PANDEMIA E CONFINAMENTO - A GAROTA DA MÁSCARA

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2654 palavras
Data: 27/04/2020 17:50:49

Estamos no meio dessa pandemia do inferno, com essa incerteza no governo, onde tudo parece perdido, quando aconteceu algo que me arrancou da mesmice em direção a uma deliciosa aventura, que vou narrar como uma cronologia.

Primeiro dia: A campainha tocou; como de hábito, não me vali do interfone que até tem câmera de vídeo, preferindo ir até a janela para ver quem era. Se tratava de uma garota negra gordinha e cabelos curtos com um jeito displicente de agir. Curioso, abri a porta da sala e fui até o portão, já perguntando o que ela queria.

-Bom dia, moço – disse ela com um tom ensaiado – Estou vendendo máscaras de pano …, cada uma custa quatro reais …, o senhor não pode comprar uma pra me ajudar?

-Olha, menina …, você não devia estar na escola? – perguntei com um tom sério.

-As escolas estão fechadas e eu não tenho internet pra assistir as aulas! – respondeu ela, ainda com um jeito descompromissado – por isso tô vendendo máscaras …, compra uma, por favor?

-Tá bom …, vou comprar uma! – respondi, vencido pelo jeito da garota.

-Quantos anos você tem? – perguntei, enquanto lhe entregava o dinheiro e pegava a máscara.

-Fiz dezoito …, já sou de maior! – ela respondeu com um tom pouco seguro.

-Se quiser …, fala com sua mãe e pode vir aqui usar minha internet pra assistir aulas – disse a ela, mais preocupado em ajudar – mas, desde que ela saiba e concorde, viu?

Ela acenou com a cabeça e foi embora, sem olhar para trás. Achei que a coisa ficaria assim mesmo, e nem me preocupei com a possibilidade de que ela retornasse.

Segundo dia (ou melhor, dias depois): Novamente, a campainha toca. Já saí olhando para o portão. Era a garota da máscara. Fui logo perguntando o que ela queria. Ela olhou para mim e sorriu. “Oi, moço …, lembra de mim? Vim saber se aquela sua proposta é sério mesmo!”, ela perguntou com um jeito de menina sapeca.

-Claro que sim, garota! – respondi de pronto – Mas, desde que sua mãe saiba e concorde …

-Ahn …, pode ser por escrito? – ela perguntou, fazendo biquinho – É que ela tá trabalhando …

-Pode sim …, não tem problema, tá! – eu respondi.

-Tá bom, então – devolveu a garota – Mas, hoje o senhor não pode comprar mais uma máscara pra me ajudar?

-Você, hein? – eu disse com um tom irônico – Tudo bem …, me dá mais uma!

Fizemos negócio e ela foi embora. Naquela tarde fiquei pensando na garota e quais eram suas reais intenções …, “será que é armação?”, pensei, temendo o risco de ser vítima de um golpe ou uma tentativa de invasão de domicílio. Todavia, com o passar dos dias e o novo sumiço da garota, desencanei e segui minha vida. E o sumiço dessa vez foi bem longo …, ela não apareceu por mais de um mês! Acreditei que ela desistira da chance de estudar, como a maioria dessa juventude de hoje, preferindo o ócio e a esbórnia.

Terceiro encontro: O toque de campainha me deu um susto logo pela manhã; e quando fui até o portão, fiquei ainda mais surpreso, pois era a tal garota! Enquanto descia as escadas, notei que ela tinha um papel em uma das mãos e acenava para mim com ele, dizendo: “Oi, moço! Olha, essa é a autorização de minha mãe! Posso usar sua internet?”.

-Nossa! Quem é vivo, sempre aparece! – disse eu em tom de ironia – Depois de tanto tempo, você decidiu aceitar meu convite, é? Deixa eu ver essa autorização aqui.

Li o texto, que, por sinal, estava repleto de erros de grafia e olhei a assinatura. “Como vou saber que essa assinatura é da sua mãe?”, perguntei um tanto incrédulo; a garota me olhou com uma expressão de insegurança, denunciando que talvez eu estivesse certo sobre a possível falsificação.

-Ué, moço! Eu pedi a ela e pronto! – respondeu ela, com firmeza – Se não quer mais me ajudar, tudo bem …

-Não! Eu não disse isso! – interpelei, percebendo que minhas palavras causaram um efeito indesejado – Tudo bem …, aceito esse documento, que fica comigo! E quando você quer começar a usar minha internet?

