Sabrina e Crys Gozando juntas

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Lésbicas
Contém 1592 palavras
Data: 06/12/2020 19:25:49

- 'Você tem certeza?', sussurrei para Crysthina, minha melhor amiga.

Seu rosto estava a centímetros do meu, estávamos aquecidas e confortáveis, deitadas de lado, cara a cara na minha cama embaixo do cobertor, em uma tarde ensolarada de inverno, depois da escola. A casa estava vazia, tinhamos a casa toda só para nós até minha mãe voltar do trabalho. Eu podia sentir o cheiro do brilho labial da minhas amiga e confesso que minha vagina estava pulsando rapidamente quando senti seus dedos abrirem o zíper da minha calça jeans.

- 'Sim, eu tenho certeza', disse a Crys enquanto seus olhos se desviaram para a minha boca

Eu senti uma sensação estranha de tesão e medo, um arrepio no corpo quando coloquei dois dedos dedos em minha boca sugando-os e lubrifincando com minha saliva. Eu gostava de lamber os dedos antes de me tocar.

- 'O que você está fazendo?' ela me perguntou.

Havíamos combinado que faríamos aquilo juntas e responderíamos a qualquer pergunta que a outra fizesse, mesmo que fosse um pouco estranho e ligeiramente constrangedor falar sobre o assunto.

- 'Eu começo molhando meus dedos para me tocar!', respondi, sentindo meu rosto corar.

Eu nunca fale pra ninguém sobre como eu me masturbo. Ela estava claramente fascinada com a visão dos meus lábios molhandos. Eu retirei um pouco, apreciando seu interesse.

- 'E você? Como você faz?'

- 'Eu gosto de brincar com meu clitóris até que meu lubrificante saia e deixe tudo bem escorregadio.' ela confessou

Eu ri nervosamente com sua sinceridade na resposta. Ela é tão ousada. Foi libertador. Ela começou a esfregar sua buceta suavemente, balançando um pouco a cama. Eu mergulhei meus dedos molhados em minhas calças, por dentro da calcinha, através dos meus pelos púbianos e encontrei meu clitóris dolorido. A maciez da minha saliva fez meus olhos se fecharem por um momento quando me toquei. A ponta dos nossos narizes se tocavam enquanto esfregávamos nossas partes íntimas simultaneamente embaixo do cobertor. Os olhos da Crys permaneceram focados na minha boca enquanto nossa respiração se misturava.

- 'Você gosta disso?' Ela me perguntou, um pouco sem fôlego.

- 'Uh-humm', respondi. Nós sorrimos.

Eu pensei... Nós não somos lésbicas. Pelo menos, acho que não. Nós duas temos namorados. Mas, eu acho seu corpo muito sexy e perturbador às vezes. Nunca fizemos sexo com ninguém somos virgens e, ficamos com tesão o tempo todo. Masturbar-se juntas parecia uma maneira divertida de explorar o sexo com uma amiga. Sem compromisso, sem vergonha, apenas um jogo sexual, só duas meninas compartilhando prazer. Por que não?

- 'Quanto tempo você leva para gozar?' Ela me perguntou. Ela estava tão cheia de perguntas!

- 'Háá...Tempos diferentes. Às vezes é muito rápido. As vezes consigo segurar e me divertir', respondi.

- 'Sobre o que você fantasia?' Ela perguntou soltando um suspiro doce e um pequeno gemido.

- 'Às vezes algum rapaz, às vezes garotas', respondi.

- 'Eu até já fantasiei sobre isso...' Eu disse hesitantemente.

- 'Eu também já', disse ela sem hesitar.

- 'Você fantasiou nós duas fazendo o que?'

- 'Háá...Crys...Masturbando!' eu disse em um sussurro, meu prazer tornando mais difícil falar.

- 'E o que mais?' ela insistiu

Oh meu Deus, ela estava com tesão para tentar outras coisas. Eu não tinha certeza se estava pronta, mas concordamos em responder honestamente. Eu percebi a cama balançar com mais força. O ritmo de sua massagem aumentou e ela passou a respirar rapidamente.

- 'Me conta... fala' ela insistiu.

O prazer estava começando a me deixar um pouco bêbada. Eu me esforcei para responder a ela.

- 'Umm, ohhhh deus, eu uhh... imaginei você me masturbando enquanto você se masturbava. Mas quero dizer, ohhh..., você não tem que... nós não podemos, ohhh!'

Crys deslizou sua mão pela frente da minha calça e puxando pelo meu pulso tirou minha mão de dentro da calcinha e enfiou sua mão e me acariciou por dentro.

- 'Tudo bem?' Ela perguntou. Minhas inibições se foram.

- 'Delííícia isso...' respondi.

Ela deslizou mais para dentro da minha calcinha e enfiou seu dedo em mim. Meus lábios estavam saturados de lubrificante escorregadio. Ela imediatamente começou a esfregar meu clitóris com movimentos quentes e pegajosos.

- 'Oh Deus...'

Meus olhos se fecharam com o prazer do seu toque e, eu levantei minhas coxas para abrir minha virilha para ela. Seu dedo mergulhou bem fundo dentro de mim, tocando meu ponto G freneticamente. Sem pensar, agarrei o seu jeans, desabotoando-o. Ela me ajudou com sua mão livre, puxando suas calças para baixo, até os joelhos. Eu senti a pulsação e, a maravilha escorregadia de sua vagina florescendo sob minha fricção febril. Seu púbis era selvagem(peludo) como o meu, seus lábios sensíveis e famintos. Eu coloquei dois dedos dentro dela e senti seu clitóris se intumescer na palma da minha mão. Então a Crys seguiu o meu exemplo e afundou dois dedos em mim e, começou a me foder rapidez. Seus dedos lisos e ágeis, dentro e fora da minha boceta e eu fazendo nela tambem, nossas respirações se misturando e ela gemeu descontrolada.

