Maria era uma senhora viúva, tinha perdido o marido num acidente trágico de moto, vivia apenas com sua filha Cida em casa. Maria tinha 45 anos e Cida 19, esta ultima era sua filha única, viviam na cidade grande e não estavam tendo como manter uma vida digna, passavam fome e necessidades. A pensão de Maria era muito baixa e Cida ajudava a mãe trabalhando como diarista junto com ela em casas da região, mas sempre era pouco.
Um dia Cida viu um anuncio num jornal de uma senhora rica que morava em uma cidade pequena e estava interessada em contratar de carteira assinada uma emprega experiente para fazer os trabalhos domésticos na sua casa, o salário era muito bom, na descrição da vaga dizia que em caso de mãe e filha, eram contratadas as duas, o que animou Cida demais e ela correu para mostrar o anuncio a mãe. Dona Maria viu o anunciou que sua filha mostrou, estudou por um dia a possibilidade e juntaram suas poucas economias, então viajaram para a pequena cidade no dia para fazer a entrevista.
***
Dona Maria e sua filha Cida chegaram de taxi no casarão da Família Albuquerque, existia uma fila enorme da entrada até um quartinho afastado da casa principal onde as mulheres entraram e demoravam dez minutos, depois saiam vermelhas, nervosas e correndo ou andando rápido, sempre com um envelope laranja em mãos. Mãe e filha acharam estranho, mas ignoraram, então finalmente chegou a vez delas, o segurança olhou primeiro para dona Maria e disse:
- Primeiro a senhora, entre deixe os seus calçados na primeira porta e prossiga com os pés descalços entendeu senhora?
Maria achou muito estranho aquilo, mas balançou a cabeça e disse que sim. Ela então entrou, lá dentro era escuro, tinham luzes vermelhas, ela seguiu um pequeno corredor que no final dava para uma porta, lá de frente para a porta tinham vários chinelos, tamancos, sapatos, sandálias e rasteirinhas, ela tirou sua rasteirinha e abriu a porta, olhou, via apenas escuridão, pensou duas vezes e entrou fechando a porta a suas costas. Lá dentro o chão era molhado, não era água, era algo viscoso e deslizante como se fosse uma mistura de óleo e gel, era muito gelado e deixava as solas dos seus pezinhos 36 bem geladinhas, era torturante a sensação. Ela seguiu o caminho inteiro, era outro pequeno corredor, lá no final outra porta sem avisos, ela entrou, finalmente uma sala normal com luzes florescentes e a sua frente uma pequena mesa, do outro lado da mesa estava sentada numa cadeira office a dona da casa, dona Jacinta, a que estava contratando.
- Sente-se querida e coloque seus pezinhos em cima da mesa para eu os ver bem – falou dona Jacinta.
- Como assim? Eu vim para fazer a entrevista de emprego, minha filha tá lá fora também.
- Entendo, agora por favor sente-se e ponha os pés em cima da mesa – falou com uma voz agora mais séria dona Jacinta.
Dona Jacinta olhou para os lados, percebeu de repente dois seguranças, um de cada lado dela, ela teve medo e obedeceu, sentou e colocou os pés sobre a mesa a sua frente, mostrando assim as suas solas a dona Jacinta, esta olhou bem, sorriu e fez um gesto para um dos seguranças, este chegou nos pés de Maria e os agarrou forte os prendendo , Maria se desesperou falando:
- O QUE ESTA ACONTECENDO AQUI? ME SOLTEEE ME SOLTEEEEE!
- Calma querida, quero apenas testar uma coisa – disse dona Jacinta, nesse momento ela com uma de suas mãos deslizou de leve suas unhas bem no meio das solas da senhora ali a sua frente, esta prendeu o riso e suas solinhas se engiaram, dona Jacinta então começou a deslizar a unha do seu dedo indicador na lateral de um dos pezinho e foi deslizando a unha até os dedinhos, depois fazendo o caminho dando uma volta descendo até o meio da solinha, ela viu os pezinhos desesperados se balançando, viu a senhora prendendo o riso o máximo que pode, então teve uma hora que Maria não aguentou:
- AHAHAHA PARAAAA SENHORAAA AHAHAHA EU MORRO DE CÓCEGAAAAS NOS PÉS AHAHA PARAAA POR FAVOOOR!
- É muito bom saber disso querida, você tem pezinhos lindos sabia? Vamos brincar um pouquinho mais com eles – e nesse momento começou a usar as duas mãos para fazer cosquinhas nas solas dos pezinhos indefesos da senhora Maria, esta implorou:
- NÃAAO POR FAVOOOR NÃAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU TENHO CÓCEGAAAS DEMAAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHA NOS PÉEEES PARAAAAAA AHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHA CHEGAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA SOLTEEEM MEUUUS PÉS POR FAVOOOOR AHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Tão gostosos, tão gordinhos e macios, tão sensíveis e cosquentos – falou baixinho dona Jacinta enquanto continuava as cócegas terríveis nas solas dos pezinhos de Maria que se desesperava cada vez mais...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOOR AHAHAHA CHEGAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHAHAHAHAH CHEGAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEUUUS DEUUUS ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHAHAHA PARAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA DROGAAAAAA AHAHAHAHA... – dona Maria sempre foi sensível nos pés, desde pequena, sempre foram seus pés o seu ponto fraco e quando alguém queria atormenta-la, era lá que a pegava de jeito e a fazia fazer qualquer coisa para não sofrer cosquinhas nos pezinhos sensíveis, até seu falecido marido a judiava com cosquinhas de vez em quando em ataques surpresa só brincando, agora ser torturada daquele jeito por aquela senhora a sua frente estava sendo terrível, ela não conseguia mais segurar o riso e logo iria fazer xixi na roupa de tanto que estava rindo, parecia que aquele liquido que ela melou os pés no caminho ajudava os dedos e unhas de dona Jacinta a deslizar melhor e fazer ainda mais cócegas nos seus pés, ela implorava e a senhora não parava:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAAAAA PARAAAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA AHAHAHAHAA EU ESTOU FAZENDO XIXI AGORAAAAAA PARAAAA POR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – e estava mesmo, a urina começava a descer pela calça.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA POOR FAVOOOR SENHORAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA FAÇO QUALQUER COISA MAAAAIS PARAAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Muito bem, esta contratada, vamos ver a sua filha que mencionou ao meu homem certo? Mandem a moça entrar – falou dona Jacinta e em nenhum momento parou de fazer cosquinhas nos pezinhos da coitada da Maria, o segurança que segurava os pés dela era muito forte e nem se mexia, apenas Maria que se desesperava na cadeira onde estava sentada...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOOR EU NÃO AGUENTOOO MAAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAAA AHAHAHAHAHAHA QUALQUER COISAAAA MAAAAAAAIS PARAAAAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHA... AHAHAHAHAA! – finalmente dona Jacinta parou.
