Parabéns era o que eu queria.

Um conto erótico de RVB
Categoria: Gay
Contém 3025 palavras
Data: 26/06/2020 21:17:58
Assuntos: Gay, Meu aniversário

Minha mãe é branca olhos azuis, cabelos longos e claros, considerada magra, porém alta. Já meu pai é moreno mais para negro, estatura mediana poucos centímetros mais alto e 5 anos mais velho que minha mãe. De corpo considerado atlético mesmo não frequentando a academia, de mão grande e dedos grossos assim como a boca, talvez seja isso que chamou a atenção da loira. Considerando isso já se pode imaginar como são meus familiares e quando nos reunimos em alguma data comemorativa é uma mistura só.

Hoje é meu aniversário, apesar de sermos unidos hoje não foi um dia de sorte, sexta-feira de dia estável. Desde a hora que levantei já me encontrei só em casa apesar de ter inúmeras mensagens de felicitações de amigos e familiares. Grandes amigos de longa data, da escola, da igreja e da rua me desejando parabéns. Por ser tão cedo exatamente 07h35min deduzo que seja essa a razão de não ter nenhuma mensagem de meus pais. Minha mãe viajou para casa de minha vó, pois estava adoentada e meu pai foi levar o carro de um amigo a uma cidade de mais ou menos 6 horas de viagem de onde moramos.

É o meu primeiro aniversário em 19 anos que acordo sem os parabéns deles. Já é hora do almoço pedi um marmitex. Após comê-lo fui lavar a louça do café do qual eu mesmo fiz. Aqui é um calor infernal apesar de estar um tempo estável mesmo assim fiquei de cueca como gosto ficar assim que fico só ou eu e meu pai, afinal não era a minha, ao tomar banho logo pela manhã vi a cueca do meu pai. Uma cueca preta tipo Box pendurada atrás da parta, era essa que ele trocou do dia anterior logo pela manhã ao sair em viagem. Fiz algo que nunca havia feito. Cheirei a cueca do coroa e percebi um cheiro mais forte que a minha. Não era um cheiro ruim, mas era um cheiro que não sei descrever. Era um cheiro bom que fechei os olhos ao cheirar pela terceira vez. Já vestido com cueca do meu pai me senti mais forte apesar dela entrar no meu rego. Como ele é bem mais forte que eu e a cueca um pouco larga ficou bem atolada na bunda, pois fiz questão de ver no espelho do guarda roupa do quarto. Como estava sozinho abaixei um pouco mais e percebi a gaveta aberta, como já estava aberta o que fiz foi puxar, levei um susto. Um preservativo extra largo na verdade só o pacote vazio. Deduzo que fizeram um amor antes da partida. Fiquei torcendo pra puxar pelo meu pai. Extra G.

Bem antes disso, nos meus 16 anos, recordo que fui levado ao urologista, nunca havia ido a um. Segundo meu pai ele me levou, pois disse ser papo de homem. Não me lembro de muita coisa, mas sei que falavam sobre testosterona da qual eu ainda tomava. Nessa consulta entrou meu pai e eu, sentei próximo a mesa do médico. Um coroa de pele amorenada, na estante quadro de crianças e uma bela mulher há de ser a família pensei.

Convidado para trás de uma cortina ele pediu que eu tirasse a bermuda, e meu pai disse:

- fique tranquilo filho pode fazer o que ele disser, papai está aqui.

- viu, seu pai está logo ali! Fique tranquilo tire tudo e suba na mesa. Disse isso dando um tapinha no meu ombro.

- como anda o trabalho seu Carlos? Tem conseguido o esperado?

- sim, tenho sim, tem tudo caminhado bem, estou com novos projetos e Sara está muito feliz e fala em mais um filho.

-nossa isso é muito bom.

Percebi que a conversa era de amigos. Eu estava ali pelado em uma mesa ginecológica. Foi quando o médico pegou na duas pernas e meio que adentrando falou:

- deixe as pernas aqui e não se mexa.

- tudo bem, estou bem.

- que bom , esse é um procedimento a ser realizado e você não precisa falar, comentar com ninguém para não causar um constrangimento a você ok?

- sim tudo bem. Fique tranquilo, estou bem.

Alisando a minha bunda com uma mão macia direcionando a pegar as luvas, coloco- as duas luvas e só escutei o látex bater na pela de sua mão. Meu pai a pouco metros longe estava tranquilo no seu celular. O médico me olhou entre minhas pernas e fez um sinal com a cabeça dando a entender que começaria o procedimento.

- relaxa um pouco mais, por favor! Disse isso introduzindo o dedo do meio no meu cuzinho. Recuei.

-relaxa! Disse mais uma vez e me puxando para si.

