Eu e o motorista, marido da vizinha – Parte 7
Acordei com o Chicão me chamando:
- Acorda, Duda!
- Ah, mais tarde! Agora estou com sono. – Respondi achando que o macho queria um pouco de prazer.
- Vamos lá, rapaz! Não quero trepar, temos que pegar a estrada. Vem tomar um banho. – Então acordei e pensei: “É mesmo, hoje iremos embora”.
Chicão me levou até o banheiro e ligou a ducha enquanto eu urinava, ele se molhou e falou: “Vem logo!”. Eu fui entrando debaixo do chuveiro com ele mas o safado já estava de pau duro.
- Falou que não queria nada! – Falei rindo.
- E quando eu não quero? – E foi me atiçando com sua língua e mãos. Aquele macho era incansável. Foi me excitando até que ele percebeu que eu estava doidinho. Então me virou de encontro com a parede e me segurou com uma mão e ajeitou seu mastro na portinha do meu traseiro com a outra. Quando ele sentiu que estava encaixado, me ergueu com as duas mãos e me entalou, seu pau entrou inteirinho dentro de mim. Eu me apoiava na parede para não me desequilibrar e ele ficava me jogando para cima para eu descer com tudo naquela tora, eu gemi forte a cada estocada até que o ursão soltou um urro e se derreteu dentro de mim. Saímos da ducha, ele todo contente e eu com as pernas bambas.
Nos aprontamos e organizamos nossas mochilas. Eram 5:00 da manhã quando chegamos na cozinha e o Betão estava lá, só de cueca arrumando a mesa.
- Vamos! – Disse ele, tomem um café antes de sair.
Eu gostei muito do amigo do meu Chicão e fui até ele e lhe dei um beijo no rosto, dizendo:
- Muito obrigado por ter me recebido, Betão. Foi muito bom te conhecer! Nunca me esquecerei de você. – Ele responde alegremente:
- Calma, Dudinha! Até parece que nunca mais vai me ver... Esta foi só a primeira visita que me fez, teremos outras, o Chicão te trará aqui muitas vezes. – Eu olhei para o Chicão que me deu uma piscada de olhos sem parar de comer. Então eu me sentei e comi um pão com manteiga e café com leite, que era tudo o que eu precisava.
Partimos e fui vendo o Posto do Robertão sumir na estrada, então perguntei:
- Qual o plano agora? - E Chicão respondeu:
- Vamos dar uma boa puxada até Cachoeiro do Itapemirim, já no Espírito Santo. Se não estivermos com vontade de mijar, nem paramos. Lá vamos almoçar e descansar um pouco. De lá seguimos para Vitória e descarregamos o caminhão mas voltamos para Guarapari, que é melhor para pernoitar. Amanhã passamos o dia na estrada numa puxada boa, paramos por volta das 14:00 para comer algo e seguimos para Piracicaba, chegamos lá à noite.
- Nossa Chicão, você aguenta o tranco?
- Aguento este tranco melhor do que você aguenta o meu! – Falou rindo e apertou seu pau.
- Você só pensa nisto, hein? – Eu falei rindo e ele me devolveu:
- E você não? Quantos machos aguentou ontem? Cinco? – Respondeu rindo. Eu não sei como ele já estava sabendo mais eu corrigi:
- Não foram cinco, foram seis! – E ri.
- Mas como soube?
- Pela manhã quando preparava o caminhão, vi três caminhoneiros falando de um garoto com uma bunda deliciosa e imaginei que era você.
- Quer dizer que eles acharam minha bunda deliciosa? Bom saber... – Disse com um riso.
- Ah, mas você está me saindo uma bela de uma putinha! – E caímos na gargalhada.
- Mas nenhum desses machos se compara a você, você é o meu macho! – Ele me olhou meio espantado mas não falou nada. “Será que falei algo que não devia?”.
Assim aconteceu a viagem, sem grande problema mas como pouco tempo para parar, descansar e trepar. Porém a noite foi muito boa, fiquei contente quando ele estacionou o caminhão na frente de um hotel ao lado da praia.
Entramos no hotel, pegamos um quarto e fomos tomar um banho. O banheiro era apertado e eu tomei banho primeiro, quando saí do banho, Chicão já estava querendo cochilar mas acordou e foi se banhar, saiu do banho animado e me convidou a comer a famosa moqueca capixaba, que eu gostei muito. O restaurante era muito bacana e ficava no último andar de um prédio de frente para o mar, então jantamos com uma bela lua iluminando a água. Depois do jantar, ele me chamou para conhecer a cobertura do prédio, onde a vista era mais bonita ainda. Chegamos lá e estava quase vazio, um ou outro casal espalhado pelo local, conversando e namorando. A mureta da cobertura tinha uma espécie de balcão para apoiar os copos e cadeiras altas. Nos sentamos lado a lado, e começamos a relaxar com aquela visão bonita e o barulho das ondas. Ele então se levantou e foi atrás de mim como se fosse mostrar algo.
Acontece que o banco alto deixava meu quadril na altura de seu colo e ele falava perto do meu ouvido e encostada seu corpo no meu. Aquilo foi me excitando e eu olhei em volta: ninguém nos via naquele lugar. Haviam alguns vasos grandes nos escondendo. Chicão obviamente conhecia o lugar, pensei.
