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Olá me chamo César, tenho hoje 28 anos e após ler diversos contos aqui neste site, decidi compartilhar com você uma experiência que vivi. Eu sou alto, cabelos pretos e lisos, que sempre uso muito bem cortados, 1,82 de altura e corpo malhado, frequento academia desde meus 18 anos pois minha irmã é educadora física e dona de uma academia, além disso, sempre fiz outros esportes além da musculação. Hoje sou formado em contabilidade e trabalho em um escritório no centro, mas na época em que isso aconteceu eu trabalhava com recepcionista da academia da minha irmã o que eu adorava pois como disse anteriormente gostava muito de malhar.
Venho de uma família muito tradicional, meus pais e minha irmã são extremamente religiosos, então eu sempre fui muito retraido, nunca tive muitos amigos e me relacionei com poucas garotas na adolescência, mas o que mais me constrangia era o fato do meu pênis ser meio pequeno, na verdade era muito pequeno, 6 cm durinho. Pela vergonha eu comecei a me comportar de um jeito mais agressivo, pois não tinha coragem de me relacionar com ninguém, na verdade eu era mesmo um grandissimo idiota, tratava as mulheres mal, era machista e grosseiro com as meninas, além de insuportavelmente homofobico. Na academia como recepcionista conhecia muitos caras e pra dar uma de engraçado sempre fazia piada com as meninas e com o gays que apareciam por lá. Por isso sempre digo, que por expêriencia própria, todo machista é um gay enrustido. Além de tudo eu mentia sobre as meninas que pegava, dizia que havia comido quando na verdade haviam sido só uma amaços porque é obvio que eu não deixaria ninguém ver meu pintinho. E como não comia ninguém, acabei viciado naquela boa e velha punheta, batia punheta 5 vezes ao dia, as vezes ia no banheiro da academia e batia uma, não podia ver uma rola marcada no short que meu grelinho ( é assim que meu boy chama meu pênis) ficava logo durinho. Mas eu vivia bem escondendo toda a minha viadez por trás de uma carapaça de machão, até que um dia tudo estava prestes a mudar.
Claúdio trabalhava na academia há duas semanas e era o novo professor de lutas, jiu jitsu e muay thai. O cara era o estereótipo do lutador, moreno, careca e todo tatuado. Usava roupas froxas e mesmo assim os músculos ficavam bem aparentes, ele era mal encarado mas tratava muito bem os alunos principalmente as meninas, dia de quarta-feira a noite, era a noite em que ele saia mais tarde da academia pois dava duas aulas seguidas. E naquela quarta como de costume minha irmã me deixava encarregado de fechar a academia para ela poder ir pra igreja. Já passavam das 22:00 horas, todos os alunos já haviam saído e estávamos apenas Claúdio e eu. Ele arrumando o tatame e eu fechando a academia, já havia baixado todas as portas quando Cláudio saiu da sala usando apenas um calção bem folgado, e visivelmente sem cueca, por cima do tecido fino deu pra ver nitidamente o mastro que ele tinha entre as pernas, o peito nu todo suado, a cara de malvado, colocou a mochila nas costas e me olhou. Confessou que fiquei alguns segundos paralisado olhando para aquele pau que fazia o meu parecer uma verruguinha. Depois de um tempo vendo que ele me encarava.
- Ah, oi Cláudio. - Disse respirando fundo. - fechei as portas já. Você pode sair pela porta de trás?
Ele se virou e saiu. Fiquei olhando aquela bunda enorme se movendo dentro do calção e imaginando o tamanho e a cor daquele pau enorme. Não deu outra, meu pauzinho ficou durinho dentro da cueca. Baixei as calças ali mesmo e comecei a me masturbar, escorado em uma das máquinas, fiquei ali com todo aquele tesão de olhos fechados, gemendo como uma puta enquanto batia uma. Dei um gemidinho gostoso quando gozei, deixando o meu leitinho fino e ralo cair no chão, fui abrindo os olhos devagar, respirando lentamente, sentindo meu pauzinho latejar. E a cena que eu vi quando virei a cabeça me levou ao inferno. Parado bem ali na minha frente estava Claúdio, de braços cruzados vendo a cena ridícula. Fiquei branco, e tonto, senti minha pressão baixar no mesmo instante.
- Posso apostar que sei no que você estava pensando. - Ele falou com cara de deboche e andando em minha direção. - Posso apostar que você alisava esse seu pintinho minúsculo pensando na minha rola.
- N...Na...Não é nada disso Cla...Claúdio.
- Eu sempre soube que você era uma bicha enrustida. Pensa que eu não vi como você olha pro pau dos machos??? Então olha pra isso aqui! - Ele colocou o pau enorme e preto pra fora. A cabeça vermelha feita um morango, veias saltavam daquele pau que babava feito louco. Senti uma dor forte no estomago, medo, angustia e desespero mas o pior, é que eu sentia também uma vontade louca de colocar aquele pau na boca. Uma coisa que havia em mim e que eu prendia a muito tempo estava prestes a se libertar. Diante daquele mastro duro feito pau, e daquele homem enorme na minha frente, dei dois passos pra trás recuando. Depois pensei que a melhor defesa era o taque. Subi as calças depressa.