-está doendo. E está tipo que ardendo. Foi o que eu disse de forma recusadora.

- você precisa relaxar mais. E logo acabará, colabora comigo cuzinho rosa.

Foi ai que imaginei que meu cú fosse rosa. Mais um pouco de gel e mais uma cutucada entrou a metade do dedo. Só ouvir ele dizer por meio dos óculos com olhos um aceno positivo e exclamou :

- Ta ótimo! Não era o que esperava mais está muito bom. Falou isso tirando uma das luvas pra ser exato, vi que era a que tinha entrando dentro de mim . Enquanto pisque senti novamente algo dentro de mim e ao olhar meio de lado percebi que era seu dedo e agora sem luvas, apesar de não falar nada pensei ser devido ao procedimento.

-Dá só mais uma ralaxada. -Isso, assim mesmo.

Foi quando senti que além de enfiar o dedo ele girava a mão. Quando deu mais uma afundada senti que meu pal deu um alarmada. Até o momento estava com vergonha e medo. Acredito que seja pelo fato dele ter me visto minutos antes no banheiro com um colega de sala que foi fazer uma consulta de rotina e nos pegou punhetando um ao outro. Ele ao perceber essa leve excitação virou um pouco mais de lado até chegar ao meu ouvido.

- Empina um pouco mais esse rabo. Vou fazer os procedimentos que você precisa. Seu putinho safado. Falou ele de voz bem baixa pro meu pai não ouvir.

-Senhor Carlos, tem como chamar Andréa por gentileza, vou precisar de algumas anotações

-sim! Vou la.

Após a porta bater de forma macia pra evitar barulho ouço um zíper abrir.

- Esse brinquedo será seu só se quiser. Eu com os olhos arregalado consenti com a cabeça.

- Meu pai vai chegar daqui a pouco.

- Ele vai demorar pois a Andréia está no 13º andar e ele só vai chegar lá daqui alguns minutos, da tempo de fazer o que quero. Virando minha cabeça de lado bateu na minha cara três vezes aquele mastro grosso e veiúdo só senti a cabeça quando bateu no céu da minha boca. Comecei a mastigar aquele pal macio, estava ali começando meu segundo boquete. Pequei com a mão quase que ela não fechou. Movimentei tudo na boca até os olhos lacrimejar.

– Você gosta, eu sei que gosta. E você podia me dar esse cuzinho. Quero estourar esse cabaço. Seu puto cachorro. Ao ouvir isso meu pal deu um salto que pulsou e chegou a bater na barriga. Senti algo molhado no meu pal e algo entrando no meu cuzinho, era ele mamando e enfiando o dedo. Ele foi safado comigo. Colocou um dedo, colocou dois, colocou 3 e gozei.

-Voce não aguentou de tesão nem puto? Eu só disse não quero mais.

-Tudo bem. Vista-se. Passando tudo que tinha pra tomar foi a conta do meu pai chegar.

- Tudo bem filho?

–Sim tudo bem sim.

- Deu tudo certo Seu Carlos, a receita será essa e nos vemos no retorno.

Isso já faz tanto tempo, mas nunca me esqueci disso, foi um dia legal acho que é isso que fez curtir homens mais velhos. Digo mais velhos na idade assim do meu pai. Ah! Em falar nele lembra que estou com a cueca dele parado no quarto com a gaveta aberta? Então, após deixar tudo ali organizado recebo uma mensagem na verdade 3, adivinha de quem? Dos meus tios 2 irmãos do meu pai e 1 da minha mãe. O texto dizia “parabéns, que seja abençoado, abraço de seu tio”. “ Parabéns jovem”. “ Ei, mais um ano. Que seja próspero irei ai te levar um presente”. Claro que fiquei curioso e animado afinal não passaria meu 19 anos sem presente.

Não teve hora combinada para vir até minha casa e eu nem sabia quem viria, apesar de comer apenas uma bolacha de manhã e comer só um pouco do marmitex estava ainda com barriga vazia. Já era tarde mais ou menos umas 17h30min ouço uma buzina de carro na frente de casa, esperei mais três buzinadas para ter certeza ser em casa.

- Já vou. Gritei vestindo uma cueca qualquer que por sinal era o do meu pai pois estava deitado vendo TV no quarto dele.

- Pensei que não estava em casa!

- Estava deitado, entra pra cá.

- Não ! eu só vim trazer um presente.

- Entra tio, a mãe deixou um bolo de chocolate na geladeira. Pode entrar, não repare a bagunça. Estou sozinho e eu não fiz nada, afinal acho que vou fazer algo só amanhã.

- Ta certo. Vou entra.

Meu tio foi ao banheiro percebi que estava mijando com a porta entre aberta. É um costume aqui de casa não foi surpresa. Então se sentou a mesa.

