Minha primeira siririca foi numa praia naturista

Um conto erótico de Bela
Categoria: Heterossexual
Contém 2203 palavras
Data: 16/06/2020 18:42:24

Antes que pensem mal, nada do que vou relatar aqui envolve incesto com meus pais nem nada. Foi uma experiência totalmente minha e única.

Então... posso começar falando que a minha família é naturista. Todo mundo fica sem roupa em casa desde sempre e meus pais sempre trataram o naturismo como uma coisa bem normal. Desde sempre me explicaram as regras dos lugares que envolvem naturismo e quando eu era bem pequena sempre viajávamos de férias para esses redutos naturistas para famílias. Viajei diversas vezes para a praia do Pinho (SC), Abricó (RJ) e Tambaba (PB). Isso até uma dada idade minha.

Depois disso, meus pais passaram a ter alguns problemas financeiros e passamos vários anos sem viajar nas férias. Continuamos sendo naturistas em casa, mas a parte em que eu passei da infância pra adolescência (e comecei a lidar com a parte sexual) eu já não praticava naturismo em público. As vezes estranhava um pouco na escola. Sentia vontade de ficar nua, mas era tudo meio confuso na minha cabeça. Eu já não sabia se a vontade que eu tinha de ficar nua era de sentir liberdade que eu sentia quando viajava quando era criança, ou se já tinha algo de sexual por trás disso.

Ocorreu que quando eu ia começar o ensino médio, meus pais conseguiram ajeitar a parte financeira da família e programaram uma viagem para uma pousada que íamos muito na praia do Pinho. Nessa época eu já entendia algumas coisas sobre sexo, mas nada muito avançado. Sempre fui gordinha. Nessa época eu já tinha um bunda bem redonda, peitos de tamanho médio e a pele muito branca (de anos sem ir a praia). Então eu iria praticar nudismo em publico de novo. Só que agora, anos depois minha cabeça estava meio bugada sobre como seria ficar nua em público. Além disso, um primo dois anos mais velho que eu (cuja família também era nudista) também iria com a gente.

Na véspera da viagem lembro de estar meio nervosa. Mas não sabia exatamente porque. Meu primo dormiu no meu quarto comigo (meus pais arrumaram outra cama para ele) e ele também ficava sem roupa dentro de casa. Passei o tempo todo tentando esconder a minha bct dele. Nessa noite ele só me viu embaixo do lençol e enrolada na toalha. Lembro de, por algum motivo desconhecido, ter ficado muito curiosa em olhar para o pinto dele, coisa que eu nunca tinha sentido antes.

No dia seguinte viajamos: parte do trajeto era de avião e parte de carro. Chegávamos no hotel ainda vestidos, mas, depois de subir pro quarto, só podíamos andar sem roupa. O apartamento que ficamos era grande. Tinha dois quartos e eu iria compartilhar um deles com meu primo ao longo daquela semana. Ao entrarmos, meu primo já foi logo tirando a roupa. Eu, por outro lado, estava com vergonha (apesar de não entender porque). Demorei um pouco e tirei com calma. Eu sempre sentia frio no avião então estava de jeans e uma camisa de manga longa. Desabotoei e tirei a calça, ficando só de camisa e calcinha. A parte que estava me deixando mais incomodada era ficar com a bunda e a bct de fora na frente dele, mas resolvi encarar isso logo, já que em breve estaria assim na frente de todo mundo. Tirei a calcinha e fiquei só com a camisa. Tirar a parte de cima e exibir meus peitos foi estranhamente gostoso. A roupa roçando nos meus mamilos arrepiou todo meu corpo. Tentei meio que esconder minha bct com a mão e os seios com a outra. E fui me virando devagar na direção do meu primo.

Mas não havia nenhum reação dele. Eu tinha acabado de passar por todo um processo pra exibir a minha nudez e ele não tinha observado nada. Depois disso passei a ficar mais calma. Fomos pra praia juntos e naquele dia eu não senti mais a vergonha que vinha sentindo nos dias anteriores. Parece que eu estava voltando a ter a mesma sensação de liberdade de sempre. Até a manhã seguinte.

Dormi nua, enrolada no lençol. meu primo também na outra cama. Quando acordei de manhã o quarto estava semi iluminado pelo sol e eu acabei vendo algo que nunca tinha visto antes. Meu primo estava deitado na cama, descoberto e de pau duro. Como falei, eu sabia mais ou menos algumas coisas sobre sexo e reprodução que tinha aprendido na escola, mas jamais tinha visto um pau duro e agora ele estava ali exibido na minha frente, latejando. Estava assustada pq o pinto do meu primo era muito maior duro que no estado normal (que eu já tinha visto no dia anterior). A primeira coisa que aconteceu foi que eu comecei a me sentir envergonhada de novo e me sentir nua. A segunda é que eu fiquei com uma vontade imensa de colocar na boca (não sei de onde eu tirei isso). Senti meu clitóris latejando e meus mamilos eriçados. Sim, eu estava excitada, mas não fazia a menor ideia do que isso significava. Meu primo então acordou e eu fui correndo para o banheiro, fingindo que não tinha visto nada.

