Fiquei paralisado sem saber o que fazer. Eu estava pelado, no quarto da minha sogra fodendo a buceta dela, gostoso, e o marido dela, meu sogro acabará de nos flagrar. Eu não sabia se corria, pulava a janela, juntava minhas roupas. Não sabia o que fazer. Um silêncio assustador pairou naquele cômodo por alguns segundos que mais pareceram horas. Leonardo, meu sogro, fixou os olhos em mim e trancou a porta do quarto, com a mão pra trás. Depois, ele tirou os sapatos e começou a desabotoar a camisa, se livrando dela segundos depois. Agnes soltou um gemido e eu entendi a putaria que estava acontecendo naquele lugar. Comecei a estocar nela, devagar, ainda em dúvida. Leonardo se livrou da calça e da cueca, ficando pelado, assim como eu e Agnes. Ele se aproximou da gente e deu o pau pra esposa chupar. Agnes não se fez de rogada e começou a mamar. Tendo certeza da putaria, comecei a foder Agnes de verdade de novo, enquanto ela pagava um boquete pro marido. Leonardo me olhava fixamente, num dado momento quando quase gozou, apoiou-se em mim e eu senti como ele estava quente. Febril, quase.
Mudamos de posição, Leonardo sentou-se na cama e Agnes sentou nele, cavalgando devagar. Fiquei de pé na cama e dei minha rola pra ela chupar. Depois, me ajeitei junto dele e fui por trás de Agnes, comendo o cu dela mais uma vez. Leonardo começou a socar por baixo e eu por trás, quase que no mesmo ritmo. Agnes gozou, era sua segunda vez já. E colocou eu e Leonardo sentados na cama enquanto ela começou a chupar nossos cassetes. Ela começou pelo do marido, chupava todo ele, babando muito na cabeça e engolindo tudo até a base. O pau do Leonardo era médio, um centímetro ou dois mair que o meu, mas era mais fino em comparação. Ele tinha apenas o peito peludo, com pelos grisalhos, mas o resto do corpo era liso, assim como o pau e bunda. Leonardo se contorcia do meu lado de tanto tesão, percebendo que o marido já estava quase gozando, Agnes partiu pro meu pau e começou a chupar ele todo. Babava demais na cabeça e depois engolia ele todo até a base. Estava uma delicia, eu delirava de tesão, chegava a revirar os olhos de prazer. Quando estava perto do meu ápice, olho para Leonardo e vejo ele me encarando, sorrio sem graça e ele se aproxima de mim. De uma hora pra outra, sinto sua boca encostando na minha e sua língua forçando entrada na minha boca. Leonardo começa a me beijar, eu tento parar, mas ele me segura firme. Enquanto seu marido me beija a força, Agnes intensifica a punheta que batia no meu pau me fazendo gozar. Minha porra voa para todo o lado, em cinco jatos que atingem o rosto de Agnes, minha barriga e a bochecha de Leonardo. finalmente consigo me livrar daquele beijo, o tesão abaixa e vejo o quão louco era aquela situação.
- Vocês são loucos! - grito.
Agnes ri, enquanto tenta me convencer a ficar. Cato minhas roupas pelo quarto, Leonardo sorri pra mim e saio dali ainda pelado. Me visto pelo corredor indo em direção ao quarto de Sarah, ela ainda dormia. Então só escrevi um bilhete dizendo que tive que ir embora e não tive coragem de acordar ela. Desço as escadas e encontro Leonardo de cueca na cozinha.
- Volte sempre - ele diz, preparando um café.
Não respondo nada, só saio correndo.
Não era possível que aquilo estava acontecendo. Não era possível que aquilo tudo aconteceu! Enquanto corria, literalmente, para casa eu ia me beliscando na tentativa de acordar daquele possível sonho que virou pesadelo. Quando cheguei em casa, todo suado e esbaforido, não tive coragem de entrar. Continuei correndo e fui parar na casa do meu melhor amigo, Pedro. No caminho liguei pra ele e pedi pra passar lá.
- Puta que o pariu, Eduardo? O que aconteceu contigo maluco? - ele me perguntou, saindo no portão e me vendo todo suado.
- A coisa mais louca de todas - disse, tentando recuperar o ar. - Me da um copo d'água?
Ele me mandou entrar, estava sozinho em casa, me serviu uma água e me deu uma toalha para tomar um banho. Enquanto tomava banho, ele permanecia sentado na tampa do vaso ouvindo minha louca história e como tudo começou. Eu e Pedro nos conhecíamos desde a barriga, nossas mães eram amigas. Éramos um trio, na verdade. Eu, Pedro e Hélio. Hélio tinha ido passar as férias na casa da tia, depois de brigar com o pai, novamente. Fazia semanas que não tínhamos notícias dele, esqueceu o celular em casa.
