MORANGOS COM NÉCTAR
Aproveitar as oportunidades sempre que surjam é uma forma maravilhosa de viver experiências deliciosas e muito marcantes!
Assim foi quando voltávamos de Bragança Paulista. Minha esposa na época, uma jovem senhora quarentona, baixa, corpo proporcional, loira de farmácia, usava um vestido leve de alcinhas abotoado na frente de cima a baixo. Sem sutiã, mas com uma calcinha de renda de acesso fácil aos meus carinhos enquanto dirigia. Eu, também quarentão, liberal, 1,84 m, usava bigode na época, corpo normal, sem malhação.
Na estrada de acesso à Rodovia D.Pedro, em direção à Campinas, o trânsito parou por algum acidente à frente.
Aproveitamos para trocar alguns beijos e amassos, sem nos importar com quem nos visse, e na época não era permitido o uso de INSULFILM nos vidros! Confesso que fiquei com muito tesão e minha esposinha também. Felizmente a uns 50 metros na nossa frente havia uma venda de morangos no acostamento. Com cautela levei o carro até lá e parei o carro de em diagonal com a pista deixando a porta do carona, no caso onde estava minha esposa, pertinho da banca de frutas.
Um rapaz, com certeza trabalhador rural estava vendendo os morangos. Era jovem, pouco mais de 20 anos, estava com uma bermuda larga, uma camiseta, mas limpo e atencioso. Ele logo percebeu o “descuido” da minha esposa, pois ela abriu a porta permitindo que suas coxas, calcinha e sei lá mais o que, fosse visto pelo vendedor; enquanto eu chegada na banquinha.
Os morangos estavam lindos, a maioria grande e maduro. Perguntei o preço e o rapaz, muito atencioso, perguntou se queríamos provar. Minha esposa perguntou se estavam bem lavados e o rapaz pegou um mordeu ele mesmo e disse:
_” Podem comer tranquilos por que eu mesmo lavei e deixei de molho para ficar bem limpinho.”
Eu estava mais perto, nem gosto tanto de frutas, mas comi o que ele me ofereceu. Em seguida ele entregou um para minha esposa que estava praticamente com a parte de cima do vestido apenas pendurado no ombro, o seios firmes de auréolas claras totalmente expostos! Impossível o “infeliz” do rapaz não ter visto... Ela provou e disse que estavam muito doces o que eu discordei, achando que estava um pouco azedo. A sem vergonha da minha esposa, já sorrindo com aquela carinha que eu conhecia bem, perguntou ao menino se podia dar outro morango e ele deu outro, bem grandinho. Ela pegou o morango, olhando para mim, sem se importar com a presença do vendedor, puxou a calcinha minúscula para o lado e passou a fruta na “fruta” ...
_ “Prove agora, meu amor, veja se ficou mais doce...” Ela disse com cara de puta!
Percebi que o rapaz até se virou diante de tanta exposição. Comi a fruta e disse que agora sim estava perfeita. Eu como marido bonzinho, falei para o vendedor:
_ “Meu amigo, quer provar desse jeito para ver se ficou mesmo mais doce? “
O coitado ficou muito encabulado o que provocou mais ainda a minha esposa. Colocou os dois pés na poltrona desta forma estava praticamente nua na frente do menino e falou para ele:
_ “Pegue alguns morangos para mim, você vai experimentar...”
O rapaz trouxe uma meia dúzia dos morangos dos mais bonitos que tinha e entregou na mão da minha esposa, mas sem tirar os olhos do corpo exposto entre o vestido enrolado: as alcinhas tinham descido abaixo dos seios por que os botões de cima estavam abertos. Como ela estava com os pés para cima, mesmo sendo baixinha as coxas se abriram mostrando a buceta de pelos descoloridos com a calcinha de renda embolada num lado. E a cara dela... a expressão que estava fazendo só isso daria tesão até em quem não gosta de mulher!
_ “Espera, vou caprichar para você, colocando meu tempero... Você quer?” Perguntou para o rapaz.
