O que pode acontecer quando dois adolescentes ficam de agarramento às escondidas dentro de casa?! Ainda mais quando a menina era eu, uma ninfetinha com muito fogo no rabo e nenhum juízo.
Pois bem, ficar de beijos e abraços só serviam para atiçar ainda mais. Passei dias excitada, de calcinha molhada de tanto esfrega esfrega com meu primo. Os dias de férias iam passando, eu e Marquinho ansiosos, à espera do difícil mas não impossível momento de privacidade dentro daquela casa. Apenas alguns minutos seriam o bastante para uma trepada rapidinha de lavar a alma.
Eu tinha pressa. Tinha que ser naquela noite. Seria a segunda vez que a gente ia transar. Porém, a situação não era favorável, não mesmo! A casa estava cheia. Meus tios e primos de férias, compartilhando do meu lar, doce lar.
Mesmo com tanto movimento familiar e ninguém se importar com o que a gente andava fazendo pela casa, Marquinho e eu não conseguíamos dar umazinha sequer. E você sabe, neh?! Quanto mais difícil, mais vontade dá.
Era preciso ter cuidado. Um passo em falso era o suficiente pra Ele nos pegar com a boca na botija. Ele era o meu amor incondicional, o cara que morria de ciúmes de mim. Ele, o lindo, o poderoso, o que faria qualquer coisa para me proteger. O que me amava mais que tudo e que não sabia era o que eu, a garotinha dele, estava aprontando.
Ele, era meu pai, um cabra macho sério, bravo, do tipo que andava armado. Pra você ter uma ideia, quando fui ao supermercado com meu paizinho querido, mal passamos por uma esquina e meu pai ficou boladão quando dois homens mexeram comigo e falaram gracinhas. A coisa não prestou. Ele nunca tinha visto como eu chamava atenção na rua. Eu já estava acostumada. Mas Ele, não!
Caraca maluco! Meu pai pirou. Ele colocou a mão no cabo do revólver na cintura e ficou encarando os caras lá. Fiquei desesperada pedindo, implorando pro meu pai esquecer aquilo e irmos embora. Mas meu pai, que era uma fera, não arrastava o pé do lugar. Pronto! “Vai dar morte aqui só porque uns marmanjos jogaram piadinha pra coisinha tão bonitinha do pai”! Pensei.
Na hora veio na minha cabeça que eu estava cutucando a onça com vara curta. “Ai se meu pai soubesse que eu não era mais uma menininha virgem!” Se ele desconfiasse que eu estava de safadeza com meu primo dentro de casa. Sinceramente não sei o que aconteceria.
Meu primo e eu brigamos muito durante toda a infância, éramos como cão e gato. Também neh, ele era insuportável e implicante! Eu sempre fui uma santinha... Porém, quando ficamos adolescentes, a coisa mudou e ninguém percebeu. Marquinho, assim como eu, tem o sangue quente da família nas veias e estava disposto a fazer qualquer coisa por uma trepada sem jeito comigo às escondidas pela casa.
Marquinho era um magricela espinhudo muito ousado que tinha a cara de pau de desafiar meu pai por mim. A coragem daquele moreninho narigudo era a prova do quanto ele me queria. O moleque de dezessete anos não era tão bonito, mas a esperteza dele conseguiu me deixar xonadinha.
Eu não tinha juízo mesmo, achava que jamais seria pega. Sabe como é neh?! Água morro abaixo, fogo morro acima e eu querendo dar, ninguém segura! Estava com tanta vontade que não queria nem pensar nas consequências dos meus atos de menina levada. Eu queria dar pro meu primo e tinha que ser naquela noite. Então, chegou a hora...
Aquele momento foi um dos mais adrenalizantes da minha vidinha. A espera havia sido longa até ali e a ansiedade era grande, pois finalmente, apenas eu dormiria na sala. Minha irmã mais velha que dividia a sala comigo já tinha ido pra Angra dos Reis pela manhã.
Tínhamos que arriscar, era tudo ou nada. Se não desse certo teríamos que esperar até as próximas férias ou feriado pra tentar de novo, pois no dia seguinte iríamos todos nos encontrar com o restante da família em Angra dos Reis e lá e nossas chances seriam reduzidas a zero.
Quase meia noite e nada daquela cambada ir pra cama dormir. Estavam todos naquele alvoroço, conversando, dando altas risadas e arrumando as malas pro dia seguinte. Enquanto isso... eu e Marquinho dávamos umas escapadinhas pra um canto escuro da área de serviço pra dar uns amassos e combinar direitinho nossos planos. O tesão ia a mil com aquele roça roça.
