Com Cláudio ainda engatado em seu rabão, depois de gozar, e Daniel gozando em sua boquinha sempre sedenta de porra, Leia, travesti de quase 16 aninhos e já bem feminina e hormonizada, se sentia a rainha das bonecas daquela quente Belém de fins de 1994.
Mas ela queria mais!
Leia despachou os dois clientes, dizendo que agora ia ficar sozinha com Mário e Sandrinho, ali no quarto de hóspedes. Cláudio, grosseiro como era, logo insinuou coisas sobre Sandrinho:
- Sei... viu, Daniel? É injusto. Mário vai papar as duas bichinhas!
Leia tomou as dores do menino, mentiu e afrontou o mal educado, com um dito que tinha aprendido com a bicha veterana Paulete:
- É mesmo, machão? Engraçado! Sandrinho me comeu muito mais gostoso do que tu!... e mesmo que ele fosse bichinha que nem eu, e daí? Tu agora virou fiscal do cu dos outros? Mostra tua carteira de fiscal, aí, mostra!
Daniel caiu na gargalhada, e Cláudio ficou puto e saiu do quarto pisando duro, em busca de sua roupa, que ele tinha deixado na sala, no andar de baixo. Diferente dele, Daniel tinha subido levando suas coisas, e começou a se vestir ali mesmo, enquanto conversava com a viadinha.
- Espia... tu disse que ia me compensar por ter arrumado essa “festinha” pra tu.
- Ái, Danny, que fogo que tu tá... eu bem quero... mas se for lá em casa, não posso tão cedo.
Daniel queria muito, e tinha dinheiro. Falou olhando pra Leia sério, mas com ternura:
- Amanhã tu pode?
Havia algo na voz do rapaz que mobilizou Leia. Era quase como se Daniel a pedisse em namoro. A travesti fez que sim, séria, mas depois lembrou que segunda tinha que apresentar os boletos pagos na escola técnica, logo de manhã, e depois já começaria as aulas e provas da mudança de escola.
- Espia, Danny... todo domingo eu fico com minha mãezinha. E semana que vem eu começo na nova escola e vou ter que fazer um monte de provas atrasadas... deixa eu ver esses horários, e eu te ligo, tá?
Os dois se despediram, e Leia voltou pra mais um banho, refletindo sobre a cara de frustração de Daniel. Será que o rapaz queria algo mais fixo com ela? Bem... namorado ela já tinha, mas... nunca se sabe.
Depois do banho Leia não se vestiu. Tava cansada das meias que marcavam suas coxas grossas e já estavam suadas, e resolveu descer pra se juntar a Mário e Sandrinho só com a toalha enrolada na altura dos peitinhos, e sem calcinha, tanga, ou sutiã. Mas manteve a maquiagem, e gargantilha, pulseira e brincos. Escovou os cabelos, e desceu descalça, delicadamente, querendo ver se Claudio já tinha ido embora. Não queria encontrar o grosseirão.
Tanto Cláudio quanto Daniel já tinham partido. Sandrinho preparava um lanche pros três, montando sanduíches, e Mário colocava uma garrafa de guaraná na mesa. O clima agora era descontraído, e nem parecia que a travesti ainda tinha ficado de transar com Mário. Antes que Leia fizesse qualquer menção a sexo, o próprio Mário a convidou pra sentar e comer, e em seguida pediu desculpas por Cláudio:
- Espia... Lélio, liga pro Cláudio não. Ele tem esse jeito estúpido, mas é gente boa.
- Ih! Nem ligo. Eu sei me cuidar. Escuto tanta coisa pior, na rua. Mas Mário, me chama de Léia, tá bom?
- Sério?
- É. Eu agora me assumi mulher, e só ando vestida de mulher.
- Caramba! E tua mãe?
- Tem um ano que me assumi pra ela. E foi ideia dela eu me assumir de vez como mulher.
- Égua! De pedra, mesmo? Puxa, sua mãe deve ser muito legal.
- É a melhor mãe do mundo. Ela é muito religiosa, sabe? Ela me contou que foi no meio de uma oração que ela teve uma revelação, e entendeu que Deus havia me feito assim, com esse corpo e esse desejo de amar um homem de verdade. E aí ela entendeu e ficou em paz com minha natureza. E disse que tanto eu como ela, a gente só ia ser feliz se eu fosse do jeito que eu sou, de verdade, o tempo todo. E ela tá certa.
