A prima ninfomaníaca veio morar em casa 3

Após os eventos do último conto, pensei que teria acesso livre pra meter na minha prima Cris, mas ela continuou fazendo jogo duro. Porém eu sabia que era só questão de tempo e adorava aquele joguinho.

Certo dia ela chegou me fazendo uma proposta:

- Eii hoje queria sair à noite com umas amigas mas não temos como ir. Tu poderia levar a gente e nós te damos um ingresso cortesia. É bebida liberada.

Não pensei duas vezes e aceitei. Minha prima fogosa é mais amigas, eu ia me dar bem quase com certeza.

Depois da meia noite saímos de casa (tinha que ser pela madruga pra minha namorada não saber). Passamos na casa de uma prima dela, uma mulata muito delícia que eu via pelo bairro mas não sabia que era prima dela e um primo gay. Fomos pra festa e chegando no local, reparei que tinha muitos gays e perguntei pra minha prima:

- Isso é uma festa LGBT?

- É. Tem problema?

- Pra mim, quero é beber e ficar doido.

- Então só curtir.

Realmente bebi muito essa noite e em determinado momento, o primo gay sentiu-se confiante pra vir tentar a sorte comigo. Eu tava sentado e ele disse que precisava sentar e já veio sentando no meu colo. Eu levei na esportiva, disse pra ele que se ele quisesse sentar de boa mas que não ia sentir nenhum sinal de vida do meu pau. A prima da minha prima (vou chamar ela de Tai) ouviu e riu. Alguns minutos depois, Tai chegou comigo e disse:

- Vamo dançar?

- Vamo mas vc vai ter que me ensinar pq não sei nada.

- Tudo bem. Quero só sentir uma pegada de homem hétero enquanto eu danço.

Me animei na hora e começamos a dançar um forró. Eu queria saber mais de estar colado nela. O corpo dela era delícia, estilo globeleza, peitos enormes, bunda grande e um cintura bem fininha, uma negra muito linda. Não teve como evitar a ereção, ela botou a mão no meu pau por cima da calça discretamente e disse:

- Agora tem vida né? Gostei de como tu levou a situação com nosso primo.

- Eu to gostando é dessa dança. Vamo sair daqui, vamo pro meu carro.

- Tá.

Entramos no meu carro e comecei a pegar ela muito gostoso no banco de trás. Coloquei o pau pra fora e ela já começou a chupar delícia. Puxei um seio pra fora e fiquei beliscando aquele bico gostoso enquanto ela mamava. Foi quando minha prima chegou e ficou olhando pela janela a Tai me mamando. Eu olhei pra ela fiquei só encarando e ela com um sorriso debochado fazendo gesto de negação mas sem chamar atenção. Ficou olhando a gente por uns dois minutos quando finalmente resolveu bater na janela. Tai se recompôs assustada mas a Cris já quebrou o gelo dizendo:

- Ei o primo vai ficar aí curtindo mais e eu também to afim de transar. To vendo que vcs já estão curtindo. Vamo pra um motel?

Fiquei doido com a possibilidade de comer as duas mas o sonho acabou em seguida com a próxima frase dela.

- Vou ligar pra um boy aqui e a gente vai.

Fiquei contrariado mas não disse nada pq ninguém sabia que a gente já tinha transado e eu não sabia qual seria a reação da Tai ao saber do nosso caso.