Conforme combinamos, fui pro meu colchonete só de camisolinha, sem calcinha por baixo e coberta por um lençol. Ele viria para mim só short de pijama e sem cueca. Estávamos na expectativa esperando o momento exato em que todos dormissem o sono profundo. Principalmente meu pai.
Uma loucura! A porta do quarto dos meus pais dava para a sala onde estava o colchonete arrumado pra eu dormir e eles não fechavam aquela maldita porta, ficava entreaberta. Pra piorar, meu pai costumava levantar à noite pra ir à cozinha beber água, na volta pro seu quarto, ele à vezes passava no banheiro do corredor. Ou seja, se ele resolvesse levantar no meio da noite e nos pegasse “daquele jeito” no meio da sala, você pode imaginar o resto da história neh!
Já passava de uma da madrugada e a agitação deu lugar ao cansaço. Graças a deus todos estavam acomodados em silêncio em suas camas. Passados alguns minutos me levantei e fui caminhando pé por pé, fazendo o maior silêncio até a cama de Marquinho pra verificar se todos já estavam ferrados no sono e confirmar nossa trepada tão sonhada.
Tudo ok. Todos dormiam o sono dos justos e meu pai roncava feito um urso. Dava pra ouvir o estrondo pela casa toda. O barulho mais broxante da face da Terra, mas que nas atuais circunstâncias não fazia a menor diferença. Melhor, era um tipo de alerta geral!
Voltei sozinha pro meu colchonete solitário no chão da sala escura. Meu coração batia disparado de nervosismo à espera de Marquinho. Depois de uns vinte minutos, que pareciam longas horas, meu primo veio com uma camisinha na mão e deitou-se debaixo do lençol junto comigo. Ele ficou de conchinha atrás de mim, respirando no meu cangote, exalando seu hálito fresco nos meus ouvidos, me fazendo arrepiar. O pau dele duro, debaixo do pijama esfregando no meu bumbum me excitou demais.
Marquinho era inexperiente, aquela seria a segunda vez que ele transava. Posso lhe garantir que ele tremia mais que vara verde. Então perguntei:
- Marquinho!! tu tá muito nervoso, quer desistir?
- Pergunta pro no meu pau aí?!... vê se ele quer desistir?!
Sentir o pau dele duro daquele jeito fez minha xoxota latejar. Pra quem está subindo pelas paredes, não existe estado de nervos que sossegue a periquita. Então, entrei debaixo do lençol e tirei o pijama de meu primo gostoso. Eu estava sedenta pra dar uma chupada caprichada nele, mas pra aumentar a vontade, antes de abocanhar a cabecinha de seu pau, fui passando a língua nas suas coxas, na virilha e chupando suas bolas. Enquanto isso eu massageava sua pica dura lentamente.
Depois, fui sugando e deslizando a boca do saco até chupar só a cabecinha. Aos poucos fui aumentando o ritmo da mamada e percebi que Marquinho já estava quase gozando. Ele segurou meus cabelos embaixo do lençol controlando minha chupada. Estava um calor infernal, eu suava em bicas, mas não largava aquela pica deliciosa de jeito nenhum. Chupei bem muito, até ele começar a se contorcer e sua respiração ficar ofegante. De repente, um jato quente inundou minha boca.
Meu priminho gozou muito na minha boca, era tanto esperma que não dei conta de engolir tudo, escorria pela minha boca, melando todo o seu pau, umedecendo as mãos e deslizando mais gostoso a punhetinha. Aí que o bichinho se contorceu!
Assim que o moreninho safado gozou, ele me beijou a boca ainda com o gosto de seu sêmem. Dava pra sentir a sua paixão. Marquinho era mesmo louco por mim ao ponto de se arriscar daquele jeito. Ele disse que me amava antes de começar a me chupar.
Sua boca sedenta começou me beijando, me chupando do pescoço, passando pelos seios até a barriguinha. Sua língua deslizava do umbigo até bem pertinho de meu ventre, brincando no meu corpo e me provocando, me deixando louca. Ele ia me chupando e dizendo coisas bem baixinho, elogiando meu corpo e o quanto ele gostava da minha xoxota depilada em forma de triângulo, dizia que o deixava doido. Eu, sussurrando, falava pra ele ter cuidado mas adorando ouvi-lo.
O danadinho não tinha muita experiência, mas chupava com tesão, quanto mais sua boca se aproximava da minha bucetinha, mais tesão me dava. Até eu implorar por sua chupada.