- Assine esse contrato, ganhará a quantia por mês que falei, cada uma ganhará, você e sua filha, ah ela também é sensível nos pezinhos?
- Porque você quer saber disso? Porque esta fazendo cócegas nos meus pés? – perguntou assustada dona Maria, o homem ainda segurava os seus pés.
- Você faz muitas perguntas senhora Maria, enquanto sua filha não chega, vamos continuar a brincar de cosquinhas – falou dona Jacinta e começou de novo com suas duas mãos a fazer cócegas nos pezinhos de Maria...
- NÃO NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAHAHAHAHAHAHAH PARAAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA DE ME FAZER CÓCEGAAAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA AHAHAHAHAHAHAHA... NOS PÉS NÃAAAAO POR FAVOOOOOR NOS PÉS NÃAAAAO HAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Dois minutos depois Cida entrou naquela sala com um segurança atrás dela, viu então sua mão se acabando de tanto rir com as cócegas que uma senhora tão velha quanto a mão lhe fazer cócegas, muitas cócegas nos pés da coitada, percebeu que a mão não conseguia puxar seus pés de volta porque tinha um segurança os segurando para que estes não escapassem das mãos da mulher que fazia as cócegas...
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA FILHAAAA AHAHAHA ME AJUDEEEEEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHAH PARAAAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHA...
- PARE DE FAZER ISSO COM MINHA MÃAAAAE!
E Jacinta não parava, continuava...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHAHAHA SOCORROOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR PARAAAAA AHAHAHAHAHA EU TENHO CÓCEGAAAAS DEMAAAAIS NOS PEEES PARAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHA...
- Se você quiser que eu pare, você vem pro lugar dela ok? – falou dona Jacinta.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAAO FILHAAAA NÃAAO VENHAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR PAREEEE AS CÓCEGAAAAAS AHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA AHAHAHAHAHA...
Cida sabia que sua mãe era muito sensível a cócegas nos pés, sabia que ela também era, tinha herdado essa fraqueza da mãe, via como a mãe estava aflita e desesperada rindo daquele jeito, não queria mais vê-la sofrer e falou:
- Ok, solte-a que eu vou! – na mesma hora dona Jacinta parou as cócegas nos pés de Maria, o segurança soltou os pés da pobre Maria e ela se levantou cansada da cadeira, disse baixinho pra filha:
- Obrigado querida, não precisava, obrigada mesmo!
- Chega de conversa fiada, sente-se senhorita?
- Cida!
- Isso, sente-se senhorita Cida e me dê seus pezinhos pra cá, coloque-os em cima da mesa como sua mãe estava fazendo.
- E se eu não fizer isso?
- Então eu vou fazer você colocar a força e brincaremos assim de cosquinhas por umas três horinhas – falou dona Jacinta sorrindo – Aqui eu posso tudo, ninguém vai ajuda-las entende? Querem o emprego ou não querem?
Cida se sentou e colocou os pés em cima da mesa, eram pezinhos pequenos miudinhos, 34 apenas, eram moreninhos como os da mãe, mas magrinhos. O segurança agarrou os pés dela e dona Jacinta deslizou devagar a unha do seu dedo indicador no meio da solinha direita, Cida se enrijeceu, fez uma careta, engiou o pezinho, dona Jacinta começou a deslizar a unha de novo e viu a menina segurando com força o riso, ela não conseguia segurar como a mãe e de vez em quando saia um riso alto:
- AHAHAHA...
- Você tem solinhas mais lindas e cativantes que as da sua mãe querida, merece algo especial – disse dona Jacinta, então tirou de uma gaveta da mesa uma escova de dente elétrica, Cida viu e implorou:
- NÃAAO POOOR FAVOOOR ESSA ESCOVAAAA NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAO!
- ZUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUMMMMMMMMMMM... – foi o som da escova elétrica sendo ligada...
- POOOOR FAVOOOOOOR ISSO NÃAAAO POOOR FAVOOOOOOOOOOR!
- Agora parece que você esta mais obediente né? Vamos começar querida e testa sua gargalhada – falou dona Jacinta, então encostou a escova de dente elétrica no meio das solas de Cida e esta caiu na gargalhada, os pezinhos começaram a se remexer se esfregando um sobre o outro na tentativa de fugir o máximo possível da escova, mas dona Jacinta sabia bem como manejar aquele instrumento perverso e a jovem só se acabava de tanto rir:
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA POOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Já chega, pare, ela não vai aguentar muito, você quer matar minha filha?
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Calma dona Maria, só mais um pouco, Cida aguenta mais um pouco sim – falou dona Jacinta e continuou a passar a escova elétrica perversa nas solinhas pequenas fofas da jovem que se desmanchava em risos, logo urinou toda a sua calça...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEEEEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA AHAHAHAHAHA...
Depois de quase trinta minutos, dona Jacinta parou e a jovem estava exausta, sem voz, super cansada de tanto rir, um segurança a retirou da cadeira, então dona Jacinta fez um gesto e Maria sentou.
- Quanto você esta precisando nesse momento para pagar suas dívidas senhora?
- 35 mil ao banco – falou de uma vez Maria.
- Muito bem, aqui neste envelope tem 50 mil, estou pagando suas dividas e dando a vocês mais um dinheiro de bônus, estes são os contratos – falou dona Jacinta e tirou da gaveta e mostrou dois contratos iguais – vocês tem 5 minutos para lerem e assinarem, depois disso, aceitam as vagas e meus homens vão ajudar vocês a trazerem suas coisas essenciais, pois virão morar na casa comigo e minha família.
- E se não aceitarmos? – perguntou já com medo Maria.
- Então meus homens amarram as duas e eu farei cosquinhas nos seus pezinhos começando de agora até o final do dia de amanhã, depois disso te soltaremos – respondeu bem natural como se fosse algo comum dona Jacinta.
- MEU DEUUUS VOCÊ É LOUCAAAAA! – gritou Cida, pensou em fugir, mas um dos seguranças logo a segurou forte no braço.
- O que vai ser queridas, você tem apenas 3 minutos agora para decidir – lembrou dona Jacinta.