-Ah, sei lá! Pode ser hoje? …, agora? – ela perguntou com um tom de ansiedade.

Sopesei por um minuto e acabei concordando; abri o portão e pedi que ela entrasse. Enquanto caminhávamos pela casa, eu notava seu olhar atento e sempre curioso, como de qualquer jovem que entra para um mundo novo e desconhecido. De meu lado, pensava que, talvez, minha atitude açodada tivesse ido longe demais. Tudo parecia muito estranho; ela surgiu do nada, trouxe uma autorização que eu sequer sabia se era verdadeira, e tudo isso porque ofereci a ela a minha própria casa! Que loucura! Mas, tudo estava consumado, e se eu quisesse consertar aquilo, precisaria agir com esperteza.

Mostrei a ela a mesa da sala onde fica o computador pessoal que estava disponível, já que eu usava meu notebook no escritório; nesse momento que me caiu a ficha de perguntar o nome dela. “Me chamo Lindaura, mas pode me chamar de linda, tá?”, respondeu ela com um sorriso. Deixei-a a vontade para utilizar o equipamento, e fui para o escritório trabalhar. No entanto, meu sossego não durou muito tempo. “Moço, onde tem água …, tô com sede?”; “Moço, onde é o banheiro?”; “Moço posso pegar um doce na cozinha?”; era uma sucessão quase interminável de pedidos e também de perguntas.

Quis saber se eu era casado, se tinha filhos, em que eu trabalhava …, enfim, um pequeno tormento. Passava do meio dia, quando ela me chamou dizendo que precisava voltar para sua casa, para almoçar e dar comida para seu irmão; me disse que tinha um irmão mais novo e que ficava com uma tia, exceto no horário das refeições. Antes de deixá-la ir, fiz um pedido que achei essencial.

-Me faz um favor – disse eu, um pouco desconfortável – Pede pra sua mãe me ligar ou passar aqui, gostaria de falar com ela …, não é desconfiança, apenas segurança.

Lindaura me olhou por alguns minutos com um ar de dúvida, mas acabou concordando. Ela não voltou mais naquele dia e eu pensei que conseguira espantá-la com o pedido que fizera. E nos dois dias subsequentes, ela não apareceu, o que, por um lado, me deixou preocupado, mas também um pouco aliviado. No fim de semana, ou melhor, na sexta-feira a tarde a campainha tocou mais uma vez …, para minha surpresa era uma mulher que parecia ser a mãe de Lindaura.

-O senhor queria falar comigo? – disse ela, enquanto me aproximava do portão – estou aqui …, tem algum problema com minha filha?

-Não! Claro que não! – respondi automaticamente – Apenas queria conhecer a senhora e confirmar a autorização …, sabe como é, não quero que pense que vou me aproveitar de sua filha e …

-Olha, senhor, não se preocupe! – interrompeu ela, com um tom firme – Sempre confiei na minha filha …, e ela é de maior …, sabe o que faz …, quando ela me contou de sua oferta, eu bem que desconfiei, mas uns vizinhos me disseram que o senhor é gente fina …, então pode ficar tranquilo, mas, se acontecer alguma coisa …, ela vai me contar …, estamos combinados? Ela vem na segunda-feira, então! Passar bem!

O tom assertivo da mulher e sua postura direta, bem que me assustaram um pouco, mas também me tranquilizaram …, agora estava tudo em ordem.

Quarto encontro: Segunda-feira de manhã, Lindaura se apresentou; deixei-a no computador da sala e disse que podia pegar o que quisesse para comer ou beber me retirando imediatamente. Pus-me, então, a trabalhar com afinco, já que tinha algumas tarefas que não podiam mais ser adiadas. Depois de algumas horas, e ante o silêncio da garota, desci para ver se estava tudo bem; como a posição do computador não permitia que ela visse de antemão quem descia as escadas, era fácil surpreendê-la …

E não é que a safadinha estava assistindo um vídeo pornô! Me aproximei sem fazer barulho, mas, percebi que ela estava de fones de ouvido; fiquei lá, bem atrás dela, assistindo a vídeo que era de um casal trepando a valer. Deixei rolar, me divertindo com a atenção que ela dava a cada cena. De repente, a safadinha enfiou a mão dentro da bermuda, e me pareceu que ela estava se masturbando!