_ “A senhora que manda... disse o vendedor já se impondo como um macho. E ela retrucou:
_ “Não me chame de senhora, afinal já estamos bem íntimos.” Ao mesmo tempo falava passava um morango na buceta molhada e chegava a enfiar um pouco. Eu estava com o pau duro e coloquei para fora. O rapaz também estava, formando um “circo” na bermuda folgada.
Ela entregou o fruto bem melado para o rapaz que ousadamente primeiro lambeu e chupou pra depois comer. O clima era de erotismo total. O dia estava terminando, o trânsito já estava restabelecido, mas a posição que coloquei o carro estávamos como que num ambiente privado ao ar livre! Como ela viu que o cara foi mais ousado, ela entrou no clima na hora!
_ “Seu safadinho, primeiro chupa o mel para depois comer o morango...”
_ “Desculpa, eu não devia?” disse o rapaz já com pau duro e grande quase escapando por baixo da perna da bermuda, enquanto eu, sentado na cadeira do vendedor, assistia o lance batendo uma punheta!
_ “Bobinho... Devia sim. E se quiser chupar o mel aqui “no potinho loirinho” pode vir...” Disse minha descarada esposa.
O rapaz olhou para mim assustado, mas vendo que eu estava na punheta, nem disse nada, ficou ajoelhado na graminha do chão e começou a chupar a buceta peludinha da minha esposa.
Ela, por sua vez se colocou numa posição mais confortável: um pé no painel e outro no alto do banco, assim ficou totalmente aberta para o safado que começou a fazer carinhos nela!
Eu até me surpreendi por que esperava que ele caísse de boca, ou fosse mais afoito, porém na posição que estava, “na cara do gol” preferiu ir com calma... ele teve o capricho de puxar as pernas delas apoiando-as nos seus joelhos, tirar a calcinha de renda, que pouco atrapalhava, depois de cheirar, ou passar no nariz ainda jogou para mim, como querendo mostrar que ele estava assumindo a posição de macho alfa...
A minha esposa entrou no joguinho na hora:
_ “Amor cuida da minha calcinha, que da minha buceta tem um machinho para cuidar!” Disse ela para mim, percebendo que eu estava na punheta.
_ “Você é muito gostosa, vocês são gente boa... “Disse e o rapaz antes de começar a chupar a buceta da minha esposa.
Confesso que diante da cena, já na meia luz do pôr do Sol, precisei diminuir o ritmo da punheta para não gozar. Ao mesmo tempo ouvia o barulhinho molhado da chupada bem dada e os gemidos da minha puta. Não queria atrapalhar, mas percebi que nosso amigo íntimo estava entrando em sofrimento com joelho no chão. Propus que minha esposa passasse para o banco de trás, assim ficariam mais confortável e protegidos. Eles toparam e fui auxiliar, como um cavalheiro que sou, a dama na movimentação. Para minha surpresa ela pegou o rosto do rapaz e o beijou na boca. E disse, olhando para mim:
_ “Que gosto de buceta nesta boca... Mas a minha buceta...”
E passou para o banco traseiro, jogando o vestido como uma colcha e estava totalmente nua! Sentada ainda com as pernas para fora foi a vez dela assumir o controle do lance: puxou o rapaz pela bermuda e foi logo abaixando. Eu estava no banco do carona assistindo e notei que o pau do rapaz era muito maior e mais grosso que o meu... e daí, não sou menos homem por causa disso. A minha esposa gostou do que viu e logo começou a chupar aquele membro desconhecido até poucas horas antes, e ao mesmo tempo fazia um carinho no saco, indo e vindo. Eu conheço esta manobra dela. É um carinho exploratório para perceber se o macho aceita ou não um toque no seu cu. E o menino respondeu positivamente, virando a cabeça para cima, disse:
_ “Dona, assim eu vou gozar mais rápido”
_ “Certo, vamos prolongar este tesão.” Determinou a Rainha de dois machos. Parou de chupar o cara e veio beijar minha boca, agora ela estava com gosto de foda, mistura de buceta e caralho!
_ “Meu amor, entra mais no carro para que o nosso amigo fique com mais conforto.” Eu pedi para minha esposa...