Finalmente a primeira lambida. Que delícia aquela língua quente e úmida passando pelos lábios fechados de minha bucetinha! Mais gostoso era sentir os dedos dele abrindo minha xoxota e sua língua tocando no meu grelo.
Como foi difícil controlar os gemidos! Meu primo judiou do meu grelinho com sua língua habilidosa. O tarado era talentoso e me chupou com gosto, saboreando de meu melado. Quanto mais ele chupava, mais minha buceta tesuda latejava, babava. Enquanto ele me chupava, massageava com dois dedos o buraquinho apertado da minha xoxota.
Não deu pra aguentar por muito tempo e minha primeira gozada veio forte. Minha xoxotinha começou a pulsar e eu a gozar gostoso na boca de meu primo. Ai que delícia!
- Cadê a camisinha?! Ele perguntou.
- O quê?! Falei ofegante.
Marquinho ficou muito excitado ao me fazer gozar. Ficamos doidos atrás da camisinha que tinha se perdido embaixo de mim, fomos rápidos para encontrá-la e ágeis para vesti-la. Minha bucetinha toda babada, inchada, latejava quando experimentei uma nova sensação. Meu tesão ainda era muito forte da primeira gozada e meu grelo estava muito sensível.
Debaixo do lençol, permaneci deitada de barriga pra cima e ele colocou-se sobre mim, senti o seu peso, o seu corpo, o seu pau duríssimo forçando na buceta. Que perfeição! Minha xoxota estava escorregadia. Seu cacete abriu a bucetinha fechada e foi esfregando meu grelinho até encaixar na minha grutinha úmida.
A cabeçorra foi invadindo meu interior, senti rasgando, entrando com atrito perfeito. Aquela pica deliciosa foi me preenchendo aos poucos até o talo. Foi de arrepiar até um último cabelinho do cu de tanto tesão!
Na posição papai mamãe, meu primo tarado começou a meter gotoso. Eu tinha acabado de gozar, mas já estava sentindo que teria outro orgasmo em seguida. Meu coração bateu acelerado, minhas pernas estremeceram, o ar saiu forte dos meus pulmões, gemi!
A gozada veio com mais força de dentro de minhas entranhas explodindo em contrações cadenciadas. Minha xoxotinha aprisionava, mastigava e gozava no pau atolado dentro de mim.
Marquinho continuou socando com vontade após meu segundo orgasmo e não demorou muito gozei de novo. Eu acabara de emendar uma gozada na outra. Foi maravilhoso! Ele não aguentou a pressão. Só senti seu cacete pulsando, esquentando dentro de mim. Ele começou a gozar como um touro. Minha nossa! Como era tesudo senti-lo gozando todo descontrolado!
Não me lembro se nesse momento fizemos algum barulho. Nessa hora nem lembramos do meu pai dormindo no quarto ao lado. A trepada foi tão perfeita que combinamos outra ainda naquela madrugada. Marquinho foi pra sua cama com a promessa de voltar em alguns minutos. Era o tempo da gente relaxar. Do jeito que eu estava, gozaria gostoso na pica de meu primo o resto da madrugada.
Contudo, o cansaço era grande e a gente pegou no sono. Antes das sete horas da manhã escuto minha mãe me gritando de sua cama pra eu levantar que já estava na hora de viajar.
Levantei e fui sonolenta pro banheiro. Quando chego lá, tenho a grande surpresa. Até arregalei os olhos quando vi. O idiota do Marquinho esqueceu a camisinha usada em cima da pia. Nem escovei os dentes e fui atrás do maluco sem noção do meu primo. Com a desculpa de que iria acordá-lo, pulei em cima dele na cama e perguntei baixinho:
- O que aquela camisinha estava fazendo em cima da pia no banheiro, seu doido?
- Lavei ela pra gente usar outra vez, ué!
- O quê?!!
- A gente não “ia” de novo?
- Marquinho.... tu pirou! Onde já se viu lavar a camisinha, rapaz!?
E fui me aprontar pra viagem...
Essa aventura que vivi com Marquinho foi perfeita porque foi a primeira vez que tive orgasmos múltiplos. Lógico que eu e meu primo aprontamos muito na nossa adolescência. Mas pensa bem, imagina se meu pai entra no banheiro antes de mim e vê a camisinha lá? Imagina se ele descobrisse as paradas que rolavam entre eu e Marquinho debaixo das fuças dele, eu com certeza não estaria aqui pra contar todas essas travessuras que fiz e que adoro contar “proceis”!