De Hetero a Homo em 1 viagem.

Pois é. Nunca achei que viesse terminar por escrever um conto erótico. Não chamarei de conto, mas de relato, posto que é verídico. Entretanto, antes de começar, tenho que explicar as circunstâncias em que estava envolvido na época. Conheci uma garota de Itu (int. de SP) e ficamos muito amigos. Garota? Sim, sou um heterossexual com 2 falhas no currículo de macho (risos). Irei relatar uma delas. A conheci pela Internet e ela me disse que tinha família em São Bernardo do Campo, perto da Zona Sul de São Paulo, onde moro. Na época em que ela veio para cá, eu estava namorando – ainda estou – e aquilo tudo não era uma grande coisa, pq nunca fui fiel, gosto mesmo é de me envolver com gente e arrancar o máximo de prazer delas. E dar tb. Dar... é esse foi o problema. Comecei a sair com essa garota de Itu e inclusive começamos um breve namoro pelo tempo em que ela ficaria na cidade. Seu nome, Débora. Uma garota simples no comportamento, e talvez desconhecesse que era uma mulher deliciosamente esculpida com capricho por deus. Tinha um olhar de menina incauta, desavisada, um rostinho com algumas marcas da adolescência... um par de seios exuberantes, empinada, lindas pernas, barriguinha lisa e uma bunda magnífica. Sim, estou relatando isso pq eu gosto de mulher. E foi nesse intuito, de ir mais um dia passar o dia na casa dela, com o padrasto, a mãe, para meter nela de ladinho enquanto assitiamos TV em seu quarto que entrei naquele ônibus a caminho de sua casa. A Partir dali minha vida sexual mudaria.

Um ônibus fretado, com cortinas na janela, estofados confortáveis e bancos reclináveis. Entrei e havia 5 ou 6 pessoas somente, pelo que pude ver ao passar pelo corredor e me dirigir ao fundo do ônibus. Viajo sempre ao fundo, não sei o pq. A Viagem costumava durar bastante, em torno de 1 hora e meia. Entrei, sentei e peguei meu DiscMan. Sou um cara que, sem falsa modéstia, sou bonito e gosto de flertar no dia dia. E Até aquele dia só flertei com mulheres. Vinte minutos passados do trajeto, o CD terminou de tocar e fuii trocá-lo, virei pro lado e vi um cara que sequer havia notado até então.olhei d relance, e ele profundamente. Pensei: pronto, mais um pederasta me olhando. Só que esse pensamento sumiu quando olhei de novo e o vi num lento e interessante processo de acariciar seu pau por cima da calça. Em outras circunstância não daria bola... mas o fato inegável eh que fiquei olhando, de um ângulo em que ele não visse a direção do meu olhar. Mas o safado sabia que eu não parava de olhar praquela vara que já se afigurava por debaixo da calça. E como, o maldito parecia estar tendo incalculável prazer... ele exalava uma aura de tesão, uma felicidade , uma liberdade que eu esqueci que estava indo, enfim, comer uma delícia de gata. Olho fixo naquele vai e vem e a essa altura ele simulava uma punheta lenta que percorria toda a extensão daquele membro que não parecia nada pequeno. Meu pau latejava, mas como minha calça jeans era larga, não dava pra perceber. EU não sabia o que eu queria, eu não sabia o que fazer ... ao mesmo tempo que eu queria levantar e dar uma surra naquele viadinho ousado... eu queria pegar em minhas maõs seu pau e direcionar ele todo pra dentro da minha garganta. A dúvida durou pouco: fiquei com a segunda opção.

Olhei direto em seus olhos, ele ela loiro, magro, com um rosto bonito e bem vestido, uns 22 anos, olhos claros. V tb sua boca semi-aberta, ofegante. Dei um sinal com os olhos em direção a poltrona vaga ao lado do meu assento. Ele levantou e se sentou ao meu lado. Três pessoas já haviam descido e as pouquíssimas que restaram estava na frente. Ele sentou e eu não falei nada .. segurei com força aquela rola por cima da calça e confesso que senti inveja. Era um pau tão grosso, mas tão tão grosso que minha mão, grande, não chegava perto de fechar a circunferência. Então abaixei o zíper, virei e fechei a cortina da janela, pois os caminhões passavam àquela altura, e foi ali que tive uma revelação que mudou minha vida. Eu acho um belo cacete uma coisa maravilhosa e excitante. Tirei seu pau pra fora e o punhetei por uns 20 segundos.. vendo aquela cabeça enorme sumir e aparecer. Caí de boca, nunca havia chupado um pau, mas fazia exatamente como as mulheres faziam em mim. Aquela rola deveria ter uns 20 cm de comprimento, e uns 7 de largura. Eu ia bombeando o pau dele com a boca num silêncio monastérico e ele estabelecia a velocidade que queria. Chupei com toda a vontade do mundo, batia com o pau dele na minha cara e ele sorria. Certo momento ele quis me trazer pra cima e me beijar. Não quis, queria lamber sua rola só. Então ele abaixou a calça até o tornozelo e abriu bem as pernas, eu não hesitei. Chupei meu dedo e meti dentro daquele cu liso. Chupava e enfiava... e ficamos assim, com os olhos fechados, cada um aproveitando o máximo do outro, por uns 15 minutos. De repente ele queria por que queria pegar no meu pau tb... ok, abri a calça e tirei pra fora. Minha rola não se comparava a dele. Meu pau é médio, 16 cm grossura normal.. mas ele adorou e abaixou pra me chupar tb. Não chupava muito bem não, algumas dentadas na cabeça do meu pau e logo voltei a chupá-lo. Até ele avisar (as primeiras palavras que ouvi de sua boca) “ Vou gozar, o que que vc vai fazer?”

Afastei a cara do pau dele como se mencionasse que não iria engolir. Eu o punhetava e assim que senti que o pau dele ia expelir o primeiro jato de porra quente, engoli a vara de novo e aí foi foda: 7-10 jatos que quase não dei conta. Nisso havia enterrado 2 dedos até o talo em sua bunda. Ele mordia o moleton que carregava e projetou o quadril pra frente. Gozou muito. Terminado todas as pulsações depois do gozo, fiquei deitado do lado daquela vara melada, no seu colo. A via ali, tombada. E não resisti, coloquei na boca de novo... lambia.. tudo muito devagar. Ele queria que tb gozasse, me levantou e bateu punheta pra mim até que eu explodisse em jatos a sua boca.

Descemos do ônibus e cada um tomou seu rumo sem olhar pra trás. Passei a tarde como hetero, e gostando disso, comi a garota com tesão. E é isso que eu quero, aventuras bi-homossexuais com gente decidida. Que fale menos e faça mais. Me escreva se vc é assim. Não se esqueça de mandar fotos.