Desde muito pequeno me atraíam os pintinhos dos meus coleguinhas. Como aqui na região norte é costume crianças (às vezes bem grandinhas) andarem peladas, eu sempre pegava na mão um ou outro pinto. Como disse, havia também grandinhos nas mesmas condições. Um deles era Dino, que tinha o membro mais desenvolvido de todos e que eu segurei certa tarde. Entretido em manusear seu brinquedo, escutei com certa surpresa:
— Quer chupar?
Estávamos no quintal de sua casa, ele pelado, em pé; eu pelado, sentado num tijolo. Os demais, não lembro o que faziam. Sei que hesitei. Então ele aproximou o pinto durinho de minha boca, insistiu. Não sei o que pensei, só sei que logo eu estava mamando, como se fosse uma mamadeira. E adorando. Mas a mãe de Dino o chamou aos gritos (onde estávamos, ela não nos via), e a sessão foi interrompida.
FOI MEU PRIMEIRO PAU.
Nos dias seguintes, fiquei desinteressado dos pintinhos dos meus coleguinhas. Eu só queria o do Dino. Por isso, dias depois, quando ele passou em frente à minha casa, eu o chamei.
— Se você quiser — ofereci-me —, posso chupar de novo.
Era domingo, toda a minha família estava na igreja, onde os cultos eram sempre muito longos. Eu não tinha ido, por pura preguiça.
No meu quarto, ele baixou o calção que estava usando. Seu pau, mole no início, logo endureceu na minha mão. Então chupei com vontade. “Está gostoso?” perguntei. “Muito gostoso...” respondeu.
Aquilo me dava uma sensação tão boa... Como ele ainda não ejaculava, eu me deleitei, chupando e mamando. E assim foi durante algum tempo, até que Carlos nos flagrou pela cerca que dividia as duas propriedades. Viu, fez questão de mostrar que viu.
Ele teria uns 17 anos, era filho do dono de um comércio e dirigia um carro velho que ele parou a meu lado quando eu me dirigia para a escola.
— Entra! — disse ele.
— Eu tenho aula — recusei.
— Eu te levo lá.
Levou, porém já no segundo horário. Enveredando por uma estrada que levava aos garimpos, ele parou no meio da mata. Reclamei.
— Calma — disse ele. — Eu vou te levar, mas antes também quero o que você estava fazendo com o Dino.
Dito isso, ele abriu a bermuda. Muito diferente do de Dino, o pau de Carlos era mais comprido e mais grosso, com a cabeça totalmente exposta devido à operação de fimose. Um pouco assustado com a situação, e preocupado com o atraso na escola, pus a mão, segurei, apertei, conheci o que é um macho com tesão. E outras coisas.
Com o pau de Carlos na boca, mostrei minhas habilidades, um tanto limitadas, principalmente devido ao tamanho.
— Você ainda tem muito que aprender — disse ele então, segurando a minha cabeça para movimentar a minha boca pra baixo e pra cima. Eu quase engasgava, mas minha satisfação era maior. “Isso... assim...” dizia ele.
Logo ele não precisou mais me mostrar como fazer.
Então, gemendo muito, ele encheu minha boca com o leite de que eu tinha apenas ouvido falar. Não sei como consegui, mas engoli tudo e continuei chupando o membro que agora exalava um odor muito agradável.
Então ele suspirou fundo, retirou minha boca, guardou a pica na bermuda.
— Vou te esperar lá em casa amanhã — disse ele.
Mamãe só soube da minha entrada tardia na escola na segunda-feira, quando a diretora falou com ela. Pediu explicação. Inventei que Carlos tinha me dado uma carona, mas, antes, resolveu passar em outro lugar para resolver algumas questões e que, por azar, furou um pneu.
Carlos riu, quando lhe contei a história. Era sábado, estávamos em seu quarto, com mais ninguém em casa, pois seus irmãos estudavam na capital do estado e a mãe auxiliava o marido no comércio. Ele também, às vezes. Com a desculpa de ter de estudar (ele fazia o Ensino Médio), ele quase sempre ficava em casa, na cama.
A mesma cama onde ele se deitou nu, para minha admiração. Ele tinha ralos pelos no corpo, mas um matagal de pentelhos impressionante. Toquei-os, acariciei seu pau durão.
— Agora chupa — disse ele.
FOI MEU SEGUNDO PAU.
Acomodado entre as suas pernas, segurando seu pau na posição vertical, passei a lambê-lo de baixo para cima, passando a língua de vez em quando em seu saco enrugado. Aquele foi o pênis que decidiu de vez minha preferência. Eu o achava bonito. E também delicioso. Porque era uma delícia chupá-lo, arrancando a Carlos gemidos baixinhos. Chupei com dedicação, aguardando a chegada do creme que eu sabia ser o ápice do prazer que eu lhe proporcionava.
E o leite veio, para o meu deleite. Veio abundante, viciando-me nos sabores que permaneceram longo tempo impregnados em minhas papilas gustativas.
O esperma se tornava um dos meus pratos favoritos. Por isso, quando Dino me pediu novamente uma chupetinha, não recusei. Chupei bem gostoso, com a técnica recém-aprendida, mas já sabia que não teria o meu leitinho.
Mas tive, de outra forma.
Estávamos no local de sempre, quando fomos surpreendidos por seu primo. Este, que chegava de viagem, foi logo botando o pau pra fora, aguardando sua vez.
FOI MEU TERCEIRO PAU.
Largando o pau de Dino, bem chupado, agarrei o do primo, que se chamava André. Lembro que tinha a pele um pouco mais escura que o restante do corpo, e a glande totalmente coberta pelo prepúcio. Pênis assim é mais sensível, logo aprendi, porque ele suspirava e gemia enquanto eu lhe dava o prazer de minha boca e língua.
— Eia, primo, isso é mesmo gostoso! — exclamou ele.
Então, mais gemidos, e recebi na boca meu creme favorito.
(CONTINUA.)
Este texto foi revisado por Érika. Leiam seu livro, assinado por L. Nobling, seguindo o link abaixo:
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