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Enrabado na boate - Sou a Putinha da Minha Namorada Travesti - Parte 4
Estávamos em uma boate com um casal de amigos gays e uns outros conhecidos, já havia sido comido pelo casal antes, mas essa história fica para outro conto.
Saí com a ideia dela me levar para comer fora, no caso me levar para me comer fora, ela ainda não sabia, tínhamos feito um 69 antes de sairmos, e ela achou que ficaria assim até voltarmos para casa. Lari vestia uma micro saia de couro bem justa com uma fenda na lateral, uma camiseta com um decote bem generoso, Salto alto. Eu estava de blusa e calça jeans apertada, e é claro que por baixo estava com uma cueca fio dental preta e uma outra surpresa para minha gata.
Na boate, ela começou a dançar de frente pra mim colada no meu corpo, e não demorou muito para sentir como tinha me deixado excitado, então ela se virou de costas e começou a rebolar roçando sua bunda no meu pau. Virei ela de frente pra mim e segurando no seu quadril disse:
- Amor, você está me deixando louco!
- Você sabe que eu adoro te deixar assim – e se virou novamente e continuou a roçar.
Nos beijamos bem gostoso e começamos a dançar, e em um momento eu coloquei a minha perna no meio das suas e subi pressionando a sua virilha. A sua saia mínima, que já estava no limite da sua nádega, subiu mostrando a polpa da bunda, fazendo um dos nosso amigos se colocar na frente para cobrir as vergonhas da minha gata. Quando nos afastamos, tive a oportunidade de passar a mão por baixo da saia e ver que ela já estava difícil de aquendar. Ela gemeu baixinho na mesma hora enquanto ajeitava a saia e falava:
- Não faz isso se não dá pra continuar!!
- Não tem problema amor, vamos resolver isso.
Como nossos amigos estavam entretidos, aproveitamos e escapamos correndo em direção ao banheiro masculino, logo procuramos uma cabine aberta e nos trancamos, lá demos um amasso apalpando nossos corpos, e o mastro da minha deusa já estava ereto e pulava pra fora da saia que ela tratou de subir até a cintura.
Sentei no vaso e fiquei admirando minha dama pauzuda seminua encostada na porta enquanto masturbava o seu mastro. Então me abaixei como pude naqueles cubículo e comecei um boquete, engolindo o máximo que podia e babando bastante, pois não tínhamos lubrificante nem camisinha pra ajudar a entrar e eu sabia que um boquete não ia satisfazer minha dama pauzuda, mesmo ela achando que só iria ficar nisso, então eu parei de chupar e disse:
- Para que eu não quero que você goze na minha boca ainda.
Ela ficou sem entender por alguns segundos, mas eu me virei de costas safado e coloquei minha mãos na parede, e empinei a bunda pra trás. Ela prontamente abaixou minha calça até os joelhos e viu a surpresa: meu rabo todo empinado, num fio dental minúsculo e um plug anal tampando meu anel. Ninguém disse mais nada, ela tirou o plug e colocou na boca, afastou minha nádegas com as mãos, cuspiu bem lá dentro e direcionou para a entrada o seu pau ainda babado do meu boquete. Ela começou a meter devagar e eu já estava com as pernas e os braços trêmulos, doia muito, mas eu aguentei o máximo que pude até que não conseguia entrar mais. Então ela começou a bombar com o pau meio dentro, meio fora, e a dor foi dando lugar ao prazer, e meus gemidos segurando a dor foram dando lugar gemidos altos de tesão, nem me importava se tinha alguém no banheiro. Quando foi gozar Lari começou a meter mais e enterrar o resto do pau e me fazendo gritar de dor e prazer, tentei involuntariamente me desvencilhar, mas ela me segurou firme, meteu tudo, e então gozou com fartura bem fundo no meu cu, deixando o pau lá dentro e me segurando encaixado nela até a última gota de porra sair e o pau amolecer. Eu gemia extasiado depois de ser arrombado.
Então ela recolocou o plug, subiu minha calcinha para segurar ele, já que meu cu arrombado estava deixando ele escapar, subiu minha calça e me virou, me dando um beijo e dizendo "amei, minha vadia". Voltamos, como se nada tivesse acontecido, embora nossos amigos tivessem sacado. Passei o resto da noite sentindo a porra escorrendo pelo cu, plug e fio dental, ela sempre gostava de me deixar gozado, e quando chegamos em casa me deixou de quatro com a raba empinada só de fio dental para que ela pudesse admirar, e quando fomos tomar banho, ela pagou um boquete pra mim no chuveiro, chupando meu pau bem devagar e me fazendo gozar muito. Finalmente fomos dormir dessa noite maravilhosa, de conchinha, nus,ela roçando o pau na minha bunda.