Fiquei virando na cama uma meia hora sem conseguir dormir até que vi Caio na porta, usando apenas uma cueca preta. Apesar da pouca luminosidade que entrava pela janela, seu peito largo e suas coxas grossas atraíram minha atenção ao mesmo tempo que ele reparava que eu também estava acordado.
- Marcelo, posso te falar mais uma coisa?
- Pode – falei e ele se aproximou da cama ficando agachado na altura do meu rosto.
- Eu quero que você saiba, que independente de querer ou não ficar com alguém sujo como eu; eu sou muito grato pelo tempo que passamos juntos – ele falou passando a mão suavemente no meu cabelo, seus olhos nos meus – você me ensinou a amar e poder falar o que eu devia ter dito aquele dia que você estava me cuidando – eu te amo – ele terminou e percebi meus olhos cheios de água.
Olhando seus olhos tão sinceros esqueci pela primeira vez todas aquelas imagens e concentrei só no presente.
Sem pensar muito levantei meu rosto e encostei meus lábios nos seus. Logo senti os braços dele me envolvendo e o peso do seu corpo, enquanto ele entrava debaixo da coberta e se deitava sobre mim.
Sua língua invadiu minha boca e suas mãos percorriam meu corpo, enquanto as minhas passeavam pelo seu. O corpo que eu nunca imaginei ter de novo, mas que eu percebia agora o quanto já sentia falta.
_ Meu amor – Caio falou afastando o rosto um pouco me olhando nos olhos – não me deixa mais ficar nem um minuto sem você, isso aqui é seu pra sempre -ele falou pegando minha mão e posando no seu peito.
_ Eu te amo, Caio – falei e ele sorriu aliviado e mergulhou em mim de novo pra me beijar.
Minha necessidade dele se tornou urgente. Parece que ficar separado dele por uns dias havia acendido em mim um desejo de meses.
Caio parecia da mesma forma, seu corpo pressionava o meu e eu já sentia sua ereção, enquanto ele ia tirando minha roupa junto com sua cueca.
Enrolei minha perna em sua cintura e senti o pau pressionando meu cuzinho, sua boca deslizando pelo meu pescoço. Gemi sentindo a cabeça entrar e ele voltou com sua boca pra minha me calando enquanto, agilmente alcançou no lugar de sempre uma camisinha no meu criado ao lado da cama.
A sensação do pau dele no meu cuzinho, o calor do seu corpo no meu fazia sentir no paraíso.
Ele começou um vai e vém e ambos gemíamos loucos de tesão, parando de nos beijar apenas para nos admirar.
Minhas mãos deslizavam pelas costas dele, braços e as mãos de Caio deslizavam pela minha coxa, bunda, tronco, me tomando todo pra si.
Senti meu corpo se aquecendo de puro tesão com suas estocadas e meu próprio pênis pressionado contra seu corpo.
Comecei a gemer ofegante e Caio acelerou as socadas até que senti meu corpo se contorcer e meu próprio leite melando nossas barrigas.
Caio gemeu rouco sentindo minhas contrações e me olhando nos olhos deu mais algumas socadas até expelir vários jatos de porra enchendo a camisinha, que cheguei a sentir o calor.
- Te amo te amo te amo- ele falou deitando sobre mim com as duas mãos segurando meu rosto e pousando os lábios nos meus.
- Também te amo, grandão – falei olhando ele mais uma vez e dando um selinho.
Caio continuou dentro de mim até seu pau amolecer e ele retirar com cuidado.
Ele então saiu de cima e me puxou pra deitar em seu peito.
Ficamos ali conversando e nos reconectando depois de dias afastados, até que adormeci com meu cuzinho alargado, sentindo o cheiro dele e seus cafunés na minha cabeça.
Acordei e olhei pro lado vendo Caio ali dormindo na mais perfeita paz. Resisti minha vontade de subir em cima dele e agarrá-lo e fui pro banheiro escovar os dentes e me higienizar. Já estava esfregando a cabeça com shampoo quando vi ele parado na porta do banheiro nu, com a cara amassada e um sorriso me observando.
- Tem lugar aí pra mais um?
- Com certeza, a água tá uma delícia, vem
- Não é só a água que tá uma delícia – ele falou e completou – me dá um minuto e foi até a pia verificando que a escova dele ainda tava ali e me mostrando satisfeito, por ver que eu não tinha me desfeito dela.
Ele escovou me olhando e logo veio pra debaixo da água comigo.
Nos agarramos em beijos e roçandos nossos corpos. Caio me pegava com tanta vontade que quase me levantava do chão, enquanto sua boca descia da minha boca para meu pescoço, excitando-me ao extremo.
- Delícia – falei passando as mãos pelo seu cabelo molhado enquanto ele me pressionava na parede até suspendendo uma das minhas coxas, pressionando sua ereção em mim.
Logo senti suas mãos na minha cintura me virando, enquanto mordia minha orelha e pressionava seu pau contra mim. Senti ele se afastando um pouco e logo sua mão cheia de creme deslizando na minha bunda e enchendo de condicionador.
Ele enfiou dois dedos de uma vez em mim, me arrancando um gemido de puro prazer ao sentir ele tocar fundo dentro de mim
- Ahhh que delícia – falei sentindo que ia explodir de tesão a qualquer momento.
Ele, então, tirou seus dedos e sem aviso atolou seu pau em mim de uma vez. Ele ficou parado com o corpo todo colado ao meu e sentia seu pau até pulsando dentro de mim, enquanto eu em contrapartida gemia e contraía involuntário com todo esse estímulo somado a língua dele deslizando no meu pescoço e suas leves mordidas.
- Vamos pra cama – ele falou voltando a si e tirando seu pau de dentro.
