Como no último conto, falei sobre meu início na construção civil, devo contar um pouco sobre minhas experiências na “obra”. Falarei sobre uma mulher de nome Neusa, uma morena linda, que tinha quase a mesma altura que eu, talvez um e oitenta de altura. Era magra, mas tinha seios fartos e bumbum mediano, porém, pelo que se dava para ver mesmo com a roupa, eram bem empinados, o que para sua idade avançada era algo não muito comum. Na época se não me engando, ele tinha por volta dos quarenta e sete à cinquenta anos de idade.
Eu por minha vez, tinha vinte e um anos de idade, estava no meu primeiro emprego de carteira assinada, trabalhando como meio oficial de pedreiro, (quem trabalha em construção civil sabe o que é), estava um passo de me tornar o pedreiro completo. Neusa era responsável pelo almoxarifado, o depósito de ferramentas e utilidades para quem não sabe. Como era uma mulher bonita e simpática, e atraia a atenção de todos os “peões”, inclusive eu, mas como era jovem e bobo, vivia correndo atrás técnicas em edificações, estagiárias da engenharia e as moças do RH, pois todas tinham minha faixa de idade, a mais velha poderia ter ao menos vinte e cinco a vinte e oito, o que estava bom para mim.
Mesmo sendo um grau amais que um ajudante de pedreiro, era tradado pelos mais velhos ainda como se o fosse, por isso vivia indo e vindo do almoxarifado como um motoboy fazendo entregas o dia inteiro, o que veio acarretar no meu pedido de demissão no futuro, mas essa é outra história. Como sempre estava em contato com Neusa acabei por conhecê-la um pouco, pois as vezes ficava de papo com ela, sem segundas intenções, apenas para passar o tempo e dar o famoso “nó”, o mesmo que enrolar na hora do serviço.
Certo dia fui pego de surpresa com uma pergunta perturbadora vinda daquela mulher:
– Você já comeu um dessas meninas ai da firma?
– Eita, que pergunta mais direta dona Neusa! – respondi encabulado.
Nunca havia tido nada com nenhuma das moças, embora eu quisesse muito e investisse muito meu tempo bajulando as mesmas.
– Responde logo garoto, sim ou não?
– Não! Elas não dão bola para mim, elas só dão condições para os técnicos, engenheiros e para os encarregados, “pião” como eu, ninguém quer, por isso tenho logo que dar um jeito de me classificar para poder ganhar mais, ai vou poder estudar e logo serei um engenheiro, ai o negócio vai ser outro! – respondi com um sorriso de esperança no rosto.
– Que idiotice garoto, não tem nada a ver uma coisa com a outra! Essas meninas estão numa fase da vida em que elas gostam de serem ignoradas mas ou mesmo tempo gostam de quem as faça rir, não pode ser bonzinho com elas, tem que fazer elas rirem, ignorá-las as vezes, e falar bastante besteira com elas, ser “cara de pau” mesmo é disso que elas gostam, já passei por essa fase, e cá entre nós aproveitei muito!
Ao ouvir os conselhos da almoxarife, me senti bem, confiante até estava disposto a conquistar uma das garotas do alto escalão da empresa que tanto me ignoravam, mas Neusa continuou:
– Mas se bem que você não me parece nunca ter dormido com ninguém, isso complica um pouco as coisas pra você!
– Não, é claro que eu já dormi com alguém…
– Mulher ou homem?
– Mulher é claro! – respondi rápido porque era a verdade.
– Mas você não é do tipo que já fez loucuras e aventuras não é mesmo?
– Como assim? – perguntei confuso.
– Já transou no meio do mato? Num lugar público tipo uma praça? Numa praia ou numa piscina de um clube?
– É claro que não, você já? – respondi, sendo tomando um sentimento diferente, uma vontade de experimentar tudo aquilo que fora me perguntado, aliás nunca havia sequer pensado nas hipóteses.
– Mas é claro que sim, quando eu era nova fazia muitas loucuras desse tipo, agora que estou mais madura não gosto tanto de loucuras, aprendi a apreciar boas aventuras, há uma grande diferença.
Por um instante fique olhando-a dos pés a cabeça. Estava sentada em sua cadeira giratória atrás da mesa, mas por estar afastada da mesma, era possível ver todo seu corpo. Vestia uma calça jeans azul escura, um tanto justa ao corpo marcando bem suas curvas, acompanhava uma camisa branca com um vasto decote deixando a vista boa parte de seus seios unidos por um sutiã de cor preto.