- 'Oh deus, oh...ohh!' Ela gritou e me masturbou com maior frequencia.

- 'Eu vou gozar, Crys... Crys.... ohhhnnnn...!'

Seus olhos estavam fixos na minha expressão quando ergui os quadris da cama. A furiosa penetração de seus dedos me levando a um orgasmo violento. Eu parecia gozar e gozar enquanto ela me fodia sem piedade. Tentei acompanhar, fodendo a buceta dela, querendo provocar o clímax em seu corpo enquanto ela batia contra o meu na cama. Nossa respiração se tornou uma só, nossos lábios e narizes se roçando. Parecia que quase não havia separação entre nós.

- 'Ohhhh ... mmmmmmmm ... uhhhhhhhhh ...',

Eu gemi quando a última das contrações diminuiu e eu relaxei sob uma onda de hormônios frios que inundaram minha corrente sanguínea. Nossos dedos permaneceram dentro uma da outra quando paramos de gozar. Eu abri meus olhos lentamente e olhei para Crys. Eu vi minha amiga do ensino médio, de uma forma como nunca havia visto antes, seu rosto bonito, vermelho com a intensidade do prazer, ainda a centímetros do meu. Ela me olhou nos olhos tambem e em seguida seus olhar baixou para os meus lábios e eu senti um magnetismo entre nós crescer, até que ela veio para um beijo suave, doce, longo e sensual. Eu aceitei isso, sua boca massageando e confortando minha alma dolorida. Eu não queria que isso acabasse.

- 'Isso foi incrível', ela sussurrou.

Então ela me beijou novamente, agora mais intenso e eu procurei sua lingua com a minha. Sua cabeça veio descansar na cama ao lado da minha, nossos lábios ainda se tocando. Minha língua saiu e lambeu seus lábios e eu sorri.

- 'Nosssaaa... foi muito tesão. Por que esperamos tanto tempo para experimentar isso?' Ela riu. Foi ela mesma quem tentou me convencer a fazermos isso.

- 'Boa pergunta', eu disse ela. 'Você gostou então?'

- 'Gostar é pouco eu adorei'

Verdade seja dita, eu estava pronta para fazer de novo naquela agora! Quando tive esse pensamento, senti suas mãos puxando a cintura da minha calça.

- 'E se tentássemos mais uma coisa?' Seu corpo rolou em cima do meu, senti seus seios se esmagando em meu peito calorosamente.

- 'Uhmm como o quê?' Eu perguntei, um pouco surpresa com a ousadia dela. Eu tinha uma boa ideia do que ela queria fazer.

- 'Confie em mim!' Ela disse com um sorriso.

Eu balancei a cabeça confirmando que sim. Senti o ar frio em meu monte púbico enquanto Crys deslizavam minha calça e calcinha por minhas pernas até arrancar pelos meus tornozelos. Eu assisti com admiração enquanto minha linda melhor amiga se estabeleceu entre minhas pernas e deu uma lambida no meu clitóris com a parte plana de sua língua. Ela desceu uma segunda vez, obscurecida pela massa peluda do púbis acima da minha vulva latejante. Sua bunda branca empinou no ar atrás de seu cabelo escuro, balançando com o movimento de sua cabeça entre minhas pernas.

- 'Ai meu Deus, Crys... isso é OHHH!' Ela me pegou na boca e começou a me chupar.

Nunca senti nada parecido. Em segundos, eu estava me contorcendo incontrolavelmente enquanto ela carinhosamente acariciava minha boceta com seus lábios e língua. Minhas mãos agarraram dois punhados de tecidos dos lençóis e meu corpo involuntariamente ficou tenso e comecei a roçar minha vulva em seu rosto.

- 'Você vai me fazer gozar Crys... oh Deus, oh Deus...!'

O orgasmo estava sobre mim como uma onda. Sua língua encheu meu mundo inteiro. Eu me perdi sob as ondas enquanto ela literalmente me comia e me comia até que eu estava emaranhada no edredom, minhas costas arqueadas desajeitadamente, meus quadris bombeando em sua boca pelo que pareceu uma eternidade e eu gozei e meus liquidos encheram a sua boca em esguichos.

Não acabou de uma forma distinta. O orgasmo simplesmente me liberou enquanto deixava meu corpo destruído. Suas mãos subiram pelos meus quadris, sob minha blusa e sutiã e massagearam meus seios duros. Naquele ponto, eu era completamente dela. Tiramos nossas roupas todas e deitamos nuas e fodemos por mais de uma hora até que ouvimos o baruho do portão da garagem se abrindo sinalizando que minha mãe havia chegado do trabalho. Tivemos tempo pra vestir nossas roupas e assumir uma postura normal até que minha mãe chegasse na porta do meu quarto pra ver se eu estava bem.

Eu não me lembro direito de tudo que aconteceu naquela hora de sexo intenso que tivemos. Lembro de alguns detalhes, flashes de expressões do seu rosto, sabores, cheiros, sons, o corpo dela e o meu enrolados um no outro de várias maneiras. Foi o início de uma incrível relação de amigas com alguns benefícios.


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