Leia romanceava a “iluminação” da mãe, a seu respeito. Claro, ela não podia de jeito nenhum contar pros amigos que Verônica tinha tido a “revelação” no meio de uma foda, e não de uma oração! Mais precisamente, tinha resolvida falar pra filha viada se assumir fêmea quando assistia o macho Gil comer sua filhinha travesti na sua frente. Comer com aquela mesma rola deliciosa que tinha esporrado na buceta da sogra! E, óbvio, do mesmo jeito a bichinha não ia expor na conversa seu calcanhar de Aquiles, o fato de que a mãe da putinha acreditava que o corpinho andrógino de Leia era obra de Deus, sem saber que era a própria bonequinha que se fazia aos poucos, há um ano tomando pílulas anticoncepcionais diárias e injeções de hormônio quinzenais.
Continuaram conversando sobre Leia se assumir, porque fazia programas, e coisas assim, e terminaram o lanche. Sandrinho estava angustiado e dividido. Ao mesmo tempo que queria Leia ali, pra que a travesti transasse com o primo e ele próprio, Sandrinho, tivesse alguma chance com Mário, ao mesmo tempo crescia em seu coraçãozinho de viadinho enrustido e esperançoso um certo ciúme de Leia. E esse ciúme crescia junto com o medo, porque o momento de transarem estava chegando. E pra confundir ainda mais a cabecinha do novinho, misturado nisso tudo tinha a fala desastrada de Mário: “Eu não beijaria um fresco qualquer. Mas esse viadinho, parece mulher!”
Enquanto Sandrinho se debatia mentalmente, Leia tomou a iniciativa chamando os dois para sentar no sofá grande da sala.
- Ái, gente! Que coisa boa ter ar condicionado na sala! Bora sentar juntinho aqui? Vem, Mário!
Sandrinho já ia passar reto, pra sentar de novo no meio da escada, e olhar de longe a sacanagem, quando Leia o puxou pelo braço.
- Vem cá também, Sandrinho! Tu é tão gostosinho! Senta aqui com a gente...
A viada prostituta sentou no sofá ainda toda enrolada na toalha. De um lado tinha Mário, de óculos, uma barba rala de adolescente começando a crescer, meio parrudinho mas todo durinho, só de bermuda, bonito, moreno... do outro lado Leia tinha Sandrinho, todo rosadinho de tão branco, também de óculos, cabelo muito preto e liso, bem cheio, rosto delicado, peitinhos de menino gordinho perceptíveis sob a camisa gola polo, assim como o pauzinho durinho, sob o shortinho curto. E Sandrinho tava doido pra perder a virgindade com o primo, e ao mesmo tempo morrendo de medo disso.
Pra sorte do priminho, Mário tomou a iniciativa de começar a acariciar os ombros nus de Leia, e puxar conversa.
- Conta uma coisa pra gente: tu gosta de fazer.. programa?
- Ái! Que pergunta...
- Ih, se não quiser responder...
- Não, tudo bem... olha, é bom e é ruim... quando a gente encontra um babaca assim que nem o Cláudio, e dá pra ele por dinheiro, sem querer de verdade, é ruim...
Leia já acariciava as coxas dos dois rapazes, enquanto respondia. Continuou:
- ... mas quando a gente tá com uma pessoa legal, assim como vocês...
Leia olhou pra Mário e aproximou a cabeça na direção dele um pouquinho de nada, e o garoto não perdeu a deixa. Os dois se atracaram num beijo muito gostoso, e a viadinha tentava transmitir para Sandrinho o que ela sentia com o beijo, gemendo e apertando forte a coxa do novinho.
Em pouco tempo Mário soltou a toalha de Leia, expondo as tetinhas da travesti. Continuou a beijar a boca da putinha, enquanto ordenhava um dos seios. Leia gemia na boca do rapaz, mas Mário parou o beijo pra descer e abocanhar uma das tetinhas e descobriu contente que Sandrinho já mamava apaixonadamente o outro peitinho de Leia.