- Pera, uma coroa gostosa te deu mole do nada no sítio? - Pedro perguntou.
- Sim - disse, tirando o shampoo do cabelo.
- E tu quer que eu acredite nisso, mermão? - Ele riu. - Tá lendo muito conto erótico.
- To te mando o papo Pedro, é sério.
- Sem kaô?
- Sem kaô - respondi, saindo do box.
- E a coroa gostosa deu pra tu mesmo tu dendo esse piroquinha? - ele perguntou, dando um tapinha no meu pau e rindo.
- Presta atenção rapá, bagulho é sério - disse, me enxugando. - Me empresta uma cueca limpa aí
- Bora lá no quarto - ele disse, levantando rindo.
Fomos até o quarto dele, ele me deu uma cueca preta e eu vesti, continuando de contar a história que aconteceu no sítio. Contei pro Pedro com certos detalhes também o almoço na casa da sarah.
- Não! - ele disse.
- Sim - respondi.
- Não! Não! Não! - ele berrou pulando da cadeira.
- Infelizmente sim - lamentei.
- Mano tu comeu a mãe da Sarah - ele estava incrédulo. - Tu comeu tua sogra viado...
- Sim, mas foi sem querer...
- A primeira vez, porque a segunda... Meteu até no cu! - ele disse, chocado.
- Porra Pedro, se fosse pra julgar eu nem tinha te contado - reclamei.
- Não to julgando, mas porra...
- E tem mais - disse, contando da participação do Leonardo na nossa transa.
- NÃO! - Ele gritou mais alto. - Olha Edu, sei nem mais o que te falar menó... Tu comeu a tua sogra e ainda dividiu ela numa DP com o teu sogro...?
- E ele ainda me deu um beijo na boca - contei.
- AHhhhhh, kaô essa porra - ele disse, levantando e começando a revirar o quarto. - Cadê as câmeras escondidas? Isso foi ideia do Hélio, não foi? Hélio seu filho da puta, vou comer teu cu, arrombado!
- É sério Pedro - eu disse, o mais sério que podia ficar.
- Mano... Que loucura... - ele disse, desabando na cadeira. - E tu comeu o velho também?
- Não! Tá louco! Meti meu pé, saí correndo mano, por isso cheguei todo suado - expliquei.
- Mano, mas e agora? o que você vai fazer? - Pedro me perguntou.
- Não sei Pedro...
A semana passou rápido e eu tentei evitar a Sarah ao máximo. Não consegui olhar para ela como antes, não depois de tudo que aconteceu. Até que sexta-feira, depois de tanto fugir dela, ela encurralou no intervalo da aula.
- Oi amor - ela disse, me dando um beijo.
- Oi - respondi.
- Vai fazer alguma coisa hoje?
- Err...
- Então, meus pais vao sair e... Pensei que você poderia passar lá, pra me fazer companhia... Não quero ficar sozinha - ela me disse, num tom meio sensual, estranhei pois Sarah nunca foi disso.
- Amor, não sei...
- Edu, eu sei que eu sou uma menina difícil, mas eu quero mudar isso - ela começou. - Hoje eu quero dar um novo passo na nossa relação, acho que finalmente eu to pronta.
- Pra que? - pergunto, entendendo na sequencia. - Ahhhh...
- Quero que seja com você amor, hoje - ela disse. - Tudo bem?
- Ótimo! Tudo ótimo, demais, muito bom, perfeito, fantástico na verdade - digo, gaguejando, fazendo ela rir. - Espetacular.
- Te espero às sete - ela me deu um beijo na bochecha e saiu.
Fiquei paralisado. Finalmente! Finalmente Sarah ia dar pra mim! Eu tava muito feliz muito mesmo, mas na em seguida lembrei de Agnes, do Leonardo e do beijo que ele me deu e minha felicidade desceu pelo ralo.
- Qual foi mano? - Pedro perguntou, chegando.
- Sarah quer me dar hoje - disse, sem pensar muito.
- Ah, vai pra porra! - ele reclamou. - Eu aqui na seca e tu tendo um open bar de buceta. Porra mundo, que injustiça do caralho. E o filha da puta ta sério ainda!
Passei o dia todo tenso e nervoso, mas me preparei. Não seria a minha primeira vez, mas seria tão especial quanto. Seria com a Sarah, minha namorada que eu amava tanto, seria a primeira vez dela. Tinha que ser especial. Conversei com meu pai e ele me deu dinheiro pra camisinha. Aproveitei e comprei um lubrificante também. Tomei um banho, toquei umas três punhetas e parti pra casa dela. Fiquei escondido atrás de um muro e esperei os pais saírem pra chegar.
- Oi! - ela disse, claramente nervosa. - Você veio...!