- É mais um ano em !

- 19 tio, já pensou?

- Fico a pensar nos meus 19 anos, estava comento todas as meninas da minha escola. Morávamos na roça e o milharal era nosso ponto. Falou isso gargalhando lembrando dessa idade.

Fui a geladeira, e ao virar percebi que meu tio estava meio excitado, acredito ser por lembrar-se da juventude e ao mesmo tempo pensei que seria devido minha cueca atolada no rego.

- Coma tio, fica a vontade. Coma quanto quiser.

-Como sim, queria comer outra coisa.

- O que ?. perguntei na esperança de ter na geladeira o desejado.

- Uma bunda. Falou de forma rápida.

- Uma bunda tio?. Perguntei meio assustado.

- Sim. Uma bunda e se eu fosse você não ficava aí dando mole com essa cueca no rego que do jeito que estou eu te arrebento. Falou isso de forma brincalhona.

Falou isso dando aquela enchida na mão naquele pal já meia bomba. Estávamos ali em papo de macho. Ao abrir a boca derrubou um pedaço de bolo no seu colo e eu mais que depressa sem pensar antes levei a mão pra tirar e tirei, senti o pal dele duro.

- Vixe tio! sujou sua bermuda e essa cobertura pode manchar sua roupa. Tenho uma bermuda aqui ou pode pegar uma do pai.

- Acho que uma sua não serviria.

-Talvez sirva, você não experimentou.

- Pega lá vamos ver.

Ao chegar à sala meu tio estava de camisa, e meia. Só então percebi que ele não usava cueca. Não me surpreendi em ver aquele geba meio bomba de cabeça pra baixo virada pra esquerda.

- Vai me desculpando.

-Relaxa tio, aqui em casa quando está só eu e o pai a gente anda só de cueca.

- Mas eu não estou de cueca pois não costumo usar. Por isso me desculpa.

-Relaxa, eu estou com a cueca do meu pai.

- Hum.. será que é por isso que ela está bem atolada na sua bunda?

- Acho que sim , achei essa no quarto.

- ai a bermuda serviu.

O papo estava meio quente que o pal dele ressaltava na bermuda e o meu mais que depressa também deu sinal.

- Essa bermuda ficou apertada, acho que vai estourar meus ovos.

- Então me da essa que vou pegar outra no varal.

-Oi...!

Disse o irmão da minha mãe no portão. Fui tão correndo com medo de alguém me ver. Que ele me pegou logo no varal.

-Entre tio.

- Vim trazer seu presente.

- Nossa que coisa boa.

Entramos juntos e juntos pegamos meu outro tio se punhetando sentado no braço do sofá.

- Opa. Gritou o irmão de minha mãe.

- Opa, desculpa. Não é nada disso que está pensando.

Como explicar um cara na minha sala punhetando e eu correndo pelo quintal de casa apenas de cueca e ainda maior que eu. Com uma bermuda na mão?

-Calma, relaxem, vamos resolver isso, eu também vou entrar na festa. Vamos comemorar juntos.

Saiu rumo ao meio da sala tirando a roupa. Não pude disfarçar a excitação e fui rumo a eles.

- Tira essa cueca.

- Cueca?

- Deixa que eu tiro.

Tirou a cueca que ficou engarranchada na minha vara e me virando de uma vez só me jogou em cima do braço do sofá que numa línguada certeira acertou meu cuzinho fazendo aquele cunete que me fez puxar o outro meu tio pelo pal.

- Vem dar meu presente seu safado. Vem me dar esse mastro.

Fui lambido inteiro enquanto mamava, e em fração de segundo eu estava com meu cu na boca do outro tio. Estávamos em uma mistura de café com leite e eu o recheio.

- Toma seu puto, toma essa linguada no rabo, seu puto do caralho. Meu ouvido arrepiava enquanto levava uns tapas na bunda.

- Agora chupa essas rolas. Toma seu presente de aniversario.

- Nossa que bela chupada.. que boca macia. Que boca molhada.

- Fode fundo tio. Põe tudo na minha boca, fode minha boca bem fundo. Isso. Assim, não , não . não enfia esses dedos no meu cu não .

-Cala a boca. E toma no seu cu.

Falou isso enquanto sentia dois dedos diferentes em mim, meu cu ardia, acho que deu uma rasgada.

- Vocês vão rasgar meu cu. Para com esses dedos.

- Toma puto. Você gosta. Eu sei que gosta. Eu já vi você lá em casa brechando eu no banho.

- Ele te brechou?

-Sim.

- Eu também já peguei ele brechando eu no banho uma vez no clube.