A jovem travesti delirava. Não era mais um trabalho. Era uma transa a três com dois amigos. Cada um mamando uma tetinha super sensível, sua, fazendo a boneca gemer alto. Em meio aquilo, e sem pensar, Leia contorceu um pouco os próprios braços, e logo enchia a mão na pica de Mário, sobre a bermuda, enquanto com a outra esfregava o pauzinho duro de Sandrinho. Mas pouco depois teve uma ideia melhor e acariciando as cabeças de seus mamadores foi puxando as duas pra cima, para um delicioso beijo triplo. Queria ver se os primos se beijariam. E viu!
Mário não hesitou nem um pouco em beijar a boneca, e nem se incomodou de Leia puxar Sandrinho pro beijo. No fundo Mário sabia o que não admitia pros amigos. Sandrinho devia ser viadinho mesmo. Desconfiava há tempos. A conversa que tiveram antes o convenceu de que o priminho não tinha comido Leia. Talvez até tivesse dado! Será? Se Sandrinho era gay, ele, Mário, tava de boas com isso. Todo o carinho que ele tinha pelo priminho se transformava em tesão. Era só os amigos não saberem!
Já Sandrinho, morrendo de medo de uma possível rejeição do primo, hesitou em se aproximar, tentou resistir, e fez Leia fazer força pra puxar sua cabeça. Mas quando a língua do menino encostou na do primo mais velho, um choque elétrico correu todo o seu corpo. A verdade de Sandrinho, quem ele realmente era, se fez clara pra ele de forma absoluta, pela primeira vez em seus 14 aninhos.
E assim que percebeu que o primo aceitava e correspondia àquele beijo, Sandrinho se atirou, se debruçando sobre o corpo de Leia, com uma vontade animal e uma entrega absurda, e segurou o rosto do primo muito carinhosamente, com as duas mãos. Quase imediatamente o beijo deixou de ser triplo, e passou a ser de Sandrinho em Mário.
Leia não se sentiu alijada de forma nenhuma, por aquele beijo desesperado, a centímetros de sua boca. Sentia que ela era o catalisador daquela relação, o anjo da guarda da fêmea desejosa e solitária que Sandrinho guardava em seu interior, e que ela, como viada mais velha, tinha o dever de ajudar a desabrochar. Deixou a pegação entre os primos continuar por um tempo, pra não quebrar o encanto do momento, mas pouco depois cochichou no ouvido do novinho, pra deixar ela levantar.
Aquilo cortou o beijo e gerou um constrangimento. Mário olhava a travesti e Sandrinho, sem saber o que dizer, e o menino mais novo parecia que ia enfartar, todo vermelho e morrendo de medo de que o primo o rejeitasse, depois dele ter assumido. Quem reatou o tesão e o beijo foi Leia, que sentou do outro lado de Sandrinho deixando vazio o espaço entre os primos, e imediatamente puxou o novinho pra um beijo de línguas expostas. Um beijo de fêmeas que precisavam de um macho. O branquinho receou que aquilo o fosse afastar da boca de Mário, mas a travesti chamou o primo mais velho com um gesto e literalmente usou sua boca para levar a boca de Sandrinho de volta à boca de Mário.
Com os primos de novo se beijando, Leia se levantou, voltando a ajeitar a toalha sobre os peitinhos. Cuidava pra que o beijo entre os primos caminhasse pra onde deveria. Via Sandrinho já se pendurar no pescoço de Mário, como a menina apaixonada que era, mas o rapaz só reagia beijando, e apenas muito reticentemente colocou uma mão no ombro do priminho fêmea. Leia achou que era muito pouco!
A travesti deu a volta no sofá, se debruçou por trás sobre Mário, e cochichou no ouvido dele, enquanto passeava uma mão espalmada pela pele do macho:
- Garoto de sorte... tem duas meninas só pra te fazer todas as vontades...
Leia desceu a mão até pegar de novo a pica de Mário sobre a bermuda. O pau dele estava durérrimo! Sabia que aquela era a chave pra abrir as poucas portas pra viadagem de Sandrinho que ainda estavam fechadas. Leia pensou em colocar a mão do novinho sobre aquela rola, mas teve uma ideia melhor. Voltou pra frente do sofá, se ajoelhou no chão ao lado das pernas de Mário, do lado oposto ao de Sandrinho, e começou a tirar bermuda e cueca do machinho, tudo junto, com a ajuda do próprio primo mais velho, que levantou a bunda um instante, pra ajudar.
