Desde que me entendo por gente, que minha mãe frequentava o mesmo dentista, fato esse que fez com que dr. Emerson, se tornasse o dentista de toda familia.
Por volta dos meus 17 anos, apareceu um abcesso no meu dente, lógico foi marcada uma consulta com ele.
Chegamos no horário marcado, e logo fomos encaminhada a sala dele, eu e minha mãe claro.
Já na cadeira, ele detecta o problema, e faz um raio x, o qual mostrou um problema, em um dos dentes, que deveria ser tratado, tanto que eu ficasse boa do abcesso, era preciso tratar de um canal.
Quando por fim, fiquei boa do acesso, foi marcado o início do tratamento, para o canal.
Minha mãe, não poderia estar e acompanhando, a essas consultas, pois trabalhava e seria um risco, tá faltando no emprego para me acompanhar, afinal eu não era mais uma garotinha, e poderia ir muito bem sozinha.
E para não atrapalhar, minhas aulas, ele marcou meus horarios, pro final da tarde, assim eu só perderia a última aula.
Abrindo aqui um parentese, (devo dizer, que eu sempre tive uma empatia, muito grande por ele, e hoje sei que ele por mim) sempre, quando ele atendia minha mãe, eu não tirava os olhinhos avidos dele, que vez por outra, me olhava, pois, devia sentir meu olhar, sobre ele, e dizia: Camille, parece, quer quer ser dentista, e riamos os três.
Bom, no primeiro dia do tratamento, fui sentindo, um misto de medo, pelo procedimento, e ansiedade por estar ali a sós com ele.
Fui o caminho todo, pensando em suas mãos tocando em mim.
Ao entrar no consultório, trocamos dois beijinhos, e me mandou sentar, quando ele coloca, aquela espécie de babador, e amarra na minha nuca, fiquei visivelmente arrepiada.
Sei que não passou despercebido a ele, que nada disse, acho que fingiu não notar.
Com muito carinho, ele começa o procedimento, mais isso não impediu que eu sentisse doer, reclamei, e ele paciente, disse que daria um jeito, pra que eu não mais sentisse dor.
Continuamos, e de fato não senti mais dor.
Assim foi meu primeiro dia de atendimento.
Ao terminar, marcamos meu retorno, pra semana seguinte.
Eis que no dia, do meu retorno, ao sair do elevador, maliciosamente, enquanto andava pelo corredor, enrrolei o cós da minha saia, porque na minha escola, tinha a opção de também usar saia, saia essa plissada, ao enrrolar o cós a transformei numa mini provocante, que deixava, minhas lindas coxas a mostra, e por trás, como minha bundinha era arrebitada, parecia ter ficado, ainda mais curta.
Ao entrar, ele não se conteve, e falou: Camille, se eu fosse seu pai, jamais deixaria, você ir ao colégio, vestida assim.
Eu rebati, na hora dizendo, só que você, não é meu pai, nem eu queria que fosse.
Ele, nesse momento, se desconcerta, e diz: Desculpa, só falei, porque tenho muito apresso, a você, e estendeu, e a sua familia.
Eu, que já tinha ido pra tudo, respondi, dr. Emerson, mais o que é bonito é pra se mostrar, a menos que você não me ache bonita.
Ele ficou um tempo calado, e quando voltou a falar, disse: Nem tudo meu bem, que é lindo, como no seu caso, deve ser mostrado, para todos, se é que você me entende.
Eu avancei, mais um pouco, e falei, e se eu me vestir, assim, para me mostrar, para um homem especifico.
Ele retrucou dizendo, vamos parar com essa conversa, e ir direto ao trabalho.
Eu ainda insistir, e falei rapidamente, só me responda, uma coisa, do seu ponto de vista masculino, você acha que eu seria, capaz de despertar o libido de algum homem?
Ele me encara, por um momento e diz: Camille, onde você quer chegar, com esse papo?
Quero chegar em você Emerson, ele me olha, eu diria, com cara de assustado, e diz: Camille, eu sei dos meus limites, e você tá fazendo eu sair deles.
Nesse momento, eu me aproximei dele, e o abraçei e olhando em seus olhos, falei com voz bem manhosa, então saia, porque eu te quero a muito tempo.
Ele já de pau duro, me envolve nos seus braços fortes, e me leva até sua cadeira, senta-me em seu colo, e me dá um puto, de um beijo, daqueles, que acende as profundezas, das nossas entranhas, eu tremi, e ele percebeu, que eu estava pronta.