Quando saí ele perguntou meio envergonhado:

- Bela, quando você acordou... eu... eu estava descoberto?

- Nã.. Não... sei, Pedro. - respondi constrangida - Acordei com muito sono, fui direto tomar banho. Por quê?

- Nada não. Só acho que to me mexendo muito dormindo. - Ele desconversou

Fomos tomar café. E toda a ansiedade e a questão de me sentir nua voltou. Sentei na mesa com meus pais e meu primo e todos conversavam normalmente. Todo mundo no restaurante estava sem roupa, mas só eu me sentia nua. Eu estava com a sensação de estar toda arrepiada e não parava de pensar no meu primo de pau duro.

Em locais onde naturismo é praticado, é sempre recomendado andar com uma toalha para sentar em bancos e cadeiras de áreas comuns. Eu estava sentada na minha e, se a situação já estava bizarra comigo me sentindo nua, piorou quando comecei a sentir a umidade no meio das minhas pernas escorrendo no tecido da toalha. Eu estava tão excitada que tinha ficado toda molhada. Minha bct estava escorrendo e ponto de eu começar a sentir a umidade na minha bunda. Quando percebi isso, levantei rápido como se tivesse levado um choque. Meus pais e meu primo me olharam e eu meio assustada falei:

- Preciso ir no banheiro.

E saí correndo para o banheiro do hotel. Lá dentro olhei a situação lá embaixo: meus pelo estavam todos melados. Sentia umidade ter escorrido por toda a minha bunda, até lá, naquele orifício. Fui para um box e tentei me enxugar como deu com papel higiênico e, quando saí, parecia estar numa situação melhor. Mas olhei para o espelho e percebi que estava com os faróis acesos. Não sabia como para aquilo e estava morrendo de vergonha de volta pro café da manhã assim. Dei mais uma enrolada no banheiro, até que lembrei que a toalha que eu deixei na cadeira estaria melada também. Se meus pais tentassem mexer, veriam que eu tinha me melado toda. Voltei correndo. Aparentemente ninguém tinha levantado, menos mal.

Virei a toalha para não sentar onde tinha ficado molhado e tentei seguir com o café. Meu primo perguntou:

- Você tá com frio?

- Não, por quê? - respondi estranhando a pergunta.

- É que você está meio... arrepiada...

Fiquei mortificada. Eu continuava com os mamilos eriçados e a minha pele estava toda arrepiada também. Meu pai respondeu:

- O ar daqui tá bem frio mesmo. Vamos terminar o café e sair.

Até terminar o café eu estava toda molhada novamente imaginando que alguém estaria me observando, mas decidi não sair da mesa, pelo perigo de alguém pegar a minha toalha.

Segui o tormento. Fomos para a praia e aquela sensação não passava. Foi o dia inteiro me sentindo muito mais nua que todo mundo, o corpo todo eriçado e aquele calor que irradiava da minha bct e da minha bunda, parecendo muito mais quente que o Sol. Passei o dia todo na areia, cobrindo a bunda e a piriquita com a toalha. Volta e meia eu ia pra água gelada morrendo de vergonha para tentar reduzir a umidade entre as minhas pernas.

No final do dia voltamos para o Hotel e, pelo menos no quarto, conseguia lidar melhor com a excitação. Tive uma dificuldade enorme de dormir. O ar condicionado estava no máximo, mas eu continuava sentindo calor. Parecia que meu corpo tava queimando de febre. Dormi e tive um sonho erótico com meu primo. Eu acordava de manhã, via ele de pau duro e acordava ele com um boquete. Ele respondia dizendo que estava desde a noite antes da viagem querendo me comer, mas não tinha coragem de falar. Quando ele estava pra colocar o pinto e mim, eu lembrava que poderia ficar grávida e falava para parar. Ele dizia pra gente deixar pra depois e eu deitava de bruços falando pra ele colocar atrás então. Ele colocava aquele pau inteiro na minha bunda e eu começava a gemer... não sentia dor nenhuma, só deslisava para dentro e eu gemia alto...

- Bela...

Acordei desnorteada. O quarto ainda estava escuro, eu estava toda suada e molhada como nunca tinha ficado antes.