Sem parar de beijar o primo, Sandrinho abriu os olhos por um instante, para ver o que acontecia, e viu Leia ajoelhada no chão, de frente pra ele, com as duas mãos na pica e saco de Mário arregaçando a cabeça da rola, e acariciando todo o conjunto. A travesti sorria lindamente para a bichinha novinha, e piscou pra ele, de forma cúmplice.
De início, Sandrinho fechou os olhos com medo, mas era tarde demais. Já tinha ficado desconcertado pela visão da pica dura que desejava há tanto tempo. Era a primeira vez que ele via a piroca do primo de tão perto. E tesa! Tão perto que ele podia tocar, se quisesse! Isso o fez perder o ritmo do beijo e só ficar com a boca aberta, entregue à língua e boca de Mário. Mas quando Leia abocanhou a rola de Mário, e Mário se separou da boca do priminho pra gemer alto, então o novinho olhou de novo, e viu a travesti, sempre feminina e elegante, fazer algo que marcaria a vida de Sandrinho para sempre.
Leia tirou a jeba de Mário da boca, depois de um rápido garganta profunda, segurou a base do caralho com indicador e polegar de uma mão, afastando os pentelhos, e sem largar da rola ela se levantou do chão e se ajoelhou no assento do sofá, ao lado de Mário. E quando Sandrinho achava que a boneca ia punhetar aquela pica que ele desejava, voltar a mamar, ou até mesmo sentar no colo do primo, entubando a jeba, Leia supreendeu Sandrinho. A travesti não falou nada! Só apontou o pau de Mário para o menino, olhou o novinho nos olhos, e fez um gesto com sobrancelha, olhos e rostinho lindo, para o cacete que segurava.
O significado do gesto de Leia era claro, e o garoto entendeu na hora. A travesti mandava ele chupar o pau do primo!
Sandrinho congelou. Queria muito pegar naquela pica, mas ainda tinha medo “do que o primo ia achar”, mesmo já tendo beijado o machinho. Vendo o impasse, Leia se curvou um pouco e cochichou no ouvido de Mário:
- Manda ele pegar, Gostoso! Garanto que tu vai gostar!
E Mário olhou o priminho com muito carinho, e disse uma única palavra, com tom de pedido:
- Pega!
A mão de Sandrinho partiu para a piroca de Mário, para fazer um gesto há muito sonhado. O menino não saberia contar quantas vezes havia imaginado segurar aquele pau de seu primo mais velho.
Sandrinho agarrou a rola babada por Leia com força e dedicação, e um violento tremor passou por todo o seu corpo. Tão violento que até a travesti, sentada do outro lado de Mário e acariciando o peito levemente peludo do rapaz, sentiu.
A emoção de se assumir, se revelar, e de fazer isso segurando a pica de Mário, embriagava o menino. Mais cedo ele havia tido o primeiro beijo de sua vida, e recebera os dois primeiros boquetes, gozando na boca de Leia. Tinha também chupado o pauzinho da boneca, sem fazer ela gozar. Mas tudo aquilo parecia não ter significado nada. Não porque Leia fosse feminina e graciosa como era, mas porque ela não era seu desejado Mário. E não porque fosse uma travesti, mas porque o piruzinho de Leia conseguia ser menor do que o do próprio Sandrinho.
Além disso, Sandrinho sabia que era passivo. Todas as suas fantasias eram de passivo. Ele não queria um troca-troca. Nem com Leia, nem com ninguém. Ele sabia que queria servir a um macho. E, mais do que a qualquer macho, ele queria servir ao primo Mário, cuja pica agora ele finalmente segurava. E com força! Até o fato de Mário estar nu, e ele, Sandrinho, estar vestido, acentuava a submissão, na cabecinha do menino. E foi sentindo tudo isso que ele começou a punhetar lentamente a piroca de Mário.