Esperamos o boy quase na entrada do motel e pegamos quartos lado a lado. Entramos cada um com um carro e começamos a brincadeira separados. Como disse antes, Tai era muito delícia e tava com pressa de ver ela nua. Levantei a saia dela e tive a visão do paraíso, ela estava com uma calcinha fio dental que se perdia no meio daquele bundão gostoso. Sempre curti um sexo selvagem então comecei a encoxar ela e segurar os seios dela, e ela só gemendo e me deixando solto. Aproveitei isso, botei o pau pra fora e arranquei a calcinha dela num puxão, ela tomou um pequeno susto mas já relaxou em seguida quando sentiu a pica no meio das pernas. Ela então empinou aquele monumento e pediu pra eu meter enquanto ela se apoiava na cama. Não pensei duas vezes e comecei a tentar meter mas, apesar daquela delícia de xana tá muito molhada, simplesmente meu pau não entrava naquela buceta apertadinha. Empurrei ela na cama de quatro e comecei a chupar, ela saiu na hora e disse que não gostava de ser chupada, que não tinha costume. Eu disse pra ela só relaxar que se não gostasse eu parava. Tai voltou pra posição e comecei a lamber da buceta até o cuzinho dela. Ela tentou me controlar segurando minha cabeça mas depois relaxou e começou a gemer de tesão e me puxava pelo cabelo pra chupar mais. Dei uns tapas naquele cu delícia e continuei chupando, não demorou mais que dois minutos e ela teve um organismo forte e desfaleceu na cama. Agora era minha vez. Puxei ela pela cintura até ficar com as pernas no chão e deitada com a barriga na cama e enfiei de uma vez o cacete. Ela gemeu de prazer. Peguei pelo cabelo dela com as duas mãos e comecei a meter forte. Dei várias estocadas e ela começou a gemer quase gritar e ela gozou mais uma vez. Deixei que ela desfalecesse sobre a cama e fiquei de joelhos na frente do rosto dela. Ela só se virou de barriga pra cima e abriu a boca. Que visão! Aquela mulher delícia toda nua esperando meu leite na boca. Bati uma punheta acelerada e gozei forte botando a cabeça dentro da boca dela. Ela engoliu e fechou os olhos virando de lado. Eu me encaixei de conchinha e tiramos um cochilo.

Depois de uns 20 minutos, escutamos uma batida na porta. Era o boy da minha prima. Tai pediu pra eu falar com ele lá fora pq ela não queria se mexer pra se vestir. Eu fui e ele disse:

- Tua prima não quer levantar, tá muito bebada e eu preciso ir trabalhar (já tava amanhecendo). Tu pode levar as duas pra casa, mano? Eu acerto na portaria do motel o pagamento do quarto.

- Sem problema, pode ir.

Ele entrou no carro e foi embora. Voltei no meu quarto e vi que a Tai dormia. Sai de mansinho e fui no quarto da minha prima. Ela dormia e tava embrulhada. Puxei o lençol dela e os seios dela apareceram. Puxei o pau pra fora e comecei a bater uma punheta apertando um dos seios. Ela acordou mas nem se assustou, só disse:

- o que tu já faz aqui, seu pervertido?

- Teu boy já foi, disse que tu não queria acordar.

- Só tava fazendo migué pra ver se ele se animava de me comer mais uma vez, mas parece que não rolou e ainda saiu sem se despedir esse babaca.

- Então da pra mim que a Tai tá dormindo.

Ela só balançou a cabeça negativamente e começou a sorrir um sorriso malicioso. Segurou no meu pau e me puxou. Mamou uns dois minutos e eu disse que queria meter:

- Minha buceta já gozada. Tem problema?

- Poha, na verdade tem. Mas deixa eu meter no teu cuzinho?

- Deixo.

Mandei ela levantar e ela obedeceu se apoiando com as mãos na cama. Fui tentando meter e ela vendo que não tava indo fácil, usou as mãos pra abrir as duas nadegas e consegui ver melhor aquele cuzinho delícia. Meti quase de uma vez, ela gemeu de dor e prazer, me deixando doido. Segurei pelo cabelo dela virando o rosto dela pra mim, dei um tapa naquela cara safada e comecei a bombar forte. Que tesão, ela mordia os lábios:

- Tu gosta de maltratar né, seu puto? Então me maltrata, usa meu cuzinho sem dó.

Bombei fundo no cu dela por uns 5 minutos e terminei naquela posição mesmo. Depois tirei o pau de uma vez, soltando ela, que se jogou na cama e ficou gemendo baixinho sem se mexer. Eu só guardei o pau e voltei pro meu quarto. Tai ainda dormia. Acordei ela e fui tomar um banho rápido. Depois fomos acordar minha prima que atendeu a gente como se nada tivesse acontecido. Entramos no carro e fomos embora.

Pessoal, esse é meu terceiro conto, espero que estejam gostando, mesmo porque tudo é real.