- O que aconteceu? - Pedro estava do lado da minha cama olhando para mim.

- Acho que você teve um pesadelo. Você estava gemendo. Me chamou pelo nome e eu acordei.

Eu devia estar parecendo um tomate de tão vermelha.

-Siiiiim... tive um pesadelo. - respondi rápido e nervosa - obrigado por me acordar.

Levantei mortificada e fui para o banheiro tomar um banho frio. Não consegui dormir mais direito. Perto de amanhecer dei uma cochilada. Quando acordei na manhã seguinte, tinha relaxado mais. O calor do corpo parecia ter cedido. Até olhar pro lado e ver o Pedro com aquele pau enorme de duro do meu lado de novo...

A verdade é que eu já não estava mais aguentando aquela situação, por pouco, não subi na cama e sentei nele ali mesmo. Levantei e fiquei do lado da cama dele olhando aquele mastro. Estava latejando e escorria um líquido da ponta. De novo senti que gostaria muito de saber o gosto. Não resisti e toquei. Fiquei olhando o rosto dele para ver se acordava, mas ele seguia com sono pesado. Apalpei um pouco. Era duro e macio ao mesmo tempo. Massageei um pouco e instintivamente levei a mão pára a minha bct. Massageei o pau dele no mesmo ritmo que massageava a minha bct. Não sei o que teria acontecido se ele não tivesse se mexido. Ele soltou um grunido de prazer e se virou para o lado. Se isso não tivesse acontecido, acho que eu teria batido uma pra ele até o final, mesmo que ele acordasse. Senti minha mão melada de ter pego no pau dele. Não resisti, lambi. Adorei o gosto (tenho gosto por chupar pau sem camisinha até hoje justamente por causa do sabor). Fui tomar banho. Quando saí ele tinha acordado, mas acho que não tinha percebido nada do que aconteceu.

Mais um dia de praia, mais um dia toda melada. Em dado momento desisti da sensação e fui para a água, queria ficar pulando as ondas. Entrei na água e a primeira sensação foi de arrepio ao sentir a temperatura na minha bunda. Comecei a pular as ondas e a sentir minha bct cada vez mais sensível. Lembrei da sensação que tive de manhã quando peguei nela e comecei a massagear de novo. Eu não sabia que estava me masturbando, foi bem instintivo. Não tinha nenhum banhista perto de mim, então finalmente me soltei. Fiquei pulando as ondas e cada vez que caía, colocava o dedo na bct ou massageava o clitóris. Olhei para a areia preocupada de entenderem o que eu estava fazendo embaixo da água. Ninguém me olhava. Continuei, mais rápido

Coloquei o dedo mais fundo. Era gostoso, mas era melhor ainda massagear o clitóris. Segui naquele vai e vem gostoso com meu dedo. Levei a mão até a bunda. Me massageei por trás também, já não sabia mais o que estava fazendo. Eu estava toda melada, meu dedo entrava facilmente na piriquita. Tentei colocar o dedo atrás também, mas doeu um pouco então fiquei só massageando em volta do meu buraquinho. Fiquei pensando se meu primo sonhava que eu teria feito anal com ele naquela manhã. Fiquei pensando no sonho com meu primo até que tive meu primeiro orgasmo. A essa altura, já tinham umas pessoas mais perto de mim na água, então disfarcei. Controlei o gemido e continuei pulando as ondas como se nada tivesse acontecido. Ainda estava com a mão na bct quando senti alguém encostando em mim por trás. Era o Pedro.

- Prima, o tio pediu pra eu vir aqui ver se está tudo certo.

Tomei um susto absurdo. Mas recompus rápido e falei.

- Está sim, primo, tudo muito certo.

Passei o resto da viagem toda me tocando. Na manhã seguinte, me toquei olhando para o pau do Pedro na cama do lado. Como foi bom aprender aquilo. Ao ar livre é melhor ainda

Quanto ao Pedro, perdi da virgindade justamente com ele um tempo depois, mas isso eu narro numa outra oportunidade.


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Comentários

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Lindo conto, com detalhes, emoções, sutilizes, numa atmosfera realista, engraçada e envolvente. Se puder, leia também os meus contos.

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SIRIRIQUEIRAS. Quero conhecer mulheres que curtam bater siririca sem frescuras, que queiram até aprender jeitos novos, enfim falar de masturbação feminina . Se possível que gostem de lesbo. Escrevam para: e no assunto coloca NOME E SIRIRICA. Beijos. A nota é 1000000.

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Fantastico. Tenho curiosidade em um dia ir numa praia desta. Eu ando pelado em casa e durmo pelado, mas é só eu e uma filha. Com mais gente assim, gostaria de experimentar

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