- Claro, nunca que eu iria te deixar sozinha - disse.
Sarah me abraçou e me deu um beijo, da porta mesmo o clima deu uma esquentada.
- Vamos ver um filme? - ela perguntou, parando de me beijar do nada.
- Amizade Colorida! - respondi.
Subimos pro quarto dela e começamos a ver o filme. Quando as cenas esquentaram, parti pro ataque e comecei a beijar ela. Sarah correspondeu me beijando. Fui tirar a blusa dela e ela deixou, tirou a minha. Estava dando certo! Deitei ela na cama e tirei seu sutiã, acariciei seus seios de leve e beijei o seu pescoço. Depois tirei a saia que ela usava. Levante e tirei minha bermuda e depois a cueca, fiquei logo pelado. Estava de pau duro, aparentemente ela gostou do que viu. Tirei sua calcinha e comecei a chupar a buceta dela, dando foco ao clítoris. Depois de um tempo assim, me posicionei e ficamos na posição papai e mamães, coloquei meu pau na entradinha dela e forcei. Ela reclamou de dor, beijei ela e esperei um pouco. Depois forcei mais um pouco e consegui entrar, eu tinha rompido o hímen dela. Uma vez dentro dela, comecei o movimento de vai e vem, ela começava a relaxar e curti o momento. A todo momento, enquanto comia ela, eu lhe dava beijos e dizia o quanto a amava. Queria fazer daquele momento um momento especial e inesquecível.
- Sarah, você viu meu celular...? - olhei pro lado e vi Agnes parada na porta.
Sarah deu um grito e me empurrou pra longe, caí no chão e peguei rápido minha blusa pra tampar minhas partes. Agnes ficou espantada com a situação e começou a falar coisas que eu não entendia. Me vesti rápido, Sarah me disse que eram melhor eu ir embora, fui terminando de vestir minha blusa enquanto descia as escadas. Agnes e Sarah gritavam no quarto, Leonardo veio correndo, mas Agnes disse que era melhor ele não subir só pediu pra garantir que eu fosse embora. Acabei esquecendo minhas meias lá, peguei um ônibus e logo estava em casa. Não estava acreditando naquilo. Fomos flagrados. Não esperava aquela reação... Conservadora da Agnes e do Leonardo, fiquei muito surpreso.
Meu pai me esperava animado e curioso, soube controlar a ansiedade na frente da mamãe, mas assim que entrei no quarto, não demorou muito e ele apareceu me perguntando como foi. Resolvi contar pra ele uma outra versão, disse que não rolou pois Sarah ficou muito nervosa.
- Puta. Que. O. Pariu - Exclamou Pedro, pausadamente, quando eu contei tudo pra ele. - Mano... Vai se benzer.
- Tá foda Pedro - reclamei, meu celular apitou indicando outra ligação. - Ih mano, tão me ligando, vou desligar e depois te ligo, deve ser a Sarah...
- Oi gatinho - Agnes disse do outro lado da linha.
- Agnes? - não entendi nada.
- Gatinho, da próxima vez, não se esqueça de trancar a porta - ela disse, rindo.
- O que? Não tô entendendo nada - disse.
- Então deixa eu explicar, eu e o meu marido colocamos nossa filinha safadinha de castigo - ela começou. - E estou te ligando pra negociar o castigo dela.
- Que como assim?
- É o seguinte, se você colaborar a gente vai deixar vocês namorando sem mais problemas como antes - ela disse. - mas se não, você nunca mais vai ver minha filha.
- E o que eu tenho que fazer?
- Brincar com a gente - ela disse rindo.
Filha da puta! Foi uma armação dos dois!
- Se você concordar em participar das, digamos, aventuras sexuais comigo e com o meu marido - ela continuou. - O seu caminho com a Sarah está livro, se você concordar ,trate de esquecer a minha filha.
Aquilo era um absurdo tão grande que eu só conseguia pensar na cara do Pedro quando eu contasse pra ele. Agnes e Leonardo não iam sair hoje, eles mentiram pra Sarah que iam só pra nos flagrar na cama e ter como me chantagear a transar com os dois! Era nojento esse plano! Usaram a própria filha. Com certeza depois que eu dei pra trás, depois do beijo do Leonardo, eles resolveram jogar beijo pra ter a minha participação na putaria deles.
- Eai gatinho, vai participar das nossas aventuras em troca da nossa filha? - Agnes perguntou.
Eu não podia aceitar, não podia me prestar a isso. Mas eu mesmo tempo não poderia deixar a Sarah com eles, sendo usada de moeda sexual. Então uma ideia surgiu na minha mente e eu soube exatamente o que fazer.
- Eu aceito Agnes - disse, por fim.
CONTINUA...
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