A viagem para Ravena durava quase um dia inteiro, mas agora seria muito mais longa, pois o Rei Fernando preferiu ir pelas florestas, para não passar pelos distritos de Cambrige e Suzano, para evitar que fossem vistos pelo povo e até mesmo que os espiões de Lito o seguisse, mas saber que o rei estava viajando foi um prato cheio para Lito.
Roberto quando voltou ao castelo após a partida de seu irmão, tomou conhecimento de que Lito havia reunido o conselho para uma reunião, mas uma da qual ele não tinha tomado conhecimento, mas de hoje não passava, Roberto tinha decidido tomar uma decisão sobre isso.
Ele foi até a igreja aonde acontecia a reunião, e antes de entrar na sala, que estava protegida por guardas, mas nem eles se atreviam a impedir o Duque Roberto de algo, o deixaram passar, quando Roberto ouviu Lito dizer:
-Essa é a oportunidade perfeita, já temos alguns soldados do nosso lado, algumas pessoas do reino, e nem o Rei e nem os Principes estão aqui.
-Mas o Duque Roberto está!
-Mas esse dai eu já providenciei a morte dele, mandei que o Leôncio envenenasse a agua de seu banho – Nem ele e nem ninguém sabia do acontecido a Leôncio.
-E se ele falhar?
-Eu mesmo usarei a espada em nome de Deus e matarei aquele profano, assim que matarmos Roberto eu assumo “Temporariamente” e mandarei que montem guarda em todas as entradas do reino, seja lá por onde o Rei Fernando entrar, mataremos ele!
-Quem sabe assim transformaremos o reino de Aguéda em uma nova cidade do vaticano, quem sabe assim Lito, você será o próximo papa!
Roberto teve uma revirada no estomago ao ouvir aquilo, ele saiu dali correndo e deu ordens para que os guardas não citassem sobre sua presença ali.
-Mandou que chamassem o Guarda Nataniel, ele era o Chefe da Guarda do Reino, e guarda oficial da coroa, Nataniel era o preparador de Miguel, e muito leal ao rei Fernando e sua família.
-Nataniel, acabo de descobrir a maior traição que está acontecendo bem debaixo dos nossos narizes.
-O que está acontecendo, Vossa Graça?
-O Cardeal Lito, acabei de escutar uma conversa dele com o todo o Clero de Aguéda, eles estão tentando me matar enquanto Fernando Viaja, assumir o trono, pela falta de príncipes e Assumir o trono e depois matar O Rei e os Principes, Nataniel, existem conspiradores entre os seus homens, descobri que um de meus criados estava com a missão de me matar!
-Calma Roberto, você quer que a gente faça o quê com Lito?
-Prenda ele agora, por alta traição!
-Mas ele é um cardeal, precisamos da assinatura do Rei para que ele possa ser preso!
-Eu sou o rei hoje, tenho todos os poderes de um rei, e também, ainda sou um Principe, filho do Rei Paulo, Neto do Rei Álvaro e bisneto da Rainha Aguéda, fundadora do Reino de Aguéda, sou o Duque de Suzano, Cambrige e Ravena, sou Chefe do conselho, e hoje sou o Rei de Aguéda e aquele filho da puta e vai preso por bem ou por mal, e quem se opor a decisão da Coroa irá preso junto com ele!
-Falou como um verdadeiro Rei, seu pedido é uma ordem, vossa Majestade!
-Pode continuar com vossa Graça, majestade eu deixo para Fernando!
E então Nataniel saiu, preparou sua tropa e foi com a ordem de prisão em mãos. Lito saiu da igreja humilhado, ele mais três foram presos aquela noite, houve uma verdadeira comoção nas ruas, muitos católicos fervorosos acharam uma altíssima traição e desrespeito do Roberto de mandar prender Lito na ausência de Fernando, outros aplaudiram, e começou uma batalha nas ruas, gritos e xingamentos podiam ser ouvidos por todo o reino, a paz que reinava em Aguéda, rapidamente acabou e a noticia da prisão de Lito começou a se espalhar pelas províncias, mensageiros reais foram encubidos de levar cartas para os distritos marcando uma reunião, mas uma em especial foi entregue a Amelia, contando toda a historia e mandando que ela só voltasse ao lado de Fernando.
(MAIS TARDE, NUMA FLORESTA ENTRE CAMBRIGE E SUZANO)
-Pai, eu estou exausto e faminto, vamos parar e comer alguma coisa, dormir um pouco, amanhã continuamos! – Disse Pedro com uma voz manhosa
-Pela floresta ainda temos mais um dia inteiro de viagem, se pararmos agora só iremos chegar na floresta da Montanha Alta amanhã à noite e aqui estamos muito perto de Suzano, qualquer pessoa pode nos encontrar aqui!
-Na verdade, parece que estão todos dormindo em Suzano. – Disse Miguel – Estamos todos exaustos e famintos, pela primeira vez vou ter que concordar com o mimadinho ai!