Mário gemia. Ao contrário das mentiradas que contava, ele era virgem. O máximo que já tinha feito tinha sido gozar na mão de uma garota safada, com quem tinha ficado numa festinha, uma vez. Mas nem de longe a punheta escondida, com os dois de pé e encostados num muro, num canto escuro, se comparava a ser punhetado por seu priminho querido, em plena sala da casa dos tios, e ainda com aquela travesti linda acariciando seu peito.
E Leia curtia o momento. Ela adoraria se ajoelhar e chamar Sandrinho para as duas amigas mamarem a pica de Mário juntinhas, disputando cada pedacinho daquele saco pentelhudo, daquele pau grossinho, e depois dividir a porra de Mário em beijos babados, do mesmo jeito que ela gostava de dividir a porra de seu homem, Gil, com a cunhada Gilda. Mas sabia que agora era o momento do menino, e ela se controlava para só o ajudar. Realizava-se através de Sandrinho, e revivia as primeiras vezes em que, há quase 5 anos, havia segurado a pica de Luiz Cláudio, seu primeiro macho.
Sandrinho punhetava olhando fascinado a pica do primo sumir e aparecer em sua mão, e sentindo toda a virilidade e calor do pau do rapaz. Olhou pra Mário e ia perguntar se ele tava gostando, mas leu isso na expressão dos olhos do primo, e ficou satisfeito. Olhou para Leia, como se fosse uma discípula esperando aprovação, e viu a boneca linda lhe olhar com um sorriso cúmplice e falar: “Vai!”
Sandrinho queria mais do que só punhetar aquele caralho. Tinha muita fome de rola reprimida nele. Namorou mais um pouco a pica do primo, aparecendo e sumindo em sua mão, e olhou pra Mário pra perguntar:
- Eu posso...
Não completou a frase. Com o mesmo tom carinhoso, que misturava ordem e pedido, o primo o interrompeu de forma curta:
- Chupa!
Foi como se as últimas represas que seguravam a masculinidade de Sandrinho se rompessem. O menino se debruçou sobre o colo de Mário pra abocanhar a pica do primo como se a vida sobre a face da terra dependesse disso. Rapidamente sua mão substituiu a mãozinha de Leia, segurando a trozoba do primo pela base. E enquanto subia e descia mamando a rola tesa, ele gemia de boca cheia, revirava os olhinhos, e expressava em gestos de cabeça, mãos, e ombros, que era menina, fêmea, mocinha prestes a perder o selinho.
Sandrinho realizava um sonho antigo, mas também viajava no contraste. Uma hora atrás tinha chupado uma rola pela primeira vez na vida. Mas tinha sido o piruzinho limpinho, delicado, cheirosinho, da travesti Leia. Leia que estava ali, do outro lado do macho, e olhava com tesão e orgulho a mamada apaixonada da bichinha que ela tinha ajudado a sair da gaiola.
Se antes Sandrinho, em 69 com Leia, tinha imaginado que chupava o pau de Mário, agora ele realizava seu sonho. E a diferença o excitava ainda mais! Quase imediatamente entendeu que os cheiros e sabores no pau do primo eram de macho. Uma mistura de saliva e de porra que restavam do boquete de Leia ali, mais os normais restos de mijo e de suor. Junto tinha o volume da rola, muito mais grossa e maior do que o piruzinho da travesti. Aquilo era pau de macho, com cheiro e gosto de pau de macho. Do jeito que ele sempre sonhou!
Enquanto Leia olhava sua bichinha discípula, e acariciava o peito do macho, viu Mário fazer carinhos no cabelo do priminho boqueteiro, e adorou. Mario era gente boa. O melhor dos três comedores daquele dia. A travesti se aproximou e beijou Mário na boca, de maneira lasciva, querendo premiar o rapaz pelo carinho no priminho viado.
Sandrinho se esbaldava. Se dependesse só dele, podia ficar mamando a rola do primo por horas, de tão gostoso que tava. Mas ele queria a porra de Mário, também. Queria ter certeza de que tava “fazendo direito”, e de que estava dando prazer para seu homem. Ansioso por isto, com pouco menos de dez minutos de boquete a insegurança predominou no menino, e ele tirou o pau do primo de sua boquinha, pra perguntar, de modo tímido e baixinho, mas sem deixar de falar fino e desmunhecar:
- Áiii... tu não goza... tô fazendo direito, não?