E ela bateu uma siririca com vontade, quase se esgoelando com respiração acelerada e controlando-se para não denunciar o que estava fazendo. Deixei que ela prosseguisse até gozar; e deve ter sido uma gozada e tanto, porque, mesmo abafando seus gemidos, se contorcia como louca sobre a cadeira giratória.

Satisfeita, ela fechou a página, tirou os auriculares e levantou-se; quando me viu fez uma expressão de sobressalto, sem proferir qualquer palavra. “O que …, o que o senhor …, viu?”, ela perguntou quase gaguejando. Dei uma risadinha safada e respondi que vira tudo!

-Você gosta de uma sacanagem, né garota – perguntei com um tom safado – Já fodeu?

-Não! Claro que não – respondeu ela fingindo indignação – Nunca fodi …, mas gosto de sacanagem sim …, e quem não gosta?

-Tudo bem …, então, podemos fazer um acordo – sugeri, ainda com uma expressão de velho safado que sou.

-Que acordo? – ela perguntou, um pouco temerosa.

-O negócio é o seguinte – prossegui – deixo você assistir quanta sacanagem quiser …, mas, também tem que estudar, certo?

-Certo! Só isso? – tornou ela a perguntar.

-Não! Tem mais! – emendei – podemos brincar juntos de vez em quando …, você topa?

-Hum …, que tipo de brincadeira? – perguntou ela, denunciando um tom de curiosidade e de excitação.

Respondi que preferia mostrar; Lindaura concordou, muito interessada; pedi que ela se sentasse na frente do computador e digitei um endereço de um site erótico, e dentro dele, peguei um vídeo de uma mulher masturbando um sujeito; a garota ficou intrigada com o vídeo e não conseguiu esconder seu tesão.

Fiquei ao lado dela e pus minha rola dura pra fora; Lindaura arregalou os olhos e sorriu. “Nossa que benga grande e grossa! Posso pegar nela?”, ela perguntou com voz embargada. Eu respondi que sim e que eu queria que ela fizesse como no vídeo. A garota até que dava conta do riscado, me masturbando com muito carinho. Saboreando o momento, pousei uma mão sobre suas mamas enormes, apertando-as carinhosamente.

-Tá gostoso? – eu perguntei sorrindo pra ela.

-Tá sim, tio! Sua mão é quente e gostosa! – ela respondeu se divertindo com minha rola.

Entrei no clima e enfiei a mão dentro da blusa; a garota estava sem sutiã e os peitos eram grandes, mas com uma firmeza inquietante; apertei os mamilos durinhos e ela gemeu sem desviar a atenção da punheta. Ficamos assim por algum tempo, até que eu avisei a ela que estava prestes a gozar. “Não quer gozar nos meus peitos …, eu gosto!”, disse ela com avidez. Concordei e Lindaura livrou-se da blusa, exibindo seus peitos suculentos.

Ela prosseguiu com a punheta, apontando a rola na direção do vale entre seus peitões, até que eu gozei, ejaculando caudalosamente e lambuzando o colo dela; ouvi ela gemer baixinho, demonstrando que sentira muito prazer com aquilo. Quando terminamos, sugeri que ela fosse ao lavabo próximo da cozinha para se limpar, enquanto eu tentava limpar meu pau. “Espera, tio, que eu limpo ele pro senhor!”, ela disse, segurando a rola ainda dura e lambendo-a com cuidado.

Eu fiquei pasmo com o gesto dela, e meu corpo fremiu com aquela língua esperta e marota. Depois de terminar comigo, Lindaura foi ao banheiro, e de lá voltou já recomposta. Despachada, ela avisou que precisava ir, pois estava próximo da hora de servir almoço para seu irmão. Perguntei se ela voltaria …, Lindaura sorriu e acenou com a cabeça. Ela saiu e eu fui almoçar, pois, afinal, estava faminto!

Fiquei apreensivo, imaginando que, talvez, Lindaura não voltasse, ou, pior, que contasse para sua mãe sobre nossa “brincadeira”! Mas, depois de algum tormento, a campainha tocou! Corri para confirmar e me certifiquei que era a garota. Ela havia trocado de roupa, usando uma bermuda curtíssima, porém, não muito justa e uma blusa de alcinhas; a medida em que caminhava, os peitos balançavam na cadência de seu gingado, o que me deixou de pau duro novamente.