Pronto o que eu pensei ser meu segredo estava ali sendo revelado enquanto eles se deliciava com meu corpo. Sou Magro de 60kg pele clara mas não branco.

- Que cuzinho rosa.

- Sim , cuzinho rosa mesmo. Já ouvir o Dr. Felix dizer que já meteu o dedo em um cuzinho rosa, mas ele não disse de quem era. Mas vendo agora eu tenho certeza que é você seu safado. Pois isso já tem muito tempo e você esteve com ele.

-Vocês são um arrombador de cu.

- Nós vamos arrombar... e vai ser agora.

-Eu seguro ele assim, de pernas pra cima e cabeça pra baixo, enfia até onde aguentar e não tenha dó do cu desse cachorro.

Quando ouvi isso me imaginei sendo uma cadela enquanto os cachorros corria atrás pra ficar grudado. Foi quando senti algo me alargando. Era o pal do irmão do meu pai. O pal era do mesmo tamanho e tinha a mesma pinta pois já havia visto meu coroa no banho.

-Aaaaaaiii.. aaaaaiii.. aaaaai.. meu CU seu porra. Vai acabar com meu CU. Falei me retorcendo de tamanha dor no anel anal que acabava der ser invadido.

- Sim eu vou me acabar nele, e você a única coisa que pode fazer aqui é pedir mais pica.

- Deixa eu meter agora um pouco. Quando me vi já estava sendo fodido por outra rola,

Uma rola branda. Veiúda que meu cu sentiu pulsar bem funda. Mas era tão fundo que minha barriga doía. Mas eu mordia a mão de um deles que agora nem sei dizer qual era.

- Toma, toma no CÚ seu filho da puta. Toma nesse rabo. Toma, toma, toma,...

Foi o que recebi na velocidade mais rápida que poder imaginar. Eu estava já escorrendo de tanto suor. Meu tio negro me colocou debaixo do seu braço. E então senti um cheiro forte de macho. Quase igual o cheiro da cueca do meu pai. Comecei a lamber tudo. Aquela axila suada. Mamei o mamilo enquanto meu CÚ virava flor. Eu magro e dois brutamonte revessando meu edY.

-Come esse puto. Soca. Soca. Soca forte. Isso que ele precisa.

- Eu preciso de rolas na bunda. Acabei falando isso no calor da emoção.

Ao ouvirem isso não deu tempo nem de respirar, já me vi com uma rola negra toda cravada na minha bunda. Um dos braços interlaçado meu pescoço me dificultava ter um pouco de controle. Estava sem força e sem ação. O que podia fazer era relaxar. Lembrei do médico que disse pra eu relaxar enquanto enfia 3 dedos em mim, logo pensei se com três dedos gozei. Com dois pal daquele seria inevitável.

- Relaxa!

Foi o que ouvi no meu ouvido enquanto uma das mãos do meu tio me masturbava.

- Toma no CÚ fila da puta.

Foi o que ouvi enquanto meia rola entrava junto com a outra. Relaxei de me jogar em cima do meu tio. E ao me ver, estava tão relaxado que duas rolas entrava e sai da minha bunda. Demorou um pouco pra isso acontecer. Acho que relaxei mais quando recebi dois tapas na cara com a seguinte frase:

- Se não relaxar vou te rasgar.

- Rasga o CÚ desse puto. Vamos deixar só as tiras. Falavam isso como se eu fosse um boneco. Como se não bastasse senti dedos querendo entrar também. Porém achei muito pra essa primeiro aventura.

- Eu vou encher esse CÚ de porra.

- Eu vou gozar também.

Foi o que ouvi deles. Foi quando me tiraram de cima deles deixando apenas um pal o pal mais negro. Enquanto ele me enrabava sozinho o outro me fodia a boca de sair do mais fundo da garganta aquela baba que só a garganta profunda produz. Aquela baba grossa. Escorreu até meu pal que logo comecei a me punhetar, passei a mão no meu CÚ e não aguentei de tesão ao ver quão arrombado estava.

- Eu vou gozar agora seu fila da puta, cadela no ciu, preparado pra leitada.

- Eu também quero gozar agora.

-UUuuuuuuu...

-Aaaaaaaaaaaa....

- Toma puto, porra na boca e porra na bunda. Toma leitada quente nesse CÚ, toma toda minha gala. Vadia.. safada. Seu presente de aniversário foi duas rolas na bunda. Rola na boca e rola no CÚ.

Foi ouvindo isso acompanhado de dois tapas que também jorrei minha porra espirrando nas pernas do meu tio..

Sem antes mesmo de eu sair do banheiro nenhum dos meus tios estavam mais na sala. Somente meu presente sobre a mesa.


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Comentários

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E QUE PRESENTE ELES DEIXARAM NÉ??? RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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