euterpe acenou com a cabeça; em seu interior ela também ansiava pelo encontro, como ansiava pelo sabor do libidinoso desconhecido que a aguardava.

Na noite de sexta-feira, Castor e Euterpe rumaram para um restaurante indicado por Dionizio; era um ambiente requintado, situado em um bairro nobre da cidade e frequentado por pessoas de uma classe social mais elevada. Euterpe usava um vestido vermelho curtíssimo com alças, cujo decote quase beirando a obscenidade, descia até a linha mediana do tórax, enaltecendo tanto seu busto destituído de sutiã como também o ventre levemente marcado pelo tecido. Ele os esperava na mesa reservada e assim que Euterpe se aproximou, ele a tomou nos braços, beijando-a na boca ante o olhar cobiçoso do marido.

Apreciaram uma refeição elaborada, regada a vinho da região do Porto e algumas doses de conhaque espanhol. Euterpe sentia-se um pouco atordoada pois não tinha o hábito de consumir álcool, porém procurou manter a linha e o autocontrole. Pouco antes da sobremesa, ela pediu licença para ir ao toilete, deixando seus acompanhantes em uma animada conversa.

Ao sair do banheiro, foi surpreendida pela aparição inesperada de Dionizio; ele a esperava no vão entre os lavabos e o corredor que dava para o salão; sem aviso, ele a tomou nos braços apertando-a e buscando sua boca; Euterpe não resistiu, entregando-se ao beijo incendiário do sujeito, cuja língua hábil causava-lhe deliciosos arrepios varrendo todo o seu copo, enquanto as mãos dele apertavam suas formas com imensa volúpia.

-Você é mesmo uma mulher muito excitante – disse ele entre um beijo e outro – Antes de voltarmos para a mesa quero que faça uma coisa.

-Fazer o que? – perguntou ela com tom preocupado e respiração arfante.

-Tire sua calcinha! – respondeu ele com um olhar faiscante – Tire e dê para mim!

Inexplicavelmente, Euterpe não titubeou em atender à exigência de Dionizio; apoiando-se nele e se curvou levando a mão para baixo do vestido e tirando a peça íntima de uma perna, depois da outra, entregando-a para ele. Ele a levou até o rosto cheirando-a com avidez, e em seguida colocou-a no bolso do paletó.

-Agora ela me pertence! – sussurrou ele em seu ouvido com um tom sensual – Assim como, em breve, você também me pertencerá!

Voltaram para o salão e Dionizio pediu que Euterpe ficasse mais próxima dele, desde que Castor concordasse; o marido aquiesceu sem embaraços, sorrindo para a esposa. Euterpe movimentou a cadeira o suficiente para ficar mais perto de Dionizio e assim eles passaram para a sobremesa. Um arrepio tomou o corpo de Euterpe, quase fazendo-a pular da cadeira no momento em que sentiu a mão de Dionizio pousar sobre sua coxa, escorregando entre suas pernas até atingir sua vulva.

Não foi preciso muito esforço do macho para deixar sua parceira beirar a insanidade sexual, com a vagina quente e úmida, vertendo líquido copiosamente; e mesmo um tanto desconfortável, Euterpe mordia os lábios para controlar a vontade de gemer de tesão. Ao olhar para o marido, ela tinha a sensação de que ele sabia o que estava acontecendo …, e parecia gostar muito do que imaginava!


Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível


xvidioporno correu da rolaporno covarde dona muito suadanovinha você não afrouxe do cabelo que se não for a música completopinto ennorme n cu d geysessentona gostosa tirou a tarde pra foder intensamentenovinhas e mulheres de blusinha degotada sem sutiã aparecendo os peitosBlog atualizado da casa dos contos eroticos paguei ´pra deflorar a filha do caseirocontos eroticos virgem/texto/201803645contos eroticos novinha com caminhoneiro ainda bem pequenaComtos eróticos com gatascontos coxudacontos eróticos eu e minha filha fomos de carro com meu cunhadocasada putaxvidioskkcontos.blogspot.com.brjaponesa novinha no ginecologista fica excitada no exame MemAma mamei gota gostei mais agora eu to em outrawww.hentai desenhos descabaçando alunas vigens safadasContos eroticos gay pegando no pau do meu irmao por cima da toalha dpois do banho na beliche conto cunhado madrugadacontos eróticos de sequestroconto travesti comeu meu cu sem eu deixar/texto/2023031305menias evangelica gemendo com tesãocontos eroticos chorando com o pau enterrado no cu e o macho arrancando bostamenininha bem novinha dorme bem gostoso napica do tio por hdPadre não é homem conto eróticosXsvideos primo se masturba no quarto na frente da primaver só putinho brasilero se cumendo gemendo muintoconto erotico de tio que fez sexo com sobrinha de 09 anos/texto/201807915contos eróticos minha mãe greludameu primo me pegou cagando e comeu meu cuzinho me chamo vanessaconto erotico gay fui obrigado a virar travestiXxvideosngras.comvideo gay negro dotado coneu rssgou cu viafo que contratou programa com negraosexo com minha esposa e mais outro homem quais as dicas para convencê-la?/tema/submissimo/texto/20031228/texto/2016041059veio e foi comer o cu da novinha pede o recado e tirei a virgindade e saiu sangue da buceta e ela pega no meu pau cagou XVídeosxxxvideospornor gay com dotados gozando gostozoxisvido pai aliza as pernas da filhaConto erotico comi minha irma no banhoencostei no bico do peito edoeudoce nanda parte IV contos eroticoscontos eróticos papai.mimha bucetinha ta dodoimulheres de minisaia dano o cuzinho domino velinho bolinano novinha vidio pirno .com.brdescreva como se sente ao esfregaren seu clitoreso encanador fudeu minha noiva hqinsesto com vovozinhas no porbodoidocontoseroticos na ilhabaixar clip 16 .com porno mulher mini saia no metro mete a mao na calcinha dela/texto/201702932/texto/201509932conto erotico gay novinho fimose/texto/200902718homenagem a cornodaputa eu quero ver mulher excitada sela de cavalo de p*******x videos novinha arregala os olhos com emfiada do negao bem dotadocontos eroticos gay mecanico bebadoxxvideos tia vem me vizitarconto erótico crente negraxnxxvelhopauzudo2000 mil foto de mulheres gostosa impinano abuda peladaDominando a Mãe da Alunacontos minha esposa gravida outro comeumeu filho pintudo contofudendo com marineste/texto/2023071126/texto/202007306mulher fode a amiga a força amarra ela na cama sem elaquere porno doudo/texto/202111534mundobicha.historia de matuto brasileirocontos eroticos de irmas gemiaschat eróticoscheirando a cueca do paia vida de um mauricinho apaixonadocasa dos contos homossexualgozei minha mãe é adotada saia tio transamos noite toda voz diaschuapadas entre elasxvideo estrupada dijunto do corno/texto/2014041460gostosa de brusso 10min youtubecomedor de mulher dos amigos contosxvideoshortinho semConto erotico tirando a roupa no baralho pro tiomorena de jortihocontos eiroticos leilaporncontos erotico,meu genro me enrrabou dormindovideos de ninfetas transando com irmai anbos osdois novinhospornô contos eroticos mulheres excitada por pau de cavalo e estuprada no curralConto erótic com meninas de 12 com dog /texto/201311417Contos de casadas sendo estrupadas no morro baile funk/texto/201809932só gosto das rolas dos meus primos contoscasa dos contos primeira siriricasou corno mansocontos eiroticos leilaporn