Ele sem pressa, e com muito carinho, desabotoa minha blusa, liberando meus seios, durinhos de tamanho médio, e aureolas rosadas.
Coloca um na boca, e chupa, mordisca, enquanto com a outra mão, massagea o outro, me deixando exitadissima, ao ponto de deixar, minha calcinha completamente enxarcada.
Depois de acariciar e mamar meus seios alucinada mente, volta a me beijar.
Eu com minhas mãos, entorno da sua nuca dele, começo a beijar sua orelha e ouvido, o que fazia ele tremer.
Nisso ele desce, uma das mãos, e enfia por baixo da minha saia, chegando até minha calcinha molhada, a puxou para o lado, e me acariciou, com um dos dedos, foi introduzindo, até que esbarrou no meu himen.
Recuou, e se deteve no meu grelinho, intumecido de excitação, até que sinto meu primeiro orgasmo, provocado por outras mãos, que não fossem as minhas.
Nesse instante resolvo retribuir o prazer que ele me deu, sai do seu colo, abrir seu cinto, e baixei sua calça já trazendo a cueca junto.
E com minhas mãozinhas ainda desajeitadas, mais que logo peguei o jeito, fui punhetando enquando lambia e chupava seu pênis, lindo rosa da cabeça vermelha, como era grande e grosso, nossa! Se eu não soubesse que toda fêmea se adequa a seu macho na natureza, poderia dizer que tudo aquilo nunca iria caber na minha bocetinha, ainda tão apertadinha e virgem.
Voltando ao momento prazer, eu com uma das mãos, massageava suas bolas, com a outra punhetava, e com minha linguinha, lambia a cabeça do seu pau, que já minava, um liquido gostoso, quando coloquei na boca, só chegava até a metade, ele segurava minha cabeça, acelerando os movimentos, e de repente ele arfa, e diz que ia gozar, e faz mensão de afastar minha cabeça, mais eu não deixei, e ele jateou dodo seu leite quente, em minha boca, que engoliu grande parte, e gostei muito.
Ele se arriou mais ainda na cadeira, e com voz de quem tinha corrido um quilômetro, diz ofegante: que porra foi essa que fizemos Camille? Eu lhe respondi com outra pergunta, você gostou?
Ele então fala, como não gostar, você é deliciosa, mais eu sou um homem, com idade pra ser seu pai, fui muito irresponsável.
Eu falei bem séria, dizendo, que se ele deixasse o arrependimentos tomar conta do prazer que tivemos, eu juro daria pra outro minha caverninha do amor, me recompôs e sai.
Na real eu sai feliz, mais temerosa, de como seria nosso próximo encontro, pois não suportaria, se ele me tratasse como se nada tivesse acontecido.
Passado dois dias, quando estou saindo da escola, meu celular toca, era a voz dele, dizendo: Olhe para o carro, estacionado embaixo da árvore.
Me viro, e lá está ele, e meu coração disparou, até senti minhas pernas tremerem um pouco.
Dei a volta no carro, ele abriu a porta, eu entrei.
Quando eu ia beijá-lo, ele colocou a mão, me fazendo voltar pra meu lugar, eu fiquei sem ação, mais logo, ele falou: Aqui não, tenha juizo, olha onde estamos.
Ai sim, meu coração, voltou a bater, e acelerou quando ele falou, que não parava de pensar no que houve, e que seu desejo por mim, o estava consumindo, se eu queria no dia seguinte, sair com ele, que se sim ele desmarcaria todas as consultas, para irmos a um lugar onde poderiamos ficar a vontade.
Eu lógico, que aceitei, e ele passou todas as cordenadas, de onde nos encontrariamos e horário, após isso, me mandou sair do carro, e ir para casa.
Obedeci, e fui, mais na empolgação, nem me dei conta que não ia poder rolar, como, eu ia entrar num motel, se eu era ainda menor de idade.
Fiquei de certa forma triste, mais deixaria, pra me preocupar, com isso, na hora e junto com ele.
Dia seguinte, cheguei mais cedo no local marcado, mais eu tinha que manter o horário normal, como se de fato eu estivesse indo pra escola, 40 minutos depois ele chega, eu entro no carro, ele segue, sem sequer atentar, que eu não poderia entrar num motel, como nada ele falou, eu toquei no assunto.
Foi então que com uma das mãos, sobre minha coxa, a apertou, e disse: Quem falou em motel, relaxa minha princesa.
Entramos em ruas, saimos em outras, até que entramos direto na garagem de um predio bem alto, lá estacionou, e fomos em direção ao elevador, que nos levaria ao decimo primeiro andar.