Peguei-me imaginando-a na juventude se aventurando com vários homens em muitos lugares. Se ela era tão linda e provocante naquela idade, mesmo que a experiência a fez tal, presumo que na adolescência deveria ser uma garota maravilhosa que arrancasse suspiros.
– Sorte dos que tiveram a oportunidade de fazer loucuras com você! – falei meio que sem pensar.
– Nada, sorte é de quem se aventurar comigo agora, estou melhor que antes! – falou mordendo os lábios e passando as mãos no corpo desde as coxas ate os seios apertando-os um contra o outro.
– Uau! – foi tudo o dera para dizer, já que o assunto fora interrompido por um outro funcionário que adentrou na grande sala.
Fiquei ali por mais uns minutos observando-a cheio de excitação, pensando no que acabara de acontecer.
“-- Será que foi uma indireta? Um convite? Ela está a fim de mim?” – foram os meus pensamentos principais por toda a tarde, o que até me ajudou com as garotas mais novas, pois as ignorei completamente, tratei-as como se não estivesse interessado, como se não fossem importantes, e houve reações interessantes, olhares de cobiça que eu nunca chamara atenção, mas conto outra hora sobre duas dessas garotas em especial.
No fim das contas deixei os pensamentos pra lá e terminei o meu dia sem voltar para o almoxarifado. Ao marcar o ponto de saída fui surpreendido com a chamada para trabalha no sábado, e ainda estávamos na quarta, como eu precisava muito pegar mais experiência no trabalho e ganhar mais dinheiro, aceitei como sempre. E durante toda a semana, coisas como aquela aconteceram com Neusa, ela me instigava de todas as maneiras possíveis, mas eu era muito ingênuo e nunca a confrontava sobre o que estava acontecendo, me contentava em pensar naquela mulher na hora do banho e homenageá-la. No fim das contas não tinha coragem o suficiente para ser “cara de pau”, assim acostumava com a ideia de que nada aconteceria entre a gente, mas tudo mudou naquele sábado.
Para minha surpresa Neusa também fora chamada para trabalhar, pela primeira vez em todo o meu tempo de empresa, pois geralmente apenas algumas equipes trabalhavam no sábado, e um dos encarregados ficavam com as chaves do almoxarifado. Aquele dia era uma exceção, pois ela se voluntariou para organizar o local, pois segundo ela estava uma bagunça, assim disse o engenheiro. Estávamos construindo quatro torres de condomínios de prédios de quinze andares cada. Minha esquipe fora escalada para fazer aluns reparos no décimo terceiro andar da segunda torre, a mais longe do almoxarifado. Um dos pedreiros pediu-me para buscar um nível de mão pois o dele estava ruim, na linguagem da “obra”, o nível de mão estava “roubando”. Atendendo o pedido desci e fui até lá, quando eu acabara de entrar e cumprimentar Neusa, uma voz no meu rádio chamou:
“– Baco! Na escuta!”
– Sim! – respondi.
“– Não precisa do nível de mão mais não, achei dois aqui que foram deixas de ontem!”
– Poxa, depois que eu desci tudo…
“– Não esquenta, pode ficar por ai e ajuda a Neusa a arrumar ai, hoje vamos só até a hora do almoço mesmo, até você voltar já é hora de ir embora! – disseram em meio a gargalhadas.”
Eu por minha vez, apenas concordei.
– Que bom, eu estava mesmo quase pedindo para que eles mandassem alguém para me ajudar! – mencionou Neusa sorrindo. Como não era um dia convencional de serviço, ninguém se vestia de maneira formal.
A linda morena trajava um short um tando curto de cor branco, e uma regata decotada de cor azul. Nos pés tinha uma sandália amarela com detalhes em pedras azuis. Seus cabelos lisos por química estavam presos em um belo coque unidos por uma caneta. Os detalhes que me chamaram atenção foram, o fato dela estar de óculos, o que eu nuca vira, mas a deixou ainda mais atraente. E o fato de não usar sutiã por baixo da regata, deixando visível seus mamilos em alto elevo, sem contar que havia um grande decote.