Como combinado, ela foi para o computador estudar e eu subi para terminar algumas tarefas que havia deixando pendentes. Estava tão concentrado no trabalho que não percebi o tempo passar, até que a garota subiu até o escritório. “Oi tio, já estudei tudo que tinha pra hoje …, posso pedir uma coisa?”, ela perguntou com um trejeito de menina sapeca.

-Claro que pode …, o que você quer? – perguntei, sem segundas intenções.

-Olha e vê se gosta! – disse ela, despindo a bermuda e exibindo uma minúscula lingerie.

-Uau! É muito linda! – comentei exultante com aquela visão e já sentido a rola cutucar.

-Pois é, comprei com o dinheiro das máscaras – disse ela, dando uma voltinha – Achei bonitinha!

-Fez bem de comprar algo pra você! – completei, controlando o tesão que evoluía inexorável.

-Tio …, não quer brincar comigo – tornou ela a perguntar, pondo o dedinho na boca.

-Brincar? Brincar de quê? – perguntei, ansioso pela resposta.

-Brincar com a minha bocetinha! – ela respondeu, livrando-se da calcinha e exibindo seu baixo-ventre – olha como ela é lisinha …, vem brincar, vem!

Lindaura aproximou-se ainda mais de mim e sentou-se sobre meu joelho, abrindo as pernas de maneira convidativa. Comecei a bolinar aquela coisinha suculenta da gordinha safada, sentindo que já estava quente e úmida. Apliquei um dedilhado gostoso, ouvindo ela gemer baixinho e enlaçar meu pescoço com um de seus braços; logo, sua boquinha estava procurando pela minha; selamos uns beijos bem abusados, quando senti a mãozinha dela apertando minha virilha.

-Tio …, o senhor já fez um sessenta e nove? – ela sussurrou em meu ouvido, me deixando arrepiado – Vamos fazer um …, agora …

Imediatamente, peguei a garota no colo e levei para a minha cama; não demorou para que eu estivesse saboreando aquela bocetinha suculenta, enquanto Lindaura mamava meu pau com sua boca gulosa; ela experimentou uma sucessão de orgasmos, enquanto mamava minha rola e brincava com meus culhões inchados. Resisti o máximo que pude, mas, com aquela boquinha linda mamando minha pica, pressenti a chegada inevitável do gozo.

-Pode gozar na minha boca, tio – disse ela, entre uma mamada e outra, em resposta ao meu aviso.

-Você …, você quer, mesmo? – perguntei, com a voz embargada e a respiração acelerada.

-Quero! Goza pra mim! – ela disse.

Senti um estertor seguido de um longo arrepio, e gritei quando o gozo sobreveio; ejaculei na boquinha de Lindaura que conseguiu reter todo o sêmen quente em sua boca; sem aviso, ela me fez ficar de barriga para cima e colocou sua boceta na minha boca; olhando-me de cima para baixo; exibiu a boca cheia de esperma, e depois de um sorriso, engoliu a carga, ante minha expressão de surpresa divertindo-se com isso.

Ficamos na cama, descansando após tanto esforço, até que eu senti uma vontade imensa de mamar aqueles peitões, e caí de boca nos mamilos, sugando e lambendo como um tarado, ouvindo Lindaura gemer e acariciar meus cabelos. “Nossa! Que tio taradão!”, ela disse baixinho. Continuei sugando os peitões e poderia ficar o resto da noite fazendo isso, não fosse o fato de que, Lindaura precisava ir embora.

Antes, ela me pediu uma coisa inédita, pelo menos para mim; a garota queria que eu metesse a rola no seu cu! Perguntei se ela já tinha feito isso antes, porque era um pouco doloroso; ela respondeu que não e completou com naturalidade: “Então, tio, mete o dedo …, só pra eu sentir como é!”. Ela deitou-se de costas e abriu as pernas; pedi que ela separasse as nádegas roliças com suas mãos, melei meu dedo de saliva e depois de uma breve massagem, enfiei o indicador com vontade.

Ela gemeu e disse que estava gostoso; soquei algumas vezes e fiz alguns movimentos circulares para lacear o orifício, tudo ao som dos gemidos da vadiazinha que parecia gostar muito de tudo aquilo. Terminamos e ela foi embora, dizendo: “Tchau, tio …, amanhã eu volto, viu?”.

“Espero que sim”, eu pensei, ainda não acreditando em toda aquela loucura!


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