- Ta louco porra! Não sou a merda de um veado. E vai pra porra da tua casa antes que eu fale pra minha irmã a merda que você ta fazendo. - Falei em voz alta fingindo segurança e raiva o máximo que eu pude, foi ai que aconteceu o que eu mais temia, Claúdio veio com tudo pra cima de mim, aquele homem enorme em cima de mim, o primeiro soco foi no estomago quase vomito, o segundo foi no rosto fazendo minha pele arder de uma forma que eu tinha certeza que iria ficar roxo. Me ajoelhei no chão enquanto me contorcia de dor.
- Tu é bixa sim porra! - Ele segurou meus cabelos puxando pra cima - Pensa que não sei qual é a tua! Dá uma de machão, falando mal das meninas e é um tremendo de um viado enrustido! - Ele gritava, eu estava em pânico, faltava pouco pra implorar pra que ele me solta-se. - Tu não gosta de ver pau bixona, então agora vai sentir o cheiro.
Falando isso ele encostou o pau na minha cama, e pela primeira vez eu pude sentir o cheiro do pau de outro homem, ele esfregava o pau na minha cara, os pelos pubianos roçavam no meu rosto lisinho, aquele cheiro de homem adentrando minhas narinas, era forte. Sentia dor ainda pelos socos, me sentia tonto, e aquele cheiro forte, fui sentindo aquele odor de homem, e comecei a inalar aquilo como uma droga, sentia meu pauzinho ficar duro e pulsar. Claúdio começou a colocou a o pênis contra meus lábios, resisti a abrir e levei um tapa na face, meu rosto ardeu mais uma vez, queimava.
Abri a boca devagar e senti aquele pau forçando entrada até atingir a minha garganta, quis vomitar.
- Se você vomitar te faço limpar tudo com a língua! Se você morder meu pau eu te quebro os dentes, entendeu vagabunda?
- Sim Claúdio.
- Boa menina! Agora anda, chupa o pau do teu macho. - Meu macho! Ouvir ele dizer aquilo me deixou estranhamente excitado, meus pelos começavam a se arrupiar, mas a vergonha me consumia ainda mais. Metade medo metade vontade comecei a chupar lentamente aquele pau, depois fui pegando ritmo e chupando cada vez mais, sentia o gosto quente da baba que aquele pau soltava, aquele gosto salgadome lambusava a língua e eu fui passando a língua nele todo, comecei a seguir meus instintos e chupava aquele mastro negro com vontade. Depois comecei a lamber ele todo, até as enormes e peludas bolas.
- Ta gostando né machão? - Ele disse forçando ainda mais o pau contra meu rosto. - O machão da academia adora levar rolada na boca né?
Fiquei apenas calado chupando o pau.
- Anda! Repete!- Ele deu um tapa agora mais leve em meu rosto.
- Eu adoro chupar o pau do meu macho! - Eh disse por instinto e medo. Mas ele gostou, aumentou o movimento na minha boca o meu pauzinho estava para explodir, as vezes eu olhava pra cima e via aquele homem enorme na minha frente e eu que sempre fui machão ajoelhado com um pau na boca. Ele começou a gemer alto e de repente o liquido quente se espalhou na minha boca e atingiu a minha garganta, era tanta porra, grossa e com um gosto muito forte . Senti vontade de vomitar mas me segurei.
- Engole tudo cadela! - E eu engoli, senti o pau dele amolecer na minha boca. O gosto ácido de esperma ficou na minha língua. Ele tirou olhou pra mim com aqueles olhos negros. - Pode se tocar!
Não esperei segunda ordem, coloquei os dois dedos no meu pai e comecei a me masturbar, em menos de um minuto gozei, a porrinha escorreu pelo meu pau. Ele riu e balançou a cabeça. Deu as costas e saiu. Fiquei um tempo ali no chão da academia com as calças abaixadas me sentindo sujo e olhando pra minha porrinha secando no chão. Voltei pra casa e chorei um pouco, não de dor mas por ter sentido tanto prazer em chupar o pau de outro homem daquele jeito, em ter sido tão humilhado.
Os dias se seguiram na sua normalidade, Cláudio como de costume não olhava pra mim na academia eu por outro lado não conseguia parar de pensar naquela rola enorme. Ne masturbava o dobro pensando nele, depois chorava de culpa. Uma semana depois Cláudio se aproxima do balcão e me entrega uma sacola.
- Vista isso essa noite! E fique me esperando após o fechamento da academia. - Fiquei nervoso, meu coração faltou sair pela boca, abri a sacola escondido depois que ele saiu, fiquei sem ar, era uma calcinha fio dental vermelha.
Continua...
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Viadinho
Muito bom continua
Eita pleura