Diário de um Bissexual 7 - David ((FINAL))

Um conto erótico de AlissonBi
Categoria: Homossexual
Contém 4457 palavras
Data: 10/01/2020 15:41:12

No colégio meu amigo mais próximo era o Eric, mas conhecia e andava com a galera do futebol. No condomínio, tinha o Donato. Por fora, tinha o Biel. Acabei me aproximando bastante dele pelo mesmo motivo que o David se aproximou, sexo.

Eu e David éramos sócios naquele empreendimento único, comer o cu do Biel. O Biel dizia que ele não sabia de mim, eu sabia dele mas o Biel não falava muito dele também: "não falo de tu pra ele nem dele pra tu. Não deduro ninguém."

De qualquer forma, uma ou duas vezes na semana após o colégio eu batia o ponto la na casa do Biel pra comer ele, as vezes ganhava só uma mamada, mas normalmente torava o cu dele. Eu sabia que o David ia sempre também, mas evitava fazer perguntas. O fato é que o Biel acabou realizando o sonho dele, tinha um relacionamento com dois dos carinhas mais bem cotados da área, e ainda tinha a sorte de ser um loiro e um moreno. Já no meu caso, pensava que estava me sentindo completo, eu tinha a Mirna para dar uns beijinhos, algo mais romântico, a Neida para comer uma bocetinha em algum sábado que a gente ficava a sós e o Biel para suprir um cuzinho sempre que necessário, mas ainda faltava alguma coisa, ou melhor, podia ser que o sexo em si, por mais diverso que ele seja, jamais substitua aquele fogo que queima o coração e que faz com que o alvo da paixão realmente satisfaça um bissexual insaciável, seja tal alvo um homem ou uma mulher.

Mas estas eram considerações que não passavam pela minha mente adolescente, são coisas que a gente aprende amadurecendo com o tempo. Dito isso, precisamos voltar a falar sobre o David.

Tudo começou com essa estranho triângulo com o Biel, eu e David não tínhamos lá muita proximidade até aquele dia que tivemos nosso pequeno atrito. Depois disso, passamos a prestar atenção um ao outro. Nós éramos fortes, meio brigões, temidos e também populares no colégio, aquele impulso violento dele comigo e minha respectiva resposta gerou uma espécie de guerra fria, onde um ficava de olho se o outro não estava se preparando para fazer uma nova investida de violência.

Eu lembro que ficava conjecturando o que afinal ele achava de mim, se ele planejava uma briga ou algo assim, se ele tinha algum ciúme do Biel. O tempo me fez perceber que a melhor forma de superar essa questão era me aproximando mais dele, criar mais laços, a oportunidade perfeita veio quando um grupo de uma faculdade veio fazer uma série de atividades na escola, eram pequenos cursos sobre várias coisas, todos durariam quatro sábados, durante um mês e valiam pontos nas provas. Como era natural, me inscrevi em um sobre história do futebol, meus parceiros mais chegados também se inscreveram.

No primeiro sábado, estava chovendo, quase não tive coragem de me levantar, na verdade só fui porque um colega que morava no condomínio bate na porta para me chamar. Levantei apressado e vesti qualquer roupa (não precisava ser a farda, porque era no sábado). Caminhamos apressados com medo de cair outro toró, no colégio me surpreendeu a frequência, muita gente nas salas para os mais diversos mini-cursos. Eu cheguei quase atrasado, mas logo em seguida entra alguém todo suado, certamente veio correndo, mais atrasado ainda que eu. Ele mesmo, o David. Os dois instrutores já estavam na sala, mas ainda estavam organizando o material, pois utilizariam um projetor.

- Eai, maxo. - Falou ele se jogando na cadeira bem do meu lado, o que me impressionou porque haviam caras mais próximos dele pela sala.

- Beleza David. - Respondi oferecendo a mão para cumprimentar, no que foi correspondido.

Naquele dia ele fez a maior parte do serviço, sentou do meu lado e puxou muita conversa. Na segunda-feira, foi minha vez, continuei a me aproximar dele e assim começamos a conversar amenidades. Quando terminou os quatro sábados de curso, já tinhamos uma boa camaradagem, o fato de sermos torcedores loucos do mesmo time ajudou muito, o assunto Biel que a gente nunca tocava.

Um dia após a aula fomos jogar bola com a galera do outro colégio, como já tinha esse costume, ficamos no mesmo time mas acabamos perdendo, a gente jogou como quem estava com sono, os moleques do outro colégio também eram muito bons. Ficamos sentados conversando após o término, meio chateados, fizemos uma vaquinha e compramos umas cervejas, porque era sexta a noite e tomamos na calçada do outro colégio, que não ficava distante (era o colégio que o Biel estudava, mas ele não estava no jogo).

Ainda tinha uma galera e meus pais tinham viajado já, eu não precisava me apressar para chegar em casa, mas tava querendo muito um banho porque estava maior calor.

- Galera, eu vou chegar, tô preguento de suor. Fedendo. - Falei levantando.

- E tu vai é namorar é? Tá só no meio de macho, pra que ficar cheiroso. - Reclamou o David.

- Tá com medo de apanhar da mãe. - Zombou outro carinha do time.

- Que mané mãe o que rapá. Minha mãe fez foi viajar. Tô sozinho em casa. - Me gabei.

Todos olharam com inveja, ter a casa só pra si era realmente um privilégio, o David já sabia que meus pais viajavam no fim de semana e aproveitou para falar aos outros.

- O mané nasceu com a bunda virada pra lua, os pais dele viajam todo fim de semana para um sítio. A casa é só dele, pode fazer até suruba. - Zombou.

- Suruba não que a vizinhança dá conta, mas da pra comer quieto na maior.