Entramos, e meu queixo quase caiu, de tão lindo e elegante que aquele lugar era, passado meu entusiasmo, eu viro-me pra ele e digo: É pra cá que você trás suas tranza, ele riu e não me respondeu.
Me levou para o quarto, agarrando-me, como se quisesse me devorar viva.
Me deitou na cama, abriu minha calça, a puxou arrancando junto com minha calcinha, eu que já estava sem as roupas de cima pois ele já as tinha tirado para beijar e mamar meus seios, fiquei assim nua, e ele ficou me adimirando por uns segundos, e falando como eu era linda e perfeita.
Após esses segundos, ele desafivela, sua calça e a deixa cair ao chão, ao ve-lo completamente nu, me subiu um fogo e um desejo louco.
Ele então deita por cima de mim, mordeu meus lábios e com sua língua gostosa, desceu até meus seios, lambendo e mordendo, enquanto sua mão apertava o bico do outro seio como se fosse um botão, aquilo tava me levando ao infinito, me sentia como se tivesse tomado, um lá fée verti.
Estava eu ali, inebriada, com suas carícias, tão maravilhoas e experientes, então ele desce me dando beijinhos e lambidas, passa pela minha barriga e chega no meu pequeno monte de vênus, ali começa a loucura.
Ele afasta minhas pernas, e introduz sua lingua gostoso na minha xana, eu erguia meu corpo e ofegava, quando ele prende meu clitóris entre seus lábios, começa a chupar como se fosse o ultimo e mais gostoso pirulito da terra, eu só faltei gritar de prazer, e o mel que eu expelia ele lambeu tudo, e dizia que era o mais gostoso dos nectas.
E vendo que eu já estava no ponto de ser penetrada, ele levanta minhas pernas e em vez da língua agora pincelava minha bocetinha com a cabeça do seu pênis.
Tanto minha xana como seu pau já escorriam bastante líquido, o que facilitou a penetração do seu membro avantajado, foi devar sem querer me machucar, e aos poucos a cabeça tocou meu himem, e foi forcando até rompe-lo.
Nesse momento, eu dou um grito abafado, pela sua boca na minha, então ele me conforta dizendo, como num sussurro ao meu ouvido, amorzinho, desculpa mais como é sua primeira vez, essa dor é inevitável.
Eu acenti com a cabeça e com lagrimas nos olhos, ele continua sua entrada triunfante, parecia rasgar minhas entranhas, a medida que se aprofundava.
Logo me acostumei, a dor se misturou com a sensação gostosa, que só aumentava, e quando me dei conta, eu estava no ritimo dele, nos mexendo deliciosamente, até que explodimos num gozo inesquecível.
Depois do gozo ficamos deitados lado a lado, nos beijando e acariciando, até que fomos nos limpar, eu me sentia dolorida, mais não nego eu queria aquele homem mais e mais.
Ao voltar para a cama, ele tinha retirado a toalha que tinha posto embaixo de nos, pois esta tava cheia de porra e sangue.
Ele depois que voltou, após ter se limpando, deitou ao meu lado, agora então, era minha vez de explorar seu corpo, e deixa-lo novamente exitado, foi o que fiz, como se a vida toda eu tivesse feito aquilo, seu pau meia bomba, logo se inflou, e eu o chupei com volupia e desejo.
Já em ponto de bala, ele me coloca de quatro, na beirada da cama, então ele começa a introduzir seu pau na minha xaninha dolorida, mais faminta.
Quando ele a enfia toda começa a bombar cada vez mais rapido e forte, e com um dos dedos ele introduzia no meu cuzinho, ato que só me deixava com mais tesão, e de um passou pra dois, e de repente não era mais seus dedos e sim seu pau, me invadindo e arrombando minhas preguinhas virgens.
Quando ele enfiou a cabeça, dei um grito, ele deu uma parada, pra eu me acostumar, mais ainda assim, perguntou: Quer que eu tire minha flor, eu só balancei a cabeça negativamente, ele continuou, me segurando pelas ancas, enquanto eu massageava, meu grelinho com uma das mãos.
De repente já apertava, seu cassete ,com meu cuzinho, contraia como se quisesse estrangular, seu membro, isso fez com que ele gozasse, mais rapido do que pretendia.
Assim passamos, o resto da tarde, se amando e fazendo amor.
Hoje sou sua mulher/esposa, depois de dois anos, eu sendo sua amante, ele ficou viúvo, cheguei pra minha família, comuniquei que estavamos, namorando, e num breve "namoro/noivado" nos casamos.