Nos enxugamos rapidamente e Caio me colocou de quatro na beira da cama. Sem muito aviso e se abaixou atrás de mim e enfiou a língua no meu cuzinho, me fazendo gemer mais uma vez.
Ele ficou um tempo me linguando e enfiando dois dedos observando meu cuzinho já aberto.
Deslizou o pau duro pelo meu rego e em seguida foi me virando ainda de quatro até que senti sua mão no meu cabelo me puxando pra engolir seu pau.
Enfiei ao máximo o pau dele na boca e comecei a mamar enquanto ele com um pé na cama pra facilitar meu acesso foi com a mão caçando meu cuzinho e enfiou dois dedos em mim de novo.
Senti ele puxando meu cabelo pra tirar da rola e me dando os dois dedos que estavam no meu cuzinho pra chupar.
- Molha eles bem – ele falou e eu fiz como ele disse.
Ele puxou minha cabeça de volta pra continuar mamando e voltou a atacar meu cuzinho, enfiando os dedos em mim com força e cada vez mais rápido.
Já estava pirando de tesão quando tirei seu pau da boca pra soltar um gemido alto, sentindo seu dedo tocar algo muito prazeroso dentro de mim.
Ele, então, saiu e foi até o criado pegar camisinha me falando pra ficar do mesmo jeito.
- Mama mais um pouquinho – ele falou enquanto abria a camisinha – Agora deita na beirada de bruços com os joelhos no chão – ele falou enquanto ia desenrolando a camisinha na rola.
Eu estava surpreso com esse jeito safado dele, quase bruto. Mas obedeci sem questionar, na expectativa.
Senti ele apontando a rola e se preparando pra enterrar, pensei na hora no gel, mas antes que pudesse falar ele foi enterrando seu pau inteiro até o talo de uma vez.
- Aii, Caio – falei mais pela surpresa do que dor mesmo, mas antes que pudesse responder ele começou a socar com força
Sentia suas mãos nas minhas costas e naquela posição mal conseguia me mover. Ele por sua vez tinha toda liberdade de movimento pra socar com força meu cuzinho.
Depois de socar frenético um tempo, ele começou a ficar entrando e saindo de mim devagar, até ficar só a cabeça dentro e atolava de volta também devagar.
Senti ele tirando a rola toda e pra minha surpresa empurrar ele de uma vez me rasgando.
- Caio, devagar – falei no máximo de tesão, apesar de sentir mais arrombado que nunca.
- tem certeza que quer devagar? – ele falou me provocando e repetindo o movimento atolando em mim e deitando com seu corpo sobre o meu me prendendo mais e mordendo minha orelha. Como eu não respondi ele continuou falando – tem certeza quer devagar tem? Esse cuzinho é meu, não me deixa mais sem ele tá ouvindo?
Ele falou e voltou a se posicionar mais em pé com as mãos apoiadas nas minhas costas e voltou a castigar meu cuzinho socando frenético.
O som das cochas dele batendo na minha bunda ecoava no quarto abafando nossa respiração pesada. Meus joelhos já estavam doendo já de tanto ficar no chão suportando as socadas vigorosas de Caio quando ele começou a ficar mais ofegante e socou mais forte ainda que parecia querer me atravessar ao meio.
Ele gozou enchendo a camisinha e rapidamente me pegou pelo braço e colocou de frango na beira da cama. Eu parecia um boneco nas mãos dele, durante essa foda, mal falando só gemendo.
Ele enfiou seus dedos novamente no meu cuzinho e ficou metendo eles frenético enquanto me masturbava e antes que eu desse por mim estava gozando e enchendo minha barriga e peito com meu próprio leite.
Caio tirou os dedos de dentro de mim e quando levantei a cabeça vi que tinha um pouco de sangue neles.
Ele olhou pros próprios dedos vendo minha expressão e só então reparou o sangramento. No tempo que ele ficou parado com uma cara estranha sem saber o que falar eu levantei e fui até o banheiro tomar me limpar.
Minhas pernas ainda bambas e doendo um pouco pela posição da foda. Ele ficou me observando andando com dificuldade e veio até mim me abraçando.
- Marcelo, me desculpe, eu empolguei.
- Empolgou mesmo, arrebentou meu cu e minhas pernas estão doendo.
- que merda – ele falou desesperado – eu estrago tudo, Marcelo não me deixe por isso, eu vou me controlar.
- Hey, Caio – falei parando de frente pra ele e pegando seu rosto – relaxa tá. Eu sei que esse é o tipo de foda que você tá acostumado e no fundo eu gostei – falei dando um leve riso – só fui perceber também o estado das minhas pernas e cuzinho no final.
- Gostou mesmo? Marcelo eu quero fazer de tudo com você, já imaginei te comendo de todos jeitos possíveis...se você quiser claro – ele falou me sondando
- Vamos testar tá, o que eu não gostar falo. Tipo da próxima vez o senhor pode providenciar um travesseiro pra por no chão ao invés de me deixar de joelhos – falei rindo e indo em direção ao box.
- É claro, amor. é minha obrigação também cuidar do meu neném, enquanto aproveito desse corpinho delicioso dele – ele falou quando já entrávamos no box, me abraçando por trás e me virando pra um beijo.
Namoramos bastante no chuveiro e depois fomos pra cama. Caio só de cueca até que ouvi o interfone chamar.
Deixei ele na cama e vesti uma roupa pra ir atender.
Carol subiu pouco depois com João atrás.
- Oi amigo, vim ver como você está? – ela perguntou me sondando
- Eu estou ótimo, Carol
- e tem que estar mesmo – João falou me apoiando – nada de ficar aí pelos cantos...
– Desculpe ter feito você ir ontem... – Carol foi falando e pra surpresa dos dois Caio entrou na sala usando apenas um dos meus shorts que ele deve ter pegado no guarda roupas.