O Novinho Cafuçu (Parte 1)
Meu nome é Ricardo Valim, tenho 28 anos e sou um empresário de sucesso. Comando a minha empresa de telemarketing há exatos dez anos. E esse é o meu relato de como acabei cedendo para um molequeEu sou um homem rígido. Todos aqui sempre me respeitam. Mas eu também queria tirar essa imagem de homem autoritário, sabe? Então cada vez mais eu acabei me aproximando dos meus funcionários. E um deles me pareceu muito simpático, Jorge. Jorge é um bom trabalhador. E claro, me chamou a atenção não apenas por isso. Eu ficava intrigado com a sua altura, a sua cor negra retina e o seu porte. Ele trabalhava no pesado, tinha corpo. Com o passar dos dias começamos cada vez mais a nós aproximar, foi quando ele me convidou para a festa de 18 anos do seu filho. Ele tinha dois, mas um acabou assassinado. Eles moravam no moro, uma realidade totalmente diferente da minha zona sul. Aceitei o convite. Antes do dia chegar me peguei pensando em algum presente. O que dar para um moleque de 18 anos? Foi então que comprei um videogame para ele. Achei que fosse gostar dele. No dia da festa, o lugar estava cheio. A casa deles era muito simples, mas confortável. Jorge logo pegou minha mão e me guiou para dentro. Ele estava com uma camiseta sem mangas e uma bermudas dessas tactel, os braços musculosos e suados, fazendo um constante lindo com a sua pele preta. Quando cheguei à sala, o aniversariante estava com mais alguns coleguinhas dançando. E não era uma dança qualquer, mas um funk. Eu fiquei por um momento observando ele e os outros. Quando ele me viu, sorriu e continuou. Fiquei impressionado. Tão pequeno e já talentoso desse jeito. Uau. Jorge pediu pra ele chegar mais. Eu me apresentei. “O meu nome é Ricardo, sou amigo do seu pai. Aqui. Pegue o meu presente”, foi o que eu disse apenas. O menino se aproximou e disse um Obrigado. Ele estava ofegante e suado, um cheiro gostoso exalava dele também. Eu não pude deixar passar isso, claro. Conversei com mais algumas pessoas e algumas horas depois cantamos parabéns. Eu perguntei a Jorge se tinha um lugar calmo para fazer uma ligação e ele me mostrou a laje. Estavam ligando para o meu celular há um tempo, devia ser algo da empresa. Subi lá pra cima e estava sozinho. Era calmo e tranquilo. Nunca pisei numa laje antes. Quando eu peguei meu celular, aquele moleque chegou correndo e o pegou de mim. Eu fiquei sem reação. Quando olhei, ele colocou o celular dentro da bermuda. “Tu é policial? Se for vai ficar sem celular!” “Eu não sou. Me dê o meu celular.”Eu me aproximei dele e ele continuou com os braços cruzados. Era tão pequeno, mas tão bonito. Ele estava com uma camiseta e bermuda. No pé tinha uma sandália havaianas branca. No cabelo tinha um risco, assim como na sobrancelha. Ele era tão novo e já tinha um ar de homem formado. “Tu é policial sim. Tu é branco. O meu irmão morreu por um policial, tá ligado? Se tu for um tá fudido!”, ele disse. Eu fiquei assustado. Mesmo com medo, cheguei perto dele e fiquei acocorado. Agora tínhamos o mesmo tamanho. Eu queria era pegar meu celular! Quando meti a minha mão dentro da bermuda daquele menino, senti que algo estava no meio. Era o pau dele. Duro como uma pedra. E grande. Puta merda! “Vai. Pega aí.”, ele me ordenou. Fiquei novamente assustado, agora com o tamanho e grossura da sua rola. Como um menino de 18 anos podia ter um pau tão grande assim? Na hora não pensei duas vezes e apertei de lado o seu pau, só para ver a grossura, e minha mão nem conseguiu fechar. Caralho, que tesão.CONTINUA.
Comentários
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POXA ME ENGANEI. PENSEI MESMO QUE RICARDO FOSSE TER ALGO COM O JORGE. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS MAS SE DEIXAR LEVAR POR UM GAROTO DE 15 ANOS FOI DEMAIS... RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS
Obrigado G. Discreto! Sim esse realmente foi escrito um pouco às pressas, mas prometo melhorar. 👍 Novos capítulos o mais rápido possível!
Excelente... continua. Tente explorar mais os detalhes... local... descrição do ambiente e das pessoas.Escrever um conto demora, porque a gente tenta relembrar o máximo do fatos vivenciados. Aó vai colocando os detalhes para que o leitor mergulhe no cenário, consiga imaginar as pessoas envolvidas. Tenho contos aqui publicados, todos reais... sei como demora. Porque a gente escreve, aí - no meu caso - faço uma revisão alguns dias depois, pois consigo relembrar de detalhes de deixam a história melhor. Escreva com calma... tem tudo para ser uma sequência ótima de contos.
Oi gente! Vou continuar sim, fazer uma maior na próxima! Hj mesmo sai 😋
Continua
Continua faz maior na próxima