hahaha, ja li um texto deste site como se fosse a versao masculina deste conto. ( é parecido e lembra muito ) Vc se inspirou nele ou é vc é a mesma autora(ou autor)?
O estranho
Era um motel barato, do tipo simples. Ela deitada nua, na cama redonda que cheirava a mofo. Seu corpo parecia uma pintura em um fundo irreal, ela não devia estar ali e sabia muito bem disso, tinha ciência de que era um erro ficar com aquele homem que queria apenas o prazer que seu lindo corpo poderia oferecer.
O seu homem ligara esperando ouvir a voz dela mas ela não ouviu o telefone tocar estava absorta de mais naquele jogo do qual ela agora fazia parte. O jogo das mão quentes daquele estranho penetrando seu corpo simplesmente tirou-lhe do ar, o seu membro duro por baixo da cueca preta pedia por ela como numa música macabra, ele chupava todo o corpo dela, cada pedaço ele fazia seu, ela estava quente, com vontade e levemente bêbada, isso facilitou muito as coisas para ele, que primeiro usou a boca para deixa-la com tesão, lambia com fome a sua buceta raspada, mamava nas suas dobras, e isso a fazia gemer, alto, quase aos gritos, depois usou sua lingua, e a colova inteira nela, e ela apenas gemia, esquecia-se do mundo naquele momento, ali só existia ela e a língua dele.
Seu corpo seguia a música que aquele estranho lhe fez dançar, e ela meio conciente a seguia, no momento em que ele a pegou de quatro, ela vislumbrou seu corpo nu no espelho do teto, como era linda, mas também como era suja, por trair aquele que tanto amava com aquele estranho nojento. Numa troca de posições ela explorava seu corpo.
Ele a fodeu com força, com a vontade de um animal selvagem no cio,a puxava pelos cabelos, batia em sua bunda e ela rebolava em seu membro com vontade de vê-lo gozar.
No começo ela gostava daquela canção onde os corpos se entrelaçavam, faziam sexo, bruto, como se ela fosse a prostituta de luxo e ele o cliente rico.Ela atendia todos os seus desejos, foram inumeraveis as posições nas quais ele a comeu, estocava com força aquele pau enorme e duro na buceta dela, apertava seus seios.
Ela gozou, não foi fulminante , como era de se esperar, já que ela era apenas a vagabunda que estava ali pra dar prazer. Depois ela transou sem sentir vontade, tinha aversão por aquilo que fizera, quis parar, ele a machucava, ia até o fundo, ela teve vontade de chorar, gritar, vomitar, mas não podia, então continuou dançando a musica que ele a fazia seguir.
Por fim cansou-se daquele espetáculo sórdido, precisava fumar, ela quis mas ele não deixou, queria continuar fodendo-a a força, ele parecia sentir mais prazer ainda quando ela sentia dor.
Então ela se desvencilhou de seu corpo e fumou...