– Então, o que tem para fazer? – perguntei colocando meu rádio comunicador na mesa.
– Muitas coisas poderia começar organizando as ferramentas pequenas, colocando cada uma no seu devido lugar, a “peãozada” deixa tudo de qualquer jeito, por isso está tudo misturado.
Ouvindo a ordem que me foi dada, acatei-a imediatamente, direcionei-me a sala das ferramentes logo atrás da sala onde Neusa tinha sua mesa. Por alguns minutos ficamos ali trabalhando em silêncio, mesmo estando numa vontade enorme de voltar nosso último assunto, mas o medo me impedia, porém, como se lesse meus pensamentos perguntou:
– Você está querendo perguntar, ou falar alguma coisa pra mim garoto?
– hãn? Eu? Ah, não, estou de boa…
– Tem certeza? Porque parece que você está um pouco tenso, meio nervoso…
– Não, que isso, eu estou bem!
– Sei. Eu vou dizer a verdade, eu não estou nada bem.
– Por que? Está passando mal? – questionei inocente largando tudo o que eu estava fazendo e indo para a sala de sua mesa.
– Não exatamente! – respondeu indo até a porta. – Estive pensando naquela nossa conversa todos os dias… – falou colocando a placa de “fui almoçar” do lado de fora e assim fechou a porta.
– É, eu também!
– Você é meio tímido, parece inexperiente, estive pensando que eu poderia te ensinar umas coisinhas, e ainda me divertir numa aventura que ainda não fiz, o que acha? – perguntou-me caminhando em minha direção, desabotoando o short, e em seguida soltou os cabelos negros brilhantes.
– Seria uma honra! – falei sem exitar. Afinal, estava num enorme tesão, excitado ao extremo só de vê-la daquele jeito, vestida como se estivesse em sua casa, falando como se estivéssemos num filme adulto, minha mente estava a milhões, e o recado já me fora dado, qualquer pessoa no meu lugar aceitaria aquele convite, mesmo correndo o risco de ser pego, e ser demitido por usta causa.
Estava sentado a mesa com os pés ainda no chão, Neusa achegou-se em minha frente entrando em meio minhas pernas, e foi logo levando suas mãos em meu rosto e me beijando. Sua boca era macia e quente, deslizada pela minha de um jeito maravilhoso. Sua língua fora de encontra a minha enrolando-se como uma cobra em sua presa. Suas mãos passava por meu rosto, cabelos, nuca e costas, peitoral e ombros, até descer pelos meus braços e levar minhas mãos, que estavam apoiadas na mesa, para sua cintura.
– A primeira lição é: Não deixe de acariciar sua paceira, isso é fundamental para um bom sexo, sem medo e sem vergonha, se fizer algo que a pessoa não gosta ela, com certeza, falará! – explicou levando sua boca ao meu pescoço mordendo-me devagar, mas ainda sim com força.
– Entendido! – respondi levando minhas mãos de sua cintura ao bumbum, que naquele short curto pareciam maiores.
– Nossa, isso é muito bom, adoro quando me respondem assim, como seu eu fosse a chefe! – falou olhando-me nos olhos. – Segunda lição: Você tem que saber a hora de ser ousado garoto, você me viu desabotoar o short, então por que está passando sua mão em mim por cima dele? Pode enfiar a mão por dentro, sentir minha pele!
– Tudo bem! – respondi seguindo as instruções.
Realmente pouquíssimas experiências com sexo, com mulheres maduras como ela, posso dizer que não tinha nenhuma. Com tudo, levei minhas mãos para dentro de seu short, dei um leve aperto em suas nádegas e me coloquei a acariciá-las suavemente em círculos, levado meus dedos as extremidades do que guardava sua calcinha vermelha de rendas.
– Isso! Se quiser arredar um pouco para o lado, seria bom também.
Mesmo se ela não dissesse, era o que ia fazer, com o dedo indicador abri espaço em meio o pano rendado, e com o dedo médio pincelei a porta mais apertada descendo para que já estava encharcada de excitação. Fora uma sensação descomunal ter meu dedo nas beiradas da preciosidade de uma das mulheres mais cobiçadas dali, pra não dizer a mais cobiçada. Por um tempo fiquei a massageá-la com uma mão, enquanto a oura percorria seu corpo, desde suas coxas a seis seios fartos e pescoço.