Leia e Mário interromperam outro beijo pra responder, mas o primo mais velho ficou quieto, sem saber o que falar. Tava gostando do boquete do priminho viado, e tinha medo de melindrar a bichinha, se falasse para Sandrinho punhetar junto com a chupeta. Foi Leia que salvou a situação, se levantando do sofá pra ajoelhar no chão, entre as pernas de Mário, e ensinar à estreante na viadagem:
- Tu tá ótima! E é uma cena linda, tu chupando...
De novo Sandrinho ficou vermelho como pimentão, sendo chamado no feminino, na frente do primo. Evitou olhar pra Mário pra não ver se seu macho ria dele, e fixando o olhar em Leia, viu a travesti chegar perto da rola que ele ainda segurava. Teve ciúmes, mas a boneca elegantemente o chamou, cochichando em seu ouvido:
- Vem aqui... ajoelha aqui comigo, pra te mostrar uma coisa.
O viadinho novinho ficou paralisado uns dois segundos, até entender que Leia não ia disputar a pica de seu homem com ele. Quando entendeu, deu um pulo e saiu também ele do sofá, deixando Mário sozinho. Sandrinho se ajoelhou pra rezar coladinho na coxona grossa de Leia, e a travesti pegou a mão do menino e guiou carinhosamente até a rola. Mário curtiu tanta atenção em seu pau, e sentiu com prazer que os dedos de Leia afastavam com cuidado os pentelhos, para os dedos de Sandrinho fazerem um anel na base da pica.
Leia, excitada e carinhosa, cochichou baixinho no ouvido de Sandrinho:
- Aqui tu faz uma punhetinha curtinha... e ao mesmo tempo tu chupa a cabeça. Vai... tu tá indo muito bem... isso... o que faz tu dar prazer é que tu gosta... e tu gosta... tu faz com vontade... com amor... é isso que faz eles gostarem também... e faz eles quererem mais... e voltar a procurar a gente...
Sandrinho já gemia de novo, de boca cheia, maravilhado com a ajuda da veterana, e excitado pelas palavras de incentivo. Leia tava satisfeita com o aprendizado, e se levantou. Nisso a toalha enrolada soltou de seus peitinhos, e a travesti viu o olhar de desejo de Mário, para suas tetinhas pontudas.
Divertida por aquele olhar, a boneca pensou: “É tudo cafajeste! Tem uma bichinha novinha, lindinha, apaixonadinha por ele, mamando a pica desesperada pela porra dele, e mesmo assim o safado fica de butuca nas minhas tetas! E quem sou eu pra negar? Amor não se nega!”
Sorrindo consigo mesma, Leia voltou a ajoelhar no sofá, mas dessa vez ereta, oferecendo o peitinho para a boca de Mário, que passou a mamar com sede, dando um prazer incrível para a bonequinha. Os três gemiam. Sandrinho gemia com a boca cheia pela piroca do primo, batendo nos próprios lábios com os dedos afoitos, na punheta curta que pagava junto com o boquete, para Mário. Mário gemia com a boca cheia no peitinho de Leia, expressando o tesão que a gulosa de Sandrinho lhe dava, e secretamente imaginando como seria o corpinho do priminho, se tivesse aquelas tetinhas. E Leia gemia alto, de boca aberta, curtindo a mamada do rapaz em seu ponto fraco de sempre, os seios.
Depois de uns minutos assim, Leia receou que o novinho boqueteiro voltasse a interromper a chupeta pra perguntar se “fazia direito”, e resolveu excitar o macho. Passou a acariciar sensualmente os cabelos de Mário, e se curvou sobre ele para ficar cochichando no ouvido do primo mais velho:
- Espia como ela te chupa... ela te ama... tu tem muita sorte... tem uma viadinha só pra tu... lindinha... toda lisinha e branquinha... doidinha pra perder o cabaço... olha que linda... a boquinha dela é de mulher... perfeita... dá tua gala pra ela, vai... tadinha... precisa tanto... jorra tua porra... na boquinha dela...
Sandrinho também ouvia, e tentava confirmar o que Leia falava, gemendo mais alto com a piroca na boca, chupando com mais empenho ainda, e acelerando a punhetinha já rápida. Mário começou a dar sinais de que ia gozar, e Leia notou:
- Isso! Isso! Vai! Dá leitinho pra ela, dá! Ela te ama! Goza! Goza na boquinha dela! Vai!