- O salário vai ser mesmo os 4 salários mínimos anunciados no anuncio? – perguntou Maria.
- Sim, no casa 2 pra cada uma já que terei duas novas empregadas e não 1 – respondeu dona Jacinta.
Maria pensou e pensou, lembrou de todas as suas contas, do que devia ao banco, das poucas condições e das necessidades que estava passando com sua filha, então respondeu:
- Nós aceitamos!
- MÃE VOCÊ TA LOUCA!
- Muito bem, esta aqui o contrato – puxou um contrato grosso e cheio de folhas, colocou na frente de dona Maria e sua filha Cida e disse – onde estiver um “x”, assina uma e embaixo assina a outra.
Cida entendeu a situação dela e da mãe e logo as duas assinaram muito rápido todas as folhas necessárias do contrato. Elas não tinha lido nada, mal sabia as duas que estavam muito encrencadas e tinha tomado a pior decisão de suas vidas.
- Muito bem, a partir de agora vocês tem 72hs para arrumarem suas coisas essenciais e trazerem para cá, como viram no anuncio, o emprego é integral, vão morar comigo e minha família agora.
- Certo senhora – falou Maria, então os seguranças acompanharam até a saída e elas foram para casa.
***
Setenta e duas horas depois Maria e sua filha Cida chegam de volta na casa de dona Jacinta, elas são acompanhadas por dois seguranças que carregam duas malas de cada uma, entram na porta principal da casa dando de cara na sala com dona Jacinta e suas três filhas, além disso, muitos seguranças espalhados por toda a sala.
- Bem vindas queridas a nossa humilde família! Estão são minhas filhas Vera, Lucia e Isabel, elas estavam ansiosíssimas para conhecerem vocês.
- É um prazer senhoritas – cumprimentou Maria e Cida cumprimentou junto.
- Que isso dona Maria, imagina, o prazer é todo nosso, mamãe falou muito bem dos seus pezinhos e de quanto morrem de cócegas neles, estamos todas doidas para experimentar cosquinhas neles e ouvir suas gargalhadas deliciosas – falou Vera, a mais filha mais velha de Jacinta.
- Como assim nos fazer cócegas? Ninguém vai fazer cócegas nos nossos pés, mãe vamos embora, eu avisei que aquela entrevista era muito suspeita! – falou apavorada Cida.
- O que a sua filha quer dizer com isto senhora Jacinta? – perguntou bem assustada Maria.
- Ela quer dizer exatamente o que disse querida, minhas três filhas estão super ansiosas para fazerem cosquinhas nos seus pezinhos, principalmente nos seus Cida, não sei porque estão assustadas, tudo isso tinha no contrato.
- COMO ASSIM FAZER CÓCEGAS NA GENTE TINHA NO CONTRATO? – se desesperou Cida, o segurança que a acompanhava, soltou suas malas no chão e a segurou rapidamente. Maria viu que tinham trancado a saída, viu o forte homem as suas costas, então nem tentou fugir.
- Vou lhes explicar melhor queridas já que vocês assinaram sem ler o contrato, uma pena – disse dona Jacinta – Paragrafo 1, página 24 ( o contrato tinha 100 páginas, onde elas assinavam as 10 primeiras) “a ou as presentes contratadas agora empregadas domésticas da casa, terão que ceder seus pés a cócegas feitas pelas suas empregadoras e há qualquer um familiar da casa em qualquer momento do dia assim que forem solicitadas”. Paragrafo 3 da página 35, “a ou as presentes contratadas só sairão da casa com a permissão da sua empregadora chefe Jacinta Albuquerque”. Paragrafo 2 da página 44, “Além de todas as atividades normais exercidas na casa, a ou as contratadas se submeterão a constantes sessões de cócegas nos seus pés e os mesmos são a partir do dado contrato assinado, de posse das empregadoras”. Paragrafo 5 da página 61, “Não há limites para o tempo das sessões de cócegas nos pés da ou das contratadas, não existindo assim nenhuma regra para obrigar suas empregadoras e familiares a pararem de lhe fazerem cócegas em seus pés. Podendo as mesmas pararem apenas quando estiverem devidamente satisfeitas.” – deu uma pausa dona Jacinta, então respirou e voltou a falar – bom eu poderia passar o dia inteiro falando clausuras do contrato que citam nossos plenos poderes de fazer a vontade cosquinhas nos pezinhos de vocês, mas acho que essas foram suficiente. Acho que esta claro que a partir de agora ambas são nossas escravas de cócegas.
- NÃO NÃAAO NÃAAAO VOCÊS NÃAAO PODEM FAZER ISSO COMIGO E MINHA FILHAAAA!
- ALGUÉEEEM NOS AJUDEEEEEEEE SOCORROOOOOOOOOOO! – gritou Cida, as meninas riram, Lucia então falou:
- Poupem folego para rirem, como puderem ver já no caminha pra cá, nossa casa é afastada de todo e todos, ninguém vai ouvir seus chamados.
- No primeiro dia de vocês na casa, como grande estreia faremos cócegas o dia todo, só amanhã que vocês começarão uniformizadas a fazerem suas tarefas domésticas. Vera venha comigo, eu e você vamos cuidar da mamãe, Lucia e Isabel, vocês brincaram com Cida.
- Sim senhora! – responderam Isabel e Lúcia ao mesmo tempo.
Os seguranças pegara Maria e sua filha Cida com força e então foram as levando de acordo com as ordens de sua patroa. Maria foi levada para o seu quarto que era o quarto de hospedes 1 que ficava no térreo de Cida foi levada para o seu quarto novo também que era o quarto de hospedes 2 que ficava no primeiro andar da grande casa. Cada uma foi colocada numa cama de solteiro e amarrada as mãos juntas pelos pulsos, depois tiveram seus pés presos com cordas nos tornozelos e as mesmas cordas eram esticadas e presas nas pernas das camas que estavam presas. As cosquinhas iriam começar.
***
- Bom querida, é hora das cosquinhas iniciarem, vamos começar o seu primeiro dia com chave de ouro – falou dona Jacinta que estava sentada na beira da cama do lado do pezinho esquerdo, sua filha Vera estava do lado do pezinho direito.
- POR FAVOOOR POOOOR FAVOOOR A SENHORA SABE QUE EU MORRO DE CÓCEGAS NOS MEUS PÉEES NÃAAAAAO POOOR FAVOOOR! – implora a senhora Maria, Mas em vão.