Ela por sua vez já havia tirado minha camisa. Por sorte como era sábado, eu também não estava usando o uniforme da empresa, vestia uma camisa preta, e uma calça tactel vermelha, o que deixava meu volume ainda mais a notável. Neusa também havia tirado sua regata, e após ser guiado a té seus seios, pus-me a beijá-los e pincelá-los com a língua, de forma delicada, mas ainda sim com força e vontade, pois já tinha percebido que ela gostava daquele jeito. O que era notório já que, ela ficava apenas gemendo acariciando meus cabelos com a cabeça tombada para trás de olhos fechados com o nariz mirando o teto.
Não demorou para que ela descesse beijando meu corpo até descer minha calça para os joelhos deixando-me de cueca. Ela agarrou meu falo rígido e o beijou, com isso terminou de tirar minha calça, mas sem tirar meu tênis.
– Pena que você nem trabalhou hoje, adoro homens suados! – disse enfiando a mão em minha cueca e retirando o membro duro feito pedra, e após um “uau”, levou-o para sua boca deliciosamente por alguns minutos, ora engolindo-o por inteiro, ora lambendo-o e beijando-o. Sem dúvida, de longe foi o melhor oral que já recebi na vida, até os dias de hoje!
Após deixar-me com ainda mais tesão com seus beijos em meu falo, levantou-se e jogou tudo que estava em cima da mesa ao chão, e se sentou na mesma, inclinando seu corpo para trás se apoiando nos cotovelos.
– Agora é sua vez de mostrar que não é tão inexperiente! – falou sorrindo e mordendo os lábios. Não perdi tempo. Posicionei-me entre suas pernas e retirei seu short, em seguida sua calcinha. Era uma visão lindíssima, ver aquela morena exuberante completamente nua em cima daquela mesa, pressionando os lábios de olhos fechados, tendo seus cabelos soltos tocando a mesa de tão compridos, era lindo. Sua pele morena de tom clarinho, o que ficava ainda mais clara pela luz branca da lâmpada no teto.
– Vai ficar ai me olhando e sorrindo? O que houve, brochou? O tesão passou?
– Não, claro que não, “magina”! – respondi levando meu rosto para meio de suas coxas. – estava apenas curtindo esse momento, que loucura. Você é linda demais!
– Eu sei disso, agora vai, me faz tremer! – pediu.
Eu por minha vez, não entendi o que ela queria dizer com “me faz tremer”, mas tinha que fazer no mínimo com que ela gemesse de prazer, pelo menos era a única coisa que havia acontecido nas minhas transas anteriores. Inocente e inexperiente que eu era.
Beijei-a com delicadeza, de forma que ouvi um gemido diferente, ou seja, estava no caminho certo. Levei minha língua a circular por toda sua preciosidade, desde a entrada da úmida gruta, ao botão da delicada flor circulando-o e pincelando-o, e nesse ritmo os gemidos só aumentavam, ela não exagerava na altura da voz, mas gemia sem parar de um jeito meigo e excitante. Enquanto isso, caprichava cada vez mais, e mais ela gemia, e mais eu me sentia capaz de dá-la mais prazer.
Levei minha língua para dentro da gruta molhada, o que arrancou um suspiro em meio os gemidos, pude sentir o gosto de sua preciosa, era um gosto bom, diferente, porém, maravilhoso. Fiquei por um bom tempo alternando entre o lado de fora e o de dentro, até que resolvi ousar um pouco, deslizando minha língua para o outro paraíso, e ali pincelei com a língua molhada entre beijos e chupadas um pouco mais fortes, com isso pude ver que Neusa se deitou por completo na mesa, com uma mão se pôs a acariciar os seios enormes, e com a outra, afagava meus cabelos.
Sentia como se seu paraíso me chamasse, como se fosse uma boca mandando beijos, contraindo e relaxando, não resisti. Penetrei com afinco, e já dentro remexia minha língua de um lado para outro, suas pernas começaram a contorcer, mas ainda não estava tremendo, porém, naquele dia descobri que realmente a mulheres que sentem muito tesão no prazer mais apertado.
Fiquei por um tempo entre uma entrada e outra, fazendo-a gemer se se contorcer, mas nada de tremer. Com tudo, ela soltou um gemido mais agudo e ordenou:
– Vem com tudo agora!