-Me deixa em paz, Miguel.
-Cala a boca, fedelho, sua voz me irrita – Disse Alberto debochando dele.
-Vai tomar no...
-Já chega, vocês me irritam muito, não vou aguentar mais uma noite inteira com vocês brigando desse jeito, já é a sétima vez, vamos fazer o seguinte, sentamos aqui, comemos um pouco e tentamos dormir um pouco, de manhã a gente pega estrada novamente.
Quando o rei foi pegar a bolsa com comida que estava na carruagem viu que não tinha nada lá.
-Pedro, aonde você botou a trouxa com as comidas?
-Que trouxa?
-Pedro, eu tinha mandado você pegar uma trouxa de comida com os criados, não me diga que você esqueceu.
-Desculpa paaaai.
Todos começaram a xingar Pedro, Alberto deu até um tapa na cabeça do irmão, que estava se controlando para não chorar. Foi quando Fernando decidiu que ele ia no distrito de Suzano tentar conseguir comida.
-Eu posso ir no seu lugar, Tio, porque tem uma taverna que pertence a um amigo meu e ele nunca negaria o pedido de um príncipe, e chamaria menos atenção.
-Você ainda é um príncipe, Lucas, irão te reconhecer facilmente.
-Mas não sou o rei, olha, fica tranquilo, a minha mãe é aqui do distrito de Suzano, eu sou muito familiarizado com os locais aqui, sei me virar sozinho!
-Ok, mas não quero que você vá sozinho!
-Eu vou com ele pai – Disse Pedro.
-Você, logo você, que com um vento cai kkkkkk – Debochou Alberto.
-Calado Alberto, tudo bem, vou confiar em vocês, nos iremos para perto do Rio Orthis, na margem, para os cavalos beberem agua e comerem um pouco, esperaremos vocês dois lá.
Lucas e Pedro saíram em direção a cidade e Fernando, Alberto e Miguel foram em direção a margem do Rio Orthis, quando chegaram levaram os cavalos para beberem agua e o Rei falou:
-Vou aproveitar e vou fazer caçar uns gravetos e fazer uma fogueira, ta muito frio aqui, para podermos passar a noite.
-Tudo bem, não demora
Assim que Fernando saiu, Alberto viu a oportunidade para conversar com Miguel, já que na noite anterior eles evitaram ficar juntos.
-Miguel, queria falar com você sobre ontem.
-Eu não sei se quero falar sobre ontem, que tal apenas esquecer e seguir em frente.
-Esquecer da gente também? – Foi então que Miguel beijou o irmão, um beijo quente, gostoso, tudo que Alberto queria
-Obrigado por ontem a noite, você me defendeu, eu estou tão orgulhoso de você, você vai ser um Rei incrível.
Alberto ficou tão feliz de ouvir aquilo, uma explosão de felicidade entrou nele.
Os dois então começaram a se beijar freneticamente, a impulsividade era o segundo nome daqueles dois, as mãos passeavam em ambos os corpos, foi quando Alberto se sentou no colo de Miguel e continuaram o beijo quente e apaixonado deles.
Os dois se levantaram e Miguel começou a tirar a roupa de seu irmão, Completamente desnudo e com o pau em riste, Alberto também retirou a roupa de seu irmão, os dois completamente pelados, começaram a tocar os paus um do outro, mas agora Alberto queria ir direto ao ponto, não queria esperar nem mais um minuto, agora era a hora, ele estava pronto.
Então, ele tirou a mão de Miguel do seu pau e colocou em sua bunda, Miguel automaticamente entendeu o recado, deu um selinho na boca do irmão e o virou de costas, o colocando de quatro no chão. Ele começou novamente um cunete em Alberto, mas estava extremamente afoito, ele queria logo fuder o cu do irmão, estava a 3 ou 4 dias tentando consumar aquele ato.
Mas Miguel era experiente, eles sabia o que fazer, então aos poucos começou a enfiar seu dedo no anus do irmão, para abrir os caminhos... Alberto era virgem, e estava bem desconfortável com o dedo do irmão dentro dele, imagina com a pica inteira de Miguel, mas com bastante saliva, os dedos começaram a se acomodar naquele buraquinho com alguns pelos ao redor.
Depois de algum tempo, Miguel resolveu que Alberto teria todo controle sobre a situação e então mandou que o irmão sentasse em sua pica. Miguel se deitou no chão e Alberto então sentou, colocou a pica na entrada do seu cu e começou a sentar lentamente, o cu sedento de Alberto foi engolindo a pica de Miguel, eles usaram bastante saliva para deslizar melhor, mas ainda sim, Alberto sentiu muita dor, apesar de tentar disfarçar a todo custo, Miguel percebeu a dor do irmão, mas sabia que era normal, deixou ele ir por cima, justamente para o próprio ter o controle da situação...
