Loucura eu contar essa história muito íntima, principalmente eu sendo uma mulher madura, num casamento que dura mais de quarenta anos. Mas já que entrei no jogo, agora é jogar.
Há muito tempo temos que ter muita inspiração para realizar nossas transas. Apesar da idade, praticamente todos os dias a gente dá umazinha bem gostosa, mesmo porque temos o hábito de dormir completamente nús, desde que começamos nossa vida em comum. Vamos dormir sempre por volta das nove, nove e meia, e a gente se agarra. Ultimamente ele criou a mania de deitar todo aberto com a sua grande e gostosa bunda para cima, levo logo minha perna e forço no meio do seu rego, ele rebola e eu vou com a mão e faço uma massagem bem suave no seu saco, que ele fica louco de tesão. O pinto fica meio duro, pesado, grosso e macio. Eu aproveito e chupo, colocando a cabeça, só a cabeça nos lábios, de uma forma tão delicada e suave, eu adoro sentir o pinto dele ali e aos poucos vou botando mais, seguro com a mão pra dar firmeza e ele enlouquece. Eu gosto de chupar assim, e nisso vou me excitando, e gostando e apertando, mordendo, sugando, lambendo e babando. Ele segura minha cabeça sem forçar, passa os dedos por dentro dos meus cabelos, eu sinto o maior tesão com ele segurando minha nuca parecendo que queria forçar e na verdade segurando com as duas mãos até simula que estaria retirando minha boca, e ai eu seguro mais e fica um joguinho gostoso. Cada vez mais sinto seu pinto endurecer e cada vez mais eu chupo, ai eu acelero gemendo e ele goza, enche minha boca de esperma, tem dia que sai muita mesmo. Eu nunca engulo. Vamos dormir agarradinho. Quase todo dia é assim, por incrível que pareça e ele nunca tomou o viagra. Mesmo não ficando totalmente dura eu adoro.
Semana passada viajamos para Curitiba onde ficamos uma semana fazendo turismo, conhecendo as belas atrações daquela bela cidade. Ficamos hospedados num dos melhores hoteis do Batel. Ele tinha sugerido que a gente lá, distante, poderia contratar uma garota de programa para alguma fantasia. Mas o hotel era tão luxuoso e charmoso, que ficamos com medo da menina ser barrada na portaria e comprometer de alguma forma a nossa imagem de casal maduro. Desistimos então. Mas a ideia ficou na cabeça e depois de chegarmos de uma noitada regada a vinho e massas italianas no famoso restaurante do bairro Santa Felicidade, comentamos sobre esse programa frustrado da curtição a três. Fomos dormir, mas eu fiquei muito puta de raiva, porque queria fazer alguma coisa diferente, a essa altura da vida ninguém sabe quando vai ser a última trepada gostosa, temos que aproveitar a chance que houver. No costume de acordar cedo, cinco horas da manhã ele estava com seu bundão pra cima, passo a mão carinhosamente, e vou massageando suave e o dedo deslizava bem na entrada do ânus, ele arrebitava o bumbum quase implorando que introduzisse, perversamente minha subia e descia, com dedo saliente a forçar a entradinha, meu velhote ficava louco implorando para eu meter o dedo - mete, mete minha puta... e eu forçava o lado da mão com o braço roçando sua bunda, eu sentia o maior tesão, ele não se controlava, e dizia que queria uma rola entrando no seu cu, pura fantasia. Enfio a mão por baixo pra puxar seu pinto e vejo que o mastro estava pururuca, segurei firme, deu pra sentir a excitação que ele estava, a cabeça bem molhada e com lubrificação quentinha, passei entre os dedos e deslizou suave, me ajeitei de forma a sentir a cabeça do pinto na minha buceta, me posicionei quase fazendo um L, as pernas na posição ginecológica, o pau estava quente e macio, coloquei na entrada da vagina, senti que estava surpreendentemente molhada, isso me animou, segurando aquele bastão macio, penetrei só a cabeça e deixei, ele me obedecia, disse para não empurrar, ali eu contrair como num pompoarismo, apertei, ele sentiu apertar, pediu mais, e passei a repetir aquelas contrações, eu estava louca de tesão, com a outra mão passei a massagear meu grelinho, duro e lubrificado, e rebolava, e falava putaria, meu macho, meu sacana, meu corno, meu viado, mete em sua puta, come sua vagabunda que sempre lhe traiu, você gostoso meu marido, falava a esmo, alto, com voz embargada, ele segurava e acariciava a parte interna da minha coxa, a mão percorria de cima a baixo, chegava bem na bucetinha e forçava o dedo em meu cu, ia e voltava, e eu sem controle, uma mão na base do pau dele e a outra esfregando o grelo, eu acelerava, ele percebeu e passou a me animar, lembre de uma trepada gostosa que você já deu com outro macho, lembre de uma pica bem grande que você já comeu, diga que sou viado e que sou corno, grite, chame seu macho, e nisso eu comecei a gozar, ele só dia goze minha mulher, goze gostoso meu amorzinho, fode seu marido que lhe ama, e eu gritava meu caralho, meu macho, meu amor, enfia, enfia todo esse caralho gostoso, enfia em sua puta, enfiaaaaaa....
Gozei e ele gozava, trançado em minhas pernas, metendo o pinto, ovo e tudo em minha buceta, esfregava como se fosse lésbicas roçando suas aranhas...
Enfim, foi uma trepada e tanto.