- A gente devia marcar na tua casa qualquer dia cuzão. Tomava umas e procurava levar umas minas. - Falou outro colega, éramos cinco que ainda estavam na calçada.

- boa ideia. - Falei, no que os outros ficaram empolgados. - Bora sim, só combinar, melhor numa sexta que a diarista não vá no sábado, maior onda a gente acordar e ela estiver lá. Ou sábado também.

Nisso ficaram todos empolgados de marcar algo na minha casa. Embora estivesse muito em cima, perguntei se não queriam ir lá no sábado, um deles disse que não podia, mas os outros 2 toparam e o David também. Assim, todos resolveram ir embora. Eu ainda não sabia onde o David morava, mas ele seguiu comigo no rumo da minha casa.

- Tu mora perto de mim? Porra, nem acredito. - Falei quando andamos um pouco.

- Não mah, eu moro pro outro lado, mas é perto andando também. - Tô indo dormir lá na tua casa.

Minha cara de assombro foi tão grande que ele pensou que eu não queria.

- Pode não?

- Pode cara. - Foi mal, fiquei surpreso. - Claro que pode, a gente toma umas cervas do meu pai, vê filme, faz alguma coisa. Teus pais são deboa?

- Só tenho mãe, ela não tá nem aí. - Falou indiferente.

Minha cabeça fervilhou de idéias. Meu coração bateu forte, parecia que ia sair pela boca. Meu pai tinha uma cervejeira em casa, ele fazia vista grossa quando sumiam uma ou duas, a gente ia tomar mais que isso, mas no outro dia era só repor que tava deboa. Chegamos e corri pro banho, dei uma toalha e deixei ele usar o banheiro social, também emprestei um calção e uma camiseta minha. Quando sai do banho ele já tava na sala com uma cerveja na mão.

- Já tô adiantando aqui na cerveja viu. - Falou balançando a garrafa com um gesto.

- Deboa man. - respondi indo pegar uma pra beber também. - Vou fazer um tira gosto pra gente.

Procurei uma calabresa na dispensa e fiz uma calabresa acebolada rapidinho, ele ficou impressionado com minha mão para cozinha.

- Sabia que tu cozinhava não, bicho.

- Bicho, que gíria antiga man. - Respondi rindo. O fato é que a calabresa fez com que a gente tomasse mais e mais cervejas, no que fomos ficando animados.

- Bora ver o jogo amanhã junto né? - indagou ele. - Vim pra isso também.

- Porra, é mesmo. Bora ver junto sim. - Eu tinha esquecido o jogo do nosso time no dia seguinte, e olha que planejei chamar ele para assistir jogo junto mas tinha deixado passar essa oportunidade, fiquei pensando se ele não assistia com o pai ou algo assim, mas agora sabia que ele só tinha mãe.

Quando estávamos já altos da bebida, começamos a falar de meninas que pegamos, eu contei da Mirna, falei até da diarista, ele também contou umas, mas o mais importante não falamos, o cu que a gente comia em sociedade, o Biel. Eu pensei várias vezes em falar, o efeito do alcool era poderoso nesse sentido, mas me continha porque da última vez que tocamos no assunto Biel foi na briga que quase tivemos, então tocar novamente podia simplesmente estragar tudo e eu estava gostando de tudo ali, o papo, a companhia, aqueles cabelos louros e suas sardas chamativas.

- Mah. - ele estava mais bêbado que eu quando falou isso, estavamos sentamos na varanda olhando o tempo, ombro com ombro, cada um com uma cerveja na mão. - E o Biel hein? Tu tá pegando também né.

- Mano. - Respondi cauteloso. - Rolou um lance aí.

- Eu sei mah, vi minhas camisinhas acabando e fiz ele falar. Quando eu não tô é tu que vai lá comer ele...

Olhei para ele bem assustado, não imaginava que ele tava tão por dentro.

- Fica de boa, de boa. - Ele falou para me acalmar, viu que fiquei assustado. - Tá de boa mah, ele é pra comer mesmo. Tu deve saber que eu como mesmo, faz um tempão.

Aquilo fez eu me acalmar, era quase meia noite, bem tarde, a gente se virou e ficou frente a frente, se encarando. Pela primeira vez aquela máscara que havia entre a gente tinha caído, não mais fingíamos que um não sabia que a gente comia o mesmo cara, que havia esse laço além da amizade entre a gente.

- Hey David, tu gosta dele? - indaguei.

- Dele quem, do Biel? - retrucou surpreso.

- É.

- Claro que não né. Tu acha que ele só da pra gente? Biel é rodado. ele já dava para outros caras antes de mim, continuou dando, ai tu ficou comendo fixo também. Nem duvido que tenha é outro fixo e a gente nem sonha. É pra extravasar mesmo, soltar a gala acumulada, senão a gente endoida. Porque, tu sente algo por ele?

- Não man, tá doido, mas esse tempo todo eu tinha medo de tu sentir ciúme dele comigo.

- Ah, mas isso eu sentia... - Falou ele baixinho, como quem não quisesse que eu ouvisse.

- Sério? Mas tu disse que ele dava pra outros já....

- Sentia ciúme mas não dele né mané.... - Respondeu ele bem rápido e impaciente, como se tivesse soltado as palavras bem rápido por medo de desistir de falar aquilo no meio da frase.

Nisso ele me encarou diretamente, olho no olho, sem piscar. Caiu ali a segunda máscara dele e eu vi o David pela primeira vez como ele realmente era. O olhar entregava tudo, como eu nunca percebi uma bagaça daquela, o moleque gostava de mim.

- Puta que pariu, mano... - eu não consegui falar outra coisa.

- Não vai me expulsar daqui porque falei isso não, vou dormir aqui de qualquer jeito, tá tarde pra voltar pra casa...

- Não mano