- Hora das cosquinhas! – fala Vera e então mãe e filha começam a fazer cócegas com suas unhas enormes deslizando nas solas dos pezinhos de Maria, elas começam de inicio apenas usando uma mão cada uma.
- NÃAO NÃAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA AHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR AHAHA EU TENHO COCEGAS DEMAAAAIS AEEEEE AHAHAHAHAHAHAAHAHAAH POOR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Isso querida, ria, ria mais – dizia dona Jacinta.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH POOR FAVOOOR AHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH PAREEEEM AHAHAHAHAHA AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDEEEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Nossa mamãe bem que a senhora disse, ela tem muitas cócegas nos pezinhos e eles são muito lindinhos, bem gordinhos – falou Vera para a mãe sem parar de fazer as cócegas no pezinho da coitada ali judiada.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEEM AHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOOR AHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA...
- Sim querida, eu te disse que só escolheria as melhores – falou dona Jacinta a filha e ambas continuaram sem parar as cosquinhas terríveis nos pés de Maria...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA POOOOOR FAVOOOR AHAHAHAHA PAREEEEM AHAHAHAHAHAHAHAH EU IMPLOROOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Assim como esta dito no contrato querida, só iremos parar quando estivermos satisfeitas, você esta satisfeita filha?
- Não mamãe!
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH POOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃO AGUENTOOO MAAAIS AHAHAHAHAHAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – as unhas macias da mãe e filha deslizavam bem no meio das solas da coitada da Maria, seus pés se balançavam sem parar agoniados tentando escapar inutilmente das mãos das suas torturadoras...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PELO AMOOOR DE DEUUUUS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – já faziam dez minutos de cócegas e Maria já estavam bem molhada, pois com apenas 5 minutos ela não aguentou e fez xixi nas calças de tanto rir, depois disso faz mais duas vezes e agora estava quase se mijando de novo, sua barriga já começava a querer doer de tanto que ela ria...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA EU TO TODA MIJADAAAA PARAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR JÁ DEUUUU AHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Elas finalmente pararam com quase trinta minutos, Maria estava exausta, cansadíssima, respirou, implorou novamente:
- POOOR FAVOOOOR JÁ CHEGA! POOR FAVOOOOR!
- Já descansou demais querida, hora das cosquinhas! – falou Jacinta e ela e sua filha recomeçaram de novo as cócegas nos pés da coitada da empregada...
- NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAAHAAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHA ME SOLTEEEEEM AHAHAHAHAHA...
Assim se seguiu as primeiras duas horas de tortura em Maria, enquanto isso Lucia e Isabel judiavam o máximo de Cida...
***
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA POOOR FAOVOOOR AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAA PAREEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava aos choros de tanto rir Cida enquanto Lucia e Isabel faziam cócegas nos seus pés, elas faziam já com as duas mãos, Cida ria bem mais desesperada e mais alto que a mãe...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA PARAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHA...
- Ela fica tão bem rindo não é Isabel?
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Sim demaaais! As gargalhadas dela são deliciosas demais maninha! – respondeu Isabel e continuou sem piedade as cócegas nos pés da coitada da Cida.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH VOCÊS DUAAAS PAREEEEM AHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAAA AHAHAHAHAHAHAAHAHA EU NÃO TO AGUENTANDOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – a jovem Cida se desesperada rindo sem parar com as mãos das irmãos fazendo cosquinhas malignas nas solas dos seus pezinhos, eram sessões terríveis de vinte minutos e apenas um minuto de descanso...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA PELO AMOOOR DE DEUUUUS AHAHAHAHAHA AHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Cida continuou sendo tortura com cosquinhas daquela forma a manhã inteira, enquanto isso sua mãe continuava a sofrer nas mãos de dona Jacinta e sua filha mais velha Vera.
***
-NÃO POOR FAVOOOR PENAS NÃO, PENAS NÃAAO POOR FAVOOOOR! – dona Maria implorava para que Jacinta e Vera não usassem penas, ela tinha pavor de penas, lembrava que quando mais jovem os amigos e até seus pais gostavam de passar penas nos seus pezinhos a fazendo cosquinhas.
Era perto de uma da tarde, Jacinta já tinha ido almoçar e deixado Vera sozinha com Maria, depois Vera foi almoçar e deixou sua mãe sozinha com sua nova escrava. Agora as duas estavam juntas de novo e tudo que deram pra Maria foi uma garrafa de 500ml que esta de tão cansada bebeu rapidinho. Elas tinham ambas pegado uma peninha longa e fina, mostraram a Maria que estava agora amarrada de frente deitada na cama de modo que elas agora podia ver sua rosto e suas caras de agonia enquanto a fazia cócegas.
- POOOR FAVOOOOR SENHORAS! POOOOR FAVOOOR PENAAAS NÃAAO POOOR FAVOOOOR!
- Oh querida, que interessante você ter pavor de penas, agora vamos recomeçar as cosquinhas, seus pezinhos anseiam por sentir estas maravilhosas cosquinhas – falou Jacinta e deu sinal a Vera, elas então começaram de uma vez só a fazer as terríveis cosquinhas com as penas sendo deslizadas nas solas dos pezinhos de Maria.
- NÃAAO POOR FAVOOOR NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA AHAHAHAHAHA É MUIITO AGONIANTEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA EU ODEIO PENAAS AHAHAHA PARAAAAA AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHA – Maria gritava por socorro, mas era inútil, ali naquela mansão afastada da cidade, ninguém salvaria ela e sua filha das terríveis moradoras que ali viviam...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAH POOR FAVOOOOR AHAHAHAH ALGUEEM ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUEEM ME AJUDAAAAAA AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Poupe o seu folego para conseguir aguentar mais cosquinhas minha querida, porque teremos o dia inteiro hoje – disse Jacinta e sua filha Vera só fazia concordar sorrindo maleficamente enquanto continuava sem parar a esfregar e deslizar a sua pena no pezinho esquerdo...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAAHA PENAAS NÃAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAAA AHAHAHAHAHAHA...
- Penas fazem cosquinhas bem leves sabe querida, talvez conseguiremos chegar a hora de cócegas sem parar – falou Jacinta para o terror de Maria que começou a gritar ainda mais entre as gargalhadas:
- AHAHAHAHAHAHAHA NÃAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHA VOCÊS NÃAO PODEM FAZER ISSO AJHAHAHAHAHAHAHA VÃO ME MATAAAAAAAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAA POOOR FAVOOOOR UMA HORA NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Cute cute cute – dizia Vera com voz melosa enquanto esfregava a peninha, ela passava sua peninha subindo e descendo o meio da solinha, passava entre os dedos dos pezinhos, pelas laterais, mas onde mais concentrava era no meio onde dona Maria tinha mais cócegas e ria mais...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR PAREEEM POOR FAVOOOR AHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PELO AMOOOR DE DEUUUUS PAREEEM AHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Elas não pararam, as penas continuaram sem parar realmente por uma cruel hora inteira, a pobre empregada e agora escrava de cócegas se mijava demais constantemente, sua urina escorria em abundancia entre suas penas molhando toda a cama enquanto as peninhas deslizavam e fazia cosquinhas sem fim nos seus pezinhos...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PELO AMOOOR DE DEUUUUS EU TO MORRENDOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAH PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA....
- POOOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOOR FAVOOOOR AHAHAHAHA CHEGAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAHAHA EU NÃAAO AGUENTOOO MAAAIS ISSO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
E as cosquinhas continuavam sem parar, as macias e leves peninhas eram terríveis com as solinhas de Maria...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAH PELO AMOOR DE DEUUUS AHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAAA AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- POOOR FAVOOOOR PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAH CHEGAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA...
Depois de uma cruel e super demorada hora, elas pararam, Maria estava sem folega, com dificuldade na respiração, cansadíssima, mas Jacinta e sua filha não queria saber, elas deram mais uma garrafa de água que Maria bebeu toda, depois de apenas cinco minutos de descanso, as duas voltaram a usar as peninhas nos pés de Maria...
- NÃO NÃAO POOR FAVOOOR AGORA NÃAAO DE NOVO NÃAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHA... – e os pezinhos da coitada se balançavam e engiavam encolhendo os dedinhos em desespero constante tentando inutilmente escapar daquelas terríveis cócegas...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM POOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU IMPLOROOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHA...
Assim se passou mais uma hora de peninhas sendo esfregadas e deslizadas nas solas de dona Maria que se desmanchava em gargalhadas, enquanto isso pelo tarde Isabel e Lucia tinha acabado de parar as cócegas com peninhas também e agora pegavam escovinhas de dente para “escovar” as solinhas de Cida.
***
- Não meninas poor favor escovas não!
- Você ta muito calminha querida para quem vai passar o dia rindo, vamos começar Isabel? – falou Lúcia.
- Sim, vamos, mas vamos começar pelos dedinhos, adoro escovas dedinhos e este seus dedinhos estão com os cantinhos muito, mas muito sujinhos!
- NÃO NÃAAO AIII NÃAAAO POOR FAVOOOR AI NÃAAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHA... – caiu na gargalhada descontrolada Cida, ela tinha sido colocada virada pra cima na cama assim como a mãe, cada uma das irmãs tinham sentado em cima de um de seus pezinhos e com uma mão esticavam os dedinhos dos pezinhos e com a outra esfregavam as escovas de dente entre os dedinhos, ela terrível ali...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Oh querida os cantinhos entre os dedinhos estão muiiito sujinhos, precisamos limpa-los! – falou Isabel toda sorridente e cheia de prazer.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHA PAREEEEEM AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA ENTRE OS DEDOS NÃAAAAAO AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – as escovas de dente entre dedos dos pés eram ainda mais terríveis que se fossem usadas no meio das solinhas, Isabel e Lucia sabiam disso pela vasta experiência delas em torturar com cosquinhas muitos pezinhos femininos lindos...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU IMPLOROOOO PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHA... – implorava e gritava desesperada entre as gargalhadas Cida, mas era inútil, o destino dela e de sua mãe já estavam selados quando assinaram aquele contrato...
- Calma querida, brincaremos assim apenas por trinta minutinhos – falou Lúcia – sem parar!
- AHAHAHAHAHAHAHAHAH NÃAAAAAO ISSO NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Cida sentiu de novo aquele calor que vinha antecipado dizendo que ela iria fazer de novo, em segundo o fez, de novo estava se mijando na roupa e logo suas pernas se contrariam com as cócegas e o mijo quente juntos e a urina desceu devagar e de forma agoniante entre suas pernas...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA QUANTAS VEZES AHAHAHAHAHAHA VOCÊS VÃO ME FAZER ME MIJAAAAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHA...
- Infinitas vezes até você não aguentar mais querida Cida – falou Isabel e continuou a passar a escovinha de dente entre os dedinhos, ela e sua irmã faziam a tortura da seguinte forma:
Estivavam os quatro dedos antes do dedão, passavam a escova indo e voltando embaixo deles por alguns segundos e depois começam a passar a escova entre cada dedinho, um por um, primeiro entre o mindinho e o depois dele, depois entre esse e o depois e assim por diante, passavam um minuto entre cada cadinho, indo e voltando, depois recomeçam de novo o ciclo...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAA POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU IMPLOROOOOO PAREEEM AHAHAHAHA SOCORROOOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Cida estava desesperada, já chorava agora de tanto rir...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAAAAHAHAHAHAHAHAHA EU VOU MORREEEER AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUUS ME AJUDAAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Calma querida, logo vai acabar – disse Lucia.
- E começar tudo de novo – completou para o pânico de Cida Isabel.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAH NÃAAAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – se acabava de tanto rir Cida com as escovas entre os dedinhos dos seus pés...
- Calma querida, apenas aprecie as cosquinhas – falava Isabel, sua mão esfregava feroz a escova de dente agora entre o dedão e dedo antes dele.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAA CHEGAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAAA AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Depois de trinta minutos elas pararam, Cida estava cansadíssima, deram água a ela, depois de apenas dois minutos Lucia fez o anuncio:
- Hora de recomeçarmos querida!
- NÃO NÃAO NÃAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR AHAHAHAHAHA...
Os pezinhos de Cida eram atacados freneticamente de novo entre os dedos, ela não conseguia parar de rir, era um riso histérico e sem controle desesperado cheio de pânico...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAH POOOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHA PELO AMOOOR DE DEUUUUS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAAAHAHAHAHAHA...
As irmãs se empolgaram e ficaram daquele jeito até perto das cinco da tarde, sempre com sessões constante de trinta minutos, Cida se perguntava se sua mãe estava sofrendo daquele jeito, mas mal sabia ela que Maria estava em situação as vezes ainda pior...
***
- Agora querida vamos brincar com as escovinhas de cabelo – disse Jacinta e mostrou uma escova de cabelo redonda na mão, Vera também mostrou a sua.
- NÃO NÃAAAAO POOR FAVOOOOR ISSO NÃAAAAO!
- Mas vamos passar um óleo bem gostoso antes – disse Vera e então ela e a mãe melaram as mãos com um óleo que lá tinham, depois esfregaram o óleo bem nas solas macias de Maria, esta conseguiu relaxar um pouco por meros dois minutos, mas logo acabou o sucesso.
- Hora das cosquinhas querida – anunciou Jacinta e ela sua filha Vera se posicionaram com um pezinho sendo apoiado em suas coxas, além de preso pelo tornozelo, elas seguravam os pés com força com uma das mãos, então com a outra mão livre seguravam as suas escovas de cabelo que cada uma carregava.
- NÃO NÃAAAO POR FAVOOOR NÃAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – e quando as cócegas finalmente começaram, Maria viu como naquele dia não tinha sentido ainda tantas cócegas como aquelas feitas pelas escovas de cabelo que eram esfregadas bem no meio das suas solas, o óleo ajudava o deslizar das escovas fazendo ainda mais cócegas...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Maria só conseguia rir e agora as cócegas eram tantas que nem implorar por misericórdia conseguia mais...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Isso querida, ria, ria como se não fosse ter um amanhã – dizia dona Jacinta deixando Maria ainda mais desesperada...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Maria se mexia demais na cama desesperada, mas nada conseguia para parar ou diminuir o seu sofrimento, parecia que quanto mais ela se mexia e contorcia desesperando gargalhando cada vez mais alto, mais mãe e filha ali a judiavam, mais cócegas nos pezinhos ela sofria...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
As sessões de cócegas com as escovas de cabelo eram muito terríveis, por isso Jacinta e Vera faziam por apenas vinte minutos, mas em compensação davam apenas um minuto de descanso para a pobre Maria e logo recomeçavam tudo de novo.
- NÃO NÃAAO POR FAVOOOOR ISSO FOI MUITO LIGEIROOOO POOR FAVOOOR CÓCEGAS NOS MEUS PÉES NÃAAAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Oh querida, não podemos deixar você descansar muito, senão não tem graça – disse Jacinta e continuou sem piedade a esfregar sua escova na sola do pezinho esquerdo...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Mamãe tem razão, você ainda vai aguentar muitas cosquinhas hoje querida – disse Vera e acelerou mais ainda o movimento de sobe e desce da sua escova no meio da sola do pezinho direito da coitada da Maria...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Dona Jacinta e Vera continuaram daquele jeito por mais duas horas inteiras, com sessões de vinte minutos e apenas um minuto de descanso, sempre que poderia Maria implorava para eles pararem:
- NÃO POOOOR FAVOOOOR CHEGAAAA EU NÃAAO TO AGUENTANDOOO MAAAAIS POOR FAVOOOOOOOOOOR NÃAAAAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – e era interrompida pelas escovas de cabelo que faziam de novo cosquinhas terríveis nas suas solinhas lisinhas, pobre Maria o seu sofrimento parecia não ter fim...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Enquanto isso no outro quarto Lucia e Isabel tinham voltado a fazer cócegas com suas mãos nos pezinhos de Cida...
***
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM ESSAS CÓCEGAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- A queridinha ta implorando pra gente parar olhe ae Isabel, o que acha?
- Acho que devemos fazer ainda mais cócegas e por sessões ainda mais longas para ela aprender que só nós que decidimos quando vamos parar!
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR NÃAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEM AHAHAHAHAHAHAHAAHA LARGUEEEM MEUS PÉEEES AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava entre gargalhadas desesperadas Cida enquanto seus pezinhos se agitavam com as mãos das suas torturadoras que faziam muitas cócegas perversas, ambas usavam as duas mãos, ás vezes as duas concentradas no meio das solinhas, ás vezes uma ficava no meio das solinhas e a outra atacando embaixo dos dedinhos onde Cida também morria de cócegas....
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR PAREEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MINHA BARRIGA JÁ ESTA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA DOENDOOOO AHAHAHAHAH DE TANTO EU RIR PAREEEEM AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Coitadinha tá com a barriguinha doendo, o que ela merece irmã?
- Mais cócegas maninha!
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAH POOOR FAVOOOR NÃAAAO AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Depois de um longo tempo Isabel e Lucia pararam as cócegas em Cida, esta descansava o seu ponto tempo de intervalo entre uma sessão e outra, então Lucia falou pra Isabel:
- Vá lá pegar as pedrinhas de gelo!
- NÃAAAAAO! POOOR FAVOOOR GELO NÃAAAO! GELO NÃAAAO POOR FAVOOOR NÃAAAAO! – se desesperou Cida ao ouvir aquele pedido.
- Beleza, volto já maninha – disse Lucia e saiu para pegar as pedrinhas de gelo na cozinha.
- NÃAAO POOR FAVOOOR GELO NÃAAAAAO! POOOR FAVOOOR VOCÊS VÃO QUEIMAR AS SOLAS DOS MEUS PÉS COM GELO, POR FAVOOOR GELO NÃAAAAO! – implorava aos choros Cida.
- Calma querida você não precisa chorar, não vamos te ferir, vai ser só cosquinhas com gelo, relaxa você esta muito tensa, enquanto minha irmã não volta, vamos brincar – e dizendo isso, ela sentou entre as pernas abertas esticadas de Cida, posicionou uma mão em cada pezinho e começo com seus dedos e unhas longas a fazer cócegas agora nos dois pezinhos de uma só vez...
- NÃO NÃAAO AHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR PARAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAH ASSIM NÃAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAA AHAHAHAHAH CHEGAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEE COM ESSAS CÓCEGAAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA DEIXE EU DESCANSAAAAR AHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Agora sim você esta melhor!
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR AHAHAHAHAHA PARAAA EU ESPERO SEM RECLAMAR DO GELOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA MAS PAREEEEE AHAHAHAHA POOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEE AHAHAHAHA POOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Calma querida, calma, ela ta quase voltando, você deveria me agradecer, isso daqui não é nada comparado com o gelo – disse Isabel.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOOR PAREE DE ME FAZER AHAHAHA CÓCEGAAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Cheguei! – falou Lucia entrando no quarto com uma pequena caixa de Isopor e um par de luvas de couro.
- Certo irmãzinha, me dá só mais um minutinho aqui por favor – disse Isabel.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PODE CONTINUAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAH MAS SEM GELOOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA GELO NÃAAAO AHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAAHAHA...
- Claro mana – respondeu Lucia e esperou pacientemente Isabel concluir aquelas cosquinhas nos pés de Cida.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA POOR QUE ESTÃO FAZENDO ISSO COMIGOOO AHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEEE AHAHAHAHA POOR FAVOOR AHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR AHAHAHA...
E então Isabel parou, Lucia deu a luva da mão direita para a Isabel e ficou com a luva da mão esquerda, elas colocaram as luvas, cada uma pegou uma pedrinha quadrinha de gelo de dentro da caixa de isopor pequena, sentaram do lado de cada pezinho da jovem Cida e com a mão sem a luva elas seguravam firme o pezinho pelo meio, com a mão com a luva foram de encontro com o meio das solinhas segurando as pedrinhas de gelo.
- POOOOR FAVOOOR NÃAAO NÃAAAAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAAAAAAAHAHAHAHAHA ARDE DEMAAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAH AHAHA AHAHAHAHAHAHA... – gargalhada desesperadíssima Cida, o gelo nas solas ardiam e ao mesmo tempo faziam terríveis e perversas cócegas...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA CHEGAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAHAAHAHAHA AHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHA ISSO ARDEEE DEMAAAAIS AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Isso querida, ria desesperadamente e alto, muito alto – falou Lucia.
- HAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEE ESSE GELOOOOOO AHAHAHAHAH AAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Cida se desmanchava em desespero e cócegas, parecia que tinha mijado tudo que podia, mas foi só o gelo começar a deslizar nas suas solas que logo voltou a urinar de novo e novo e novo...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
O gelo nas solinhas de Cida demorou muito naquela noite, depois daquilo elas usaram canetas de bico fino e escreveram varias frases nas solas da jovem a deixando louca rindo...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEM AHAHAHAHAHA PAREEM DE ESCREVER NAS MINHAS SOLAAAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEM POOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ESSAS CANETAS SÃO MUITO FINAAAS AHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
E depois usaram penas, depois das penas passaram creme combinado com pentes redondos daqueles de mão...
- NÃO NÃAAO ISSO NÃAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – a jovem nunca riu tanto na sua vida...
No outro quarto sua Mãe Maria foi igualmente judiada por Jacinta e a sua filha mais velha Vera, elas usaram penas de novo por algumas horas, depois esfregaram pentes finos entre os dedos da coitada...
- ENTRE MEUS DEDOS NÃAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEEEEEEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR AHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA... – os pentes finos eram passados entre cada dedinho indo e voltando e embaixo deles, Maria sentia muitas cócegas daquele jeito...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA PAREEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH POOOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Depois de muita tortura com os pentes finos, elas apelaram para o gelo também como suas filhas tinham feito em Cida, os gritos e gargalhadas da mãe foram ainda mais altos que os da filha...
- NÃAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA AAAAAAAAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAA ESSE GELOOOOOOOOOOO AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHA...
No fim das contas ambas as torturadas, mãe e filha, foram livres apenas de três da manhã, depois de muitas cócegas nos seus pés que pareciam não ter fim. Mas talvez livre não seja a palavra adequada para ser usada aqui, elas continuaram amarradas nas camas, só que foram cobertas por cobertores quentes e deixadas em paz para dormir.
***
O dia já era claro e o sol já era alto quando mãe e filha foram acordadas por suas torturadoras, dona Maria acordada por dona Jacinta e sua filha Vera e Cida acordada por Lúcia e Isabel, ambos implorando para dormirem mais, mas talvez a que mais sofreu foi a jovem...
- POOOR FAVOOOR NÃAAO CÓCEGAAAS CEDO NÃAAAAAAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA PARAAAAAAAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – se descontrolou Cida quando as irmãs que a torturavam iniciaram com tudo as cócegas com suas unhas longas no meio das solinhas macias dela...
- POOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ASSIM NÃAAO DÁAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
E naquele mesmo momento sua mãe, dona Maria se acabava de rir com dona Jacinta e Vera nos seus pezinhos a fazendo também bastante cócegas... Ambas usavam as duas mãos de uma vez para fazer cócegas nas solas dos pezinhos, Maria implorava entre as gargalhadas por piedade:
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHA TENHAAAAAA PIEDADEEEEEE AAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
- Vai ser assim que você e sua filha irão acordar todo dia querida – falou Jacinta e continuo com Vera sem piedade por trinta minutos aquelas cócegas terríveis nos pezinhos da pobre Maria...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTOOO MAAAAIS AHAHAHAHA PAREEEEEEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Maria se urinava agora em abundancia, molhando de novo a cama que não tinha tido os lençóis trocados ainda...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH POOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEEEM AHAHAHA POOOOR FAVOOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHA...
Metade da manhã foi daquele jeito, depois as duas, Maria e Cida foram soltas por homens de termo, receberam seus uniformes e se trocaram em um banheiro exclusivo para elas. Então finalmente elas começaram suas atividades domesticas diárias – fazer o almoço, arrumar a cama, passar o pano no chão, lavar roupas, engomar, o que tivesse que ser feito, mas de vez em quando entre uma atividade ou outra dessas, uma das filhas aparecia acompanhada de dois homens fortes e agarravam Cida ou Maria e ali mesmo no chão ela era jogada, imobilizada pelos homens e a presente torturadora começava uma terrível e inesperada sessão de cócegas nos seus pezinhos, eram foram avisadas que se fossem pegas com os pés descalços ou com a mínima sujeira, receberia cócegas dobradas. Um desses momentos de sessões de cócegas surpresa aconteceu no primeiro dia quando Maria espanava os moveis da grande sala de estar, a dona da casa, Jacinta, a encontrou lá fazendo seu trabalho, a cumprimentou e depois dois dos seus homens a colocaram deitada de costas com as mãos amarradas nas costas em cima de um dos sofás, seus pezinhos ficaram apoiados no colo de Jacinta, esta primeiro os alisou e depois os cheirou e beijou, Maria implorou:
- NÃAO MINHA SENHORA POOOR FAVOOOR DEIXE EU TERMINAR MEU TRABALHOO!
- Seu trabalho nesse momento é este minha querida – disse friamente Jacinta e nesse momento agarrou forte pelos tornozelos os pés da empregada e com a mão livre começou a esfregar uma escova de cabelo bem no meio das solas, Maria implorou demais para que ela parasse...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOR PARAAAAAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOR ISSO NÃAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Foi uma longa e cruel sessão de meia hora, depois Maria foi solta e voltou agora molhada a trabalhar. Sua filha Cida teve menos sorte, duas das meninas a pegaram mais o menos no mesmo horário, Isabel e Vera encontraram Cida passando o pano num dos banheiros, viram que ela estava descalça, então Vera falou:
- Você não deveria esta descalça querida, agora como castigo sofrerá por uma hora inteira extra de cosquinhas nos pezinhos.