Assim ela fez. O banco traseiro, agora tinha virado uma cama e um casal prestes a foder: minha esposa e um rapaz desconhecido.
_ “Venha, meu menino gostoso... mete nesta sua tiazinha...” Mas o rapaz saiu do carro e disse:
_ “Não posso, não tenho camisinha!” Mas temos uma ideia muito prática sobre a segurança que a camisinha oferece: Ela já tinha chupado o pau do rapaz, já tinha beijado na boca, se tivesse alguma doença transmissível, já tinha ido...
_ “Não se preocupe meu menino gostoso, eu sou operada e sua porra não vai fazer neném e somos saudáveis.” Ela disse isso já puxando o rapaz com os pés nas costa dele.
Acho que foi uma penetração imediata e pela posição que estavam, entrou tudo!
- “Delícia... menino você é muito gostoso... mete...isso... Amor, sua esposa está com o pau de outro na buceta... você gosta, não é meu corninho???”
Eu estava amando... E consegui tocar nela, na verdade neles. Senti que ela arfava com as estocadas do rapaz. Fui descendo a mão, conforme abria espaço e logo sentia os pelos melados da buceta dela e o aumentar e diminuir de volume da pélvis conforme o cara metia...
_ “Vai minha puta, fode gostoso. O rapaz merece... aproveita que seu marido corno está aqui para lhe proteger...”
_ “Puta que pariu... Não para garoto! Eu vou gozar... mete assim... estou gozando... delícia, caralho...”
_ “Porra, eu não aguento mais! Vou gozar! Vou esporrar dentro, posso?” Perguntou o rapaz
_ “Pode!” respondemos juntos eu e minha amada esposa, mãe de três filhos, na beira da rodovia...
_” Amor ele está me enchendo de porra... Isso... Esporra tudo dentro desta cadela safada e casada... Vai, sem medo... isso... estou sentindo seu pau latejar dentro de mim... enche de porra...”
Deram uma parada. Um rapaz quase nu, deitado sobre o corpo da minha esposa, ambos descansando depois de momentos de intenso prazer. Era o torpor pós coital...
_ “E agora? Se eu sair vai sujar o banco do carro...” O rapaz atencioso e preocupado se manifestou com voz de cansaço.
_ “Nenhum problema. Banco de couro é igual buceta: lavou está novo!” Eu expliquei.
Ele saiu, ficou em pé e eu fui para o lado dele, bati no ombro como que dando os parabéns pela performance e olhei para minha “sofrida” esposa. A iluminação já fraca, mas dava para ver perfeitamente a buceta aberta, com porra escorrendo.
_” Precisamos de mais um morango.” Ela disse.
O rapaz prontamente trouxe umas duas ou três caixinhas no plástico. Mas minha esposa insistiu:
_” Eu preciso de um morango, meu benzinho, por favor...”
O rapaz pegou o morango, acho que o maior que tinha e colocou na mão direita dela, mas como ela canhota, trocou para mão esquerda e passou o morango na porra que tinha saído da buceta. E me chamou:
_ “Amor, venha comer morango com néctar” Era assim que nos referíamos a porra de outro macho na buceta dela.
Eu mordi um pedaço, ela voltou a passar na buceta, entrando um pouco, voltou a me oferecer para comer e eu mordi mais um pedaço. O rapaz ao lado só olhava. Pau amolecendo, ainda pingando e eu ainda sem gozar...
_ “Amor vamos para casa. Eu vou aqui mesmo, no banco de trás...”
Peguei a calcinha e o vestido dela. Perguntei ao rapaz quanto devia pelos morangos e ele riu e disse que nada, sempre que quisesse poderíamos voltar.
Minha boca estava com gosto de morango, porra e prazer...
Fui dirigindo os 60 km para chegarmos em casa. Minha esposa estava relaxando. Abri o portão automático. Conferi que as crianças não estavam no caminho e ela saiu nua para o quarto, onde se jogou na cama e ficou deitada de barriga para cima.
_” Vem meu macho, vem meter na buceta da sua esposa. Outros podem me fazer gozar e esporrar, mas eu sou sua!”
Que delícia!
Ernane Morais