Não precisou repetir para que eu posicionasse o pulsante ereto em meio suas pernas pincelando do clítoris a entrada da fonte que eu acabara de beber. Observando suas expressões de excitação, esperei o momento certo de penetrá-la e assim o fiz, arrancando um alto gemido.
– Nossa! Meu deus, que delicia… Que enorme! – falou sem abrir os olhos, apenas apertava os seios um contra o outro.
Iniciei assim um delicioso vai e vem, penetrando-a com força, mas sem excesso. Segurando-a forte pela cintura a fim de trazê-la de encontro ao falo pulsante repleto de veias expostas como estivesse apertado. Neusa gemia baixinho, e falava como estava, se queria mais forte ou não, rápido ou devagar. Além de xingar-me de nomes diversos, era um palavrão atrás do outro, o que aumentava mais meu tesão, e consequentemente os latejos do membro duro feito ferro.
Alguns minutos após, mudamos de posição, Neusa se levantou e debruçou-se sobra a mesa, apoiando-se nos antebraços e empinou as nádegas. Eu novamente levei meu rosto às suas preciosidades e chupei-as com vontade, mas por porco tempo, logo estava novamente com minha haste penetrando-a fortemente ouvindo seus gemidos.
Num momento Neusa pôs suas mãos para trás, e ordenou-me que a segurasse forte, e com toda a força possível era para que eu continuasse a dança. E assim o fiz, segurei seus braços em suas costas com uma mão apenas, tendo a outra ora segurando sua cintura, ora batendo em seu bumbum, sem nem me importar mais com o barulho que estávamos fazendo ali, aumentei a velocidade e a força, e daquele jeito fomos por um longo tempo. Ora soltava sua cintura e grudava minha mão embaraçada em seus cabelos fazendo-a levantar o rosto, o que facilitava para que eu a beijasse na boca.
Ficamos ali por um tempo, eu por trás dando tudo de mim xingando-a como me pedira, e ela inclinada em minha frente, rebolando com o falo a ponto de explodir dentro de si. Logo trocamos de posição novamente. Levou-me para a cadeira giratória e empurrou-me a fim de me sentar, e com isso sentou-se de costa em mim, posicionando meu falo em sua flor com sua mão direta, enquanto a esquerda acariciava-lhe os seios. Fora mais um longo período naquela sentada, rebolando com tudo dentro, gemendo e sorrindo, remexia como uma profissional da noite, como se estivesse numa apresentação numa boate de strip-tease, e eu era um daqueles caras cheios da grana que jogava dinheiro no palco.
Toda aquela performance maravilhosa de Neusa acelerara meus batimentos, fazendo assim meu tesão aumentar de uma tal forma que senti o gozo chegar a linha de chegada, mas por um milagre, consegui me conter para dar tempo de avisá-la, pois como estávamos sem camisinha, pensei que ela não quiser que eu me derretesse dentro de si, mas para minha surpresa ela apenas invertei a posição, ficando de frente para mim:
– Quero que goze, me olhando, beijando minha boca, ou mordendo meu pescoço!
Dito aquilo, se pôs a sentar em mim novamente como se estivesse cavalgando, ou melhor como se montasse em um touro. Eu alternava entre beijos e mordidas, em seus seios, pescoço e boca.
– Ah, é agora! – falei, olhando-a nos olho.
Ela sorriu, e disse para que eu a inundasse, e foi bem o que houve. Meu falo era como um vulcão em erupção, e acabara de inundá-la com sua quente lava. Como havia sido pedido, mordisquei seu pescoço, e em seguida beijei sua boca com paixão enquanto o vulcão esguichava o resto de lava dentro da gruta apertada.
– Nossa, que tanto! Uau, me surpreendeu!
– Que bom, isso significa que haverá mais outro dia?
– Quem sabe! Tudo indica que sim!
Errado. Acabou que por desavenças na empresa, pela falta de reconhecimento, pedi contas para trabalhar por conta própria, e nunca mais vi Neusa, só conversamos por um tempo pelo celular, mas nunca nos encontramos. Ao fim daquela transa, ainda ficamos ali a nos beijar. Na mesma posição até que eu amolecesse por completo dentro da linda e suada morena ofegante. Com tudo nos vestimos, ela apenas limpou o melado que escorrera em suas pernas e voltou ao trabalho.
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