- NÃO NÃAO POOOR FAVOOOR EU ME ESQUECI! POOR FAVOOOOOOOOR DONA VERAAAAA! – implorou Cida, mas era tarde demais, dois brutamontes a agarraram, trouxeram para o corredor que ficava do lado de fora do banheiro, lá a deitaram no cão e a imobilizaram, cada uma das duas filhas pegou um dos seus pezinhos e começou imediatamente a lhe fazer muitas e muitas cosquinhas...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAH POOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAAHAHA PAREEEEEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHA EU TENHO CÓCEGAAAS DEMAAAAIS PAREEEM AHAHAHAHAHAHA... – Cida se desmanchava em gargalhadas altíssimas que se espalhavam por toda a casa, sua mãe Maria teria a escutado bem se naquele momento também não estivesse rindo sem parar com cócegas nos seus pés...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUUS NOS AJUDEEEEE AHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorou Cida, mas foi inútil, assim foi o seu dia e dia da sua mãe, com varias e varias sessões de cosquinhas surpresas que poderiam acontecer em qualquer momento.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH POOOR FAVOOOR PENAAAS NÃAAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA SOLTEEM ESSAS PENAAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava demais Maria enquanto Jacinta e Lúcia deslizavam as penas grandes de ganso nas solas dos pezinhos macios e gordinhos dela...
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOR FAVOOOR PAREEEM ESSAS PENAAAAS AHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Assim o dia foi passando, o primeiro das novas empregadas na casa. Algumas sessões eram pontuais, tanto Maria quanto Cida sofriam cócegas nos pés durante todo o horário após o almoço que serviria normalmente para cochilar e por fim sofriam cócegas depois da janta, estas ultimas sessões eram até as duas não aguentarem mais ou suas torturadoras se cansarem, variando entre terminar de meia noite a três ou quatro da manhã. Após aquele primeiro dia Maria e sua filha Cida tiveram a certeza maior de suas vidas – a pior coisa que elas tinham feito até aquele ano nas suas vidas foi assinar aquele contrato. No contrato não falava nada de remuneração, logo elas não ganhavam o dinheiro prometido, faziam quantas refeições pudessem fazer entre sofrer cócegas e cuidarem dos trabalhos da casa grande que eram muitos, ficavam sempre trancadas dentro da casa, nunca saiam, nos feriados passavam o dia inteiro recebendo cosquinhas nos seus pés que imploram por uma misericórdia que nunca vinha... Elas não eram apenas empregas, eram escravas e tinham um Contrato a cumprir.
Assim era a vida das empregadas da casa dos Albuquerque, com um ano de trabalho e escravidão de cócegas, elas ouviram falar que o filho único da senhora Jacinta ia se casar e antes do ocorrido a noiva iria ser trazida para a casa para conhecer a sogra e suas filhas, o nome da coitada sem sorte era Beatriz, Maria e Cida já sabiam como Beatriz iria se arrepender de visitar aquela casa. Ou talvez pior, de ter conhecido o seu futuro Marido... Marcos Albuquerque.
No quarto abafado e preparado de um apartamento muito distante dali, Beatriz estava amarrada com os braços presos nas costas e seus pés pousavam no colo de Marcos amarrados juntos pelos tornozelos, ela implorava:
- AMOR POOR FAVOOOR EU NÃO AGUENTO MAAAIS! PARAA PARAAA POOR FAVOOOOR!
- Oh amor, hoje nosso dia esta apenas começando – falou Marcos que não trabalhava naquele dia e começou a fazer cócegas com pente redondo de mão sendo esfregado no meio das solinhas rosadas macias de sua indefesa namorada...
- NÃO AMOOOR POOOR FAVOOOR NÃAAAAAO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM NESSE PRÉDIO ME AJUDAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Beatriz e Marcos tinham começado a morar juntos mesmo antes do casamento num apartamento, o problema era que ela já estava totalmente dominada por ele, pobre Beatriz, um destino ainda pior viria para si.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAAA AHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAREEEM EU NÃAO AGUENTOOO MAAAAIS AHAHAHAHA SOLTEE MEUUUS PÉES PELO AMOR DE DEUUUS AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – Beatriz estava já vermelha de tanto rir, com o cabelo todo assanhado, babada e completamente molhada em baixo com sua urina, mas as cócegas continuaram ali por muito tempo...
Assim foi a vida que ela escolheu quando não rejeito Marcos.
- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA AMOOOOR POOR FAVOOOR PARAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUEÉEM ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
***
Era mais um novo dia na casa Albuquerque quando Maria e Cida foram acordadas por cócegas e depois de uma hora de sofrimento, para o espanto delas, foram carregadas ambas para a sala de estar, lá foram deitadas sobre o tapete da sala e as quatro terríveis mulheres daquela casa se dividiram para judiarem delas, Isabel e Lúcia sentaram bem em cima das costas das amarradas e posicionaram suas mãos nas axilas das coitadas, enquanto Jacinta e a Vera sentaram por cima dos tornozelos prendendo os pezinhos e assim posicionaram suas mãos para fazer cócegas nas solas das judiadas.
- NÃAO ISSO NÃAAO TINHA NO CONTRATOOO! DIZIA QUE VOCÊS SÓ FARIAM CÓCEGAS NOS NOSSOS PÉEES NOS SOLTEEEEEEEEM! – gritou Cida em pânico, sua mãe ficou calada, pois já sabia a resposta para aquilo.
- Vocês queridas não leram o contrato e logo não sabem tudo que tem nele – disse dona Jacinta – devem entender que o contrato prioriza os pés, mas não restringe apenas neles, podemos fazer em qualquer parte do seu corpo, qualquer dia desse eu mostro a você linda as clausulas que dizem isso.
- NÃAO NÃAO VOCÊ ESTA MENTINDOOOOOOOOOO!
- Hora das cosquinhas meninas!
- NÃAAO NÃAAAO POOOR FAVOOOR NÃAAAAO AHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAAHAUAHUAAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAAHUAHAAUHAAUAHAUAHUAAHUAHAUAHAAUAHUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...
- AHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAAHAUAHAUA...
Mãe e filha não conseguiam dizer nada além de rir descontroladamente sem parar e aquele foi um feriado longo e terrível para as empregadas da casa Albuquerque, talvez aquela vida fosse seu castigo por não aprenderem a assinar contratos sem ler.
FIM.