Ele passou a acariciar meus braços e cintura enquanto esfregava seu pau, já duro, no meu traseiro. Eu comecei a mexer a bunda para excitá-lo mais e ele tirou o pau para fora da bermuda, eu abaixei meu short que usava sem cueca (já havia me acostumado) e ele me deu um abraço forte, me ergueu um pouco enquanto eu ajeitava seu pau no meu traseiro. Então ele me soltou e eu inclinei meu corpo sob o balcão, de forma que Chicão pode me foder tranquilo e discretamente. Ele ficou um bom tempo ali, metendo e virando minha cabeça para trás para me dar longos beijos com sua língua maravilhosa, até que tirou seu pau e falou: “Vamos dormir?” e eu respondi:
- Mas você não vai gozar? - Achando que ele tinha perdido o interesse.
- Vou gozar e muito! Mas não aqui, se eu soltar o gozo que estou segurando agora, meu urro vai acordar a vizinhança toda.
Então voltamos para o quarto e tivemos uma noite de sexo deliciosa. Ele fez gozar duas vezes, ele gozou três. Dormimos abraçadinhos. Num determinado momento, quanto eu estava quase dormindo, ele falou:
- Não gosto de saber que você trepou com outros, Dudinha, você é meu. Prefiro que não trepe mas, se tiver que fazer isto, não me deixe saber.
- A partir de agora, só com você, Chicão, pois sou seu. – Então ele completou.
- Deixo o Robertão participar, mas só se eu estiver junto, tudo bem? Nada de visitas à sua cama ou a sua banheira. – Ele sabia de tudo, com certeza Robertão lhe deixava a par das brincadeiras.
- Tudo bem, meu querido Chicão, tudo bem. - E dormimos.
No outro dia não tocamos no assunto, aquilo ficou intrínseco e não havia a necessidade de que isto fosse discutido novamente. Ele me acordou às 4 da manhã, me deu um banho rápido e quase me enfiou no caminhão. Paramos no 1º posto que encontramos para abastecer, ele me deu algum dinheiro e pediu para eu comprar café, pão com manteiga, água, refrigerante, salgadinhos e biscoitos doces, iríamos matar a fome na estrada. Então começamos a correr contra o tempo.
Uma parada de 45 minutos em Volta Redonda e seguimos caminho novamente. Chegamos em campinas à noite. Paramos num posto para abastecer e ir ao banheiro, ele me perguntou se eu queria algo do posto e eu disse que não. Ele foi até a lanchonete e voltou minutos depois.
- Bom, falei eu, pelo menos vamos chegar em casa antes da meia-noite!
- Não vamos, liguei para a Marta e avisei que chegaremos amanhã pela manhã pois está ficando tarde e ainda estamos longe. Ela irá avisar seus pais.
- Mas dá tempo de chegar, falei para ele tentando animá-lo. – E ele respondeu:
- Mas eu quero mais uma noite com você.
- Opa! Que bom pois eu também quero! – E dei um risinho...
Fomos até Santa Bárbara D’Oeste e paramos num hotel. Pegamos um quarto, jantamos no próprio hotel e fomos para a cama. Notei que o quarto tinha uma parede larga e toda curva, que separava a cama do banheiro, era uma parede diferente pois ela começava numa altura de 1.80m, fazia uma curva até chegar a uns 80 cm e depois a curva subia um pouco até descer numa nova curva até o chão. Fiquei admirando aquilo e ele falou:
- Gostou?
- Diferente, mas não chega a separar os espaços.
- Depois falo mais sobre ela.
Então abrimos a ducha e tomamos um bom banho, eu me ajoelhei e dei uma mamada em seu pau, a melhor que tinha dado, pensei: “Se for a última, será lembrada para sempre!”, Chicão gemia e acariciava minha cabeça. Então ele se sentou na tal parede, apoiando suas costas na curva maior, uma perna de cada lado da parede e o pau apontando para cima. Eu me sentei do outro lado e inclinei minha cabeça até seu colo e continuei chupando.
Depois ele me ergueu, me virou do outro lado e eu fiquei de bruços na curva menor da parede e, ele ainda sentado, me penetrou com grande facilidade. Eu movimentava meu corpo e colocava seu pau bem fundo dentro de mim e me afastava para ele sair, e repetia o movimento novamente. Então ele me manteve nesta posição, se ergueu e me penetrou, deitando seu corpo contra o meu. Eu sentia meu macho se satisfazer com meu corpo que estava imobilizado pelo dele.
Depois de um tempo, ele se levantou, me ergueu e me fez ficar de barriga sobre o lado mais alto da parede e ele em pé atrás de mim, meu corpo ficou à disposição de seu tesão novamente. Ficamos brincando nesta parede um bom tempo, ela permitia muitas posições. Até que ele falou: “Preciso gozar” e eu fui até a cama e fiquei de quatro para o garanhão tirar o seu maior prazer do meu corpo.
Gozamos loucamente e eu lhe falei:
- Você conhece muitas brincadeiras, Chicão.
- Ele, deitado de barriga para cima e recuperando o fôlego respondeu:
- Sim, e vou ensinar todas elas para você.
- Mas não poderei viajar com você sempre, tenho a faculdade.
- Mas existem as férias, certo? Além disto um motel desses fica a 30 minutos de nossas casas, podemos sair para jogar bola aos sábados. Fora as vezes que ficamos sozinhos em casa.
- Você quer mesmo isto?
- Sim, quero muito, há muito procurava um garotão como você para ser só meu!
- Pois é o mesmo que eu quero. - E ficamos nesta relação durante muitos anos.