- Ááááááá!!!
Mário largou da tetinha de Leia para gritar, gozando na boca do priminho mais novo. E Sandrinho recebeu o esperma quente e viscoso do primo, gemendo muito alto de prazer, apesar da boca cheia. E assim que o primeiro jato de porra tocou sua língua, o menino sentiu uma bola de fogo dentro da barriga, que se expandiu num calor enorme, por todo o seu corpo. Por muito pouco Sandrinho não gozou junto com o primo macho, espontaneamente, sem nem tocar seu pauzinho aunda guardado por cuequinha e short curto de nylon. Mas ele queria mais.
Sandrinho olhava para Mário ansioso, como se aguardasse um elogio, uma nota para seu desempenho no sexo oral, mas o primo não falava nada. Só acariciava a cabeça do viadinho. Vendo sua bichinha pupila tirar o pau esporrado e babado do primo de sua boquinha, Leia não conseguiu deixar de comentar, achando belíssima a cena do menino, todo lambuzado de porra e da própria saliva, abaixo da boca. Mas quando Leia começou a falar, o novinho quis fugir:
- Olha que lindo! Nooossa! Eu acho tão bonito, um viadinho assim, tão... égua! Que foi, Sandrinho? Tu vai aonde?
O menino tinha levantado e andava rápido pra escada da casa. Não rebolava, nem desmunhecava mais, mas ainda respondeu com voz fina:
- E-eu... vou me lavar... depois volto.
Leia se curvou sobre a rola esporrada e abandonada, deu uma boa lambida, sentindo mais gosto de saliva do pequeno boqueteiro do que da porra de Mário, e depois, toda safada, beijou Mário na boca, pra ver se ele teria nojinho da própria rola e esporra. Não teve. Feliz com o resultado, comentou com o rapaz:
- Tua priminha mama bem, né?
- É... foi... parece que sim!
Leia respondeu rindo, fazendo pouco caso da resposta:
- Pa-re-ce? Tu bem se acabou todo naquela boquinha virgem!
- Mas... ele saiu correndo...
- Ái, macho. Seja bonzinho com ela. Ela deve tá toda insegura... espia. Tu bem podia ajudar!
Leia já pegava a piroca de Mário, punhetando muito de lentamente, e com cuidado, pois ele tinha acabado de esporrar.
- Tu pode fazer sabe o que? Come tua priminha... hoje ainda. É a melhor forma de tu provar que tu gostou, e que aceita ela... que tu aceita do jeito que ela se entregou pra tu.
- Égua! Mas e tu?
- Que que tem eu? Eu fico aqui pra ajudar. Fico de “fada-madrinha” delazinha!
- Né isso. É que te paguei pra te comer, não foi?
Leia beijou Mário na boca, de novo, e acariciou o rosto moreno e de barba rala, dele, pra responder de pertinho:
- Tu me come outro dia... lá em casa. De graça. Quantas vezes tu quiser. E sem tua priminha saber, que é pra não ter ciúme. Mas hoje tu come ela... por favor... vai ser bom pra vocês dois... por favorzinho!
- Tá. Tá bom. Mas vou te cobrar depois, viu?
- Ái, gostoso! Promete?
Leia beijou o machinho de novo, e se levantou, explicando:
- Agora vou lá ajudar ela. Tu fica aqui com essa tua rola grossa! Ái, coisa gostosa! Tia Leia vai lá ajudar a sobrinha a se preparar. Tu espera eu te chamar pra subir, tá?
- Tá.
Leia já estava a meio caminho da escada quando teve uma ideia. Voltou correndo pra se acocorar entre as pernas de Mário, deu uma abocanhada rápida na piroca do rapaz, soltou, e falou enquanto corria de volta pra escada:
- Nada de bronha enquanto tu espera, hein?
No andar de cima Leia não achou Sandrinho no quarto de hóspedes. Das outras duas portas, descobriu que uma era do quarto dos pais do menino, e a outra do quarto do próprio menino, onde finalmente o encontrou.
Sandrinho, sempre vestido, chorava deitado de bruços, em sua cama.