Depois de descer lentamente ele finalmente conseguiu sentar completamente em seu irmão, suas pregas se abriram, seu corpo tremia, seu cu ardia, ele sentia uma dor terrível, mas ele queria aguentar, mesmo com dor, ele aguentou, então se beijaram. Alberto começou a quicar lentamente no pau do irmão, subia e descia, Miguel revirava os olhos de tesão, Alberto já não sabia diferenciar a dor do tesão, mas o prazer ele sentia e muito...
Miguel pediu para comer Alberto agora e ele prontamente permitiu, se colocou de quatro no chão e então teve seu cu deflorado pelo irmão... Miguel começou a meter no cu do irmão, dava para ouvir apenas os barulhos dos gemidos intensos de ambos e da virilha de Miguel se chocando com as nadegas de Alberto.
Ele socava com intensidade, entre gemidos fortes e alguns tapas na bunda, eles se entreolhavam e se beijavam, e então Miguel voltava a estocar dentro do futuro rei. Eles não pensaram em nada, gemiam alto, principalmente Alberto, que quase gritava, sem se importar com ninguém, se qualquer pessoa estivesse passando por ali, o que era quase impossível, ouviria e veria os dois irmãos, mas eles não estavam muito se importando com isso. Mas então eles ouviram:
-Bonito – Os dois imediatamente tomaram um susto, um susto muito grande, Miguel se jogou para trás até e Alberto se jogou no chão.
Quando eles olharam, viram que era seu pai.
-Pai, você quase matou a gente do coração – Disse Alberto ofegante.
-Deveria ter matado, já não basta tudo que vocês passaram e fizeram ontem, ainda assim foram irresponsáveis a ponto de fazerem sexo aqui, estamos bem perto da cidade não sei se vocês lembram.
-Desculpa pai, não vamos mais continuar – Disse Miguel pegando sua roupa
-Vocês vão sim!
-O que? – Os meninos não entenderam, mas então O Rei Fernando botou seu pau pra fora e ele estava extremamente duro
-Vocês me atiçaram e agora querem parar, nada disso...
Fernando deu um sorriso safado para eles.
-Você é nosso pai, não podemos fazer isso com você – Disse Miguel
-Ah é, quem é que você estava comendo agora mesmo?
-É diferente, ele é meu irmão.
-Então, ao invés de transar com quem saiu do mesmo pau que você, vai transar com o pau que te fez.
-Pai, mas...
-Cala a boca, Alberto, chupa logo aqui – Ele puxou Alberto para sua pica, ele resistiu um pouco, mas logo já estava chupando o pau do pai loucamente.
Fernando chamou Miguel para perto e então começou a chupar o pau do filho enquanto Alberto chupava seu pau...
Naquele chupa chupa, eles estavam os três muito excitados, Miguel não acreditava que a boca que envolvia seu cacete era a boca de seu pai, e Alberto nem acreditava que estava mamando o cacete do pai.
Fernando então botou Alberto de frango assado no chão e, lubrificou o pau e botou no cu dele... Começou a socar enquanto Miguel estava atrás dele vendo o seu irmão ter o deflorado.
Fernando segurou o pau de Miguel e colocou na entrada do seu cu, o príncipe que não era burro nem nada, entendeu o recado e então cuspiu e enfiou no cu do pai, aos poucos foi entrando e Miguel estava completamente dentro do pai... Eles começaram esse trenzinho louco, Alberto se masturbava insanamente enquanto tinha seu cu comido pelo seu pai, que em contra partida tinha seu cu sendo aberto pelo Miguel...
Alberto não aguentou a pressão e esporrou loucamente jatos tão fortes que pegaram até em seu rosto... Miguel não aguentou por muito tempo também e gozou dentro de Fernando...
-Vem cá, os dois de joelhos aqui – Ordenou Fernando.
Os meninos se ajoelharam no chão e começaram os dois a chupar o pau do pai, enquanto Alberto chupava a cabeça, Miguel chupava as bolas, depois alternavam e então começaram a se beijar com a cabeça da pica entre suas bocas, Fernando em completo ecstasy mal tocou em seu pau e esporrou tudo na cara dos dois que se beijavam e quando sentiram os jatos botaram as línguas para fora para beber a porra de seu pai... Depois de 5 jatos de porra eles dois começaram a se beijar e compartilhar o gosto da porra de seu pai...
Eles se olharam e então resolveram tomar banho no rio, peladões eles entraram pulando no rio, sem nem se preocupar com algum bicho, ou algo do tipo...
Logo Pedro e Lucas chegaram o contaram a eles que acharam a cidade estranha, as pessoas estavam nas ruas, gritavam, como se estivesse acontendo algo nas ruas...
Eles comeram, descansaram bem pouco, e assim que o sol deu a cara, já pegaram a estrada....
Continua....
Olá Leitores, desculpa a demora para postar o texto, tive problemas com o notebook, espero que tenham gostado...