A menina do papai
Já faziam alguns meses desde quando eu e Maju começamos com essa troca de carícias e sacanagem. Eu ficava maluco só de imaginar quando iria conseguir de fato foder aquela bucetinha. A correria do dia a dia tornava cada vez mais difícil ter um encontro com ela e por isso vivíamos trocando mensagens, fotos e textos de sacanagem, naquele joguinho de um instigar o outro. Havia vezes que eu até esquecia que aquela putinha era minha filha, tão safada quanto o pai, ela acabava comigo e vivia me fazendo ficar excitado em pleno expediente de trabalho mandando fotos daquela bucetinha inchada de tanta siririca. O fim do ano chegou e com ele chegaram também as minhas tão esperadas férias. Era segunda-feira, e também meu último dia de trabalho, eu havia saído de uma reunião quando minha secretária entrou na minha sala avisando que minha filha estava na linha, mandei transferir a ligação e já atendi dizendo:
Papai - Fala minha gostosa!
Maju - Oi papai, tô aqui na sua casa e tô ligando pra te dizer que nesse momento tô peladinha na sua cama me masturbando bem gostoso, minha bucetinha tá implorando pelo teu pau!
Ela dizia isso gemendo de forma bem manhosa, e eu conseguia ouvir o barulho dos seus dedos acariciando o grelinho. Minha piroca começou a ficar rígida e latejava dentro da calça social, meu corpo se arrepiava a cada gemido que ela dava me chamando e implorando pra ser fodida.
Papai - Ah é? O papai tá chegando pra te ajudar, afinal... ser pai é isso! ri maliciosamente e desliguei.
Sai do escritório desorientado, só conseguia pensar naquela sacana, depois de algum tempo cheguei e fui direto ao quarto, chegando lá me deparei com a menina do papai de bruços sobre a cama passando dois dedos na buceta sem foder a mesma e ficava ali naquela sacanagem gostosa, ela não tinha me visto ainda. Enquanto eu observava aquela putaria eu ouvia seus gemidos e então me aproximei como um felino se aproxima da presa, com cautela. Me ajeitei por trás dela e após fincar meus dedos nas tuas nádegas eu as arreganhei deixando a buceta exposta pra eu chupar com gula. Ao sentir meu toque bruto ela estremeceu e a intensidade dos gemidos aumentou de acordo com que abocanhei sua buceta. Eu movia minha língua bem relaxada de baixo pra cima, de cima pra baixo, dava chupadas gulosas, penetrava minha língua com delicadeza, chupava o cu e voltava pra xota, chupava a xota e voltava pro cu, até que recuei uma mão e após pincelar meus dedos no grelinho que pulsava eu comecei a enfiar devagarinho dois dedos que deslizavam com facilidade na buceta encharcada. Eu fodia e chupava simultâneamente, e ela gemia feito louca. Até que ela implorava pra eu foder ela, ela queria que eu metesse minha piroca até as bolas tocarem a pele, ela pedia "por favor, papai" entre gemidos. Eu a virei de frente com brutalidade e após tirar minha roupa eu me ajeitei entre as pernas dela, rocei minha piroca ali deixando-a úmida e então comecei a empurrar sem pressa, ela cravou as unhas na minha pele e urrava a cada cm que entrava e saia:
Maju - Isso caralho, me fode pai, me deixa arrombada seu filho da puta!
Eu estava maluco, delirando de tanto tesão. Comecei a aumentar o ritmo das fodidas que iam fundo, nossos gemidos se misturavam e o delírio era coletivo. Encurvei minha cabeça e abocanhei aqueles seios maravilhosos, enormes, pesados que balançavam a cada bombada da rola na buceta.
Depois de algum tempo no papai e mamãe ela ficou de quatro e pediu pra eu foder ela assim, igual uma cachorra. Obedeci, lógico. Entrelacei meus dedos no cabelo dela pela nuca e puxava com vigor enquanto a fodia.
Papai - Quem é a menina do papai, fala pra mim...
Dei um tapão na bunda dela e apertei com força posteriormente.
Maju - Eu, eu, euuuuuuuuu....
Ela disse enquanto a respiração descompassava e o corpo ia desfalecendo sobre a cama num orgasmo que a fazia gritar, berrar e urrar de prazer.
Eu sentia a bucetinha contraindo no meu pau e o caralho arrombando a buceta virgem. A virei de frente e subi por cima dela mantendo minhas pernas na lateral do seu corpo sobre a cama, me mantive sobre sua barriga apoiado sobre meus joelhos, dei início a uma punheta frenética enquanto roçava a cabecinha nos seus mamilos, eu sou louco pelos seios dela, são fartos e pesados, bem naturais e gostosos. Segurei no rosto dela forçando a abrir a boca, eu tombei minha cabeça pra trás e com os lábios entre abertos eu gemia feito louco, revirei os olhos até fecha-los por completo enquanto eu gozava naquela carinha linda.
Maju - Isso papai, da leitinho pra sua neném!
E ria pervertidamente.
Ela abocanhou meu pau com maestria e começou um boquete maravilhoso, o pau deslizava e batia na guela, as bolas tocavam seu queixo e ela mamava igual a um bezerro se deliciando, chupava minhas bolas e voltava a engolir o caralho todinho.
Papai - Puta que pariu, que delícia sua vagabunda!
Ela me encarou e piscou enquanto me mamava.
Comentários
Que merda foi isso ? Mal escrito, mal contado, sem nexo algum. PÉSSIMO
Olá, me chamo Leonardo e gostaria de conversar de forma respeitosa, sem julgamentos e preconceito com pessoas que curte, prática e deseja praticar incesto, meu e-mail
Acabei foi hozando pe sanfo naquela bundinha toda vermelha eu cjupava ela toda
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Estou ate agora delira do que vonto delicioso manda para mim mais contos deliciosos desses
Muito bem elaborado.
Que maravilha de conto é excelente vcs fizeram ficar de pau duro e excitado, queria poder comer esta garota em todas as posições gozar gostoso dentro dela manda umas fotos e vídeos dela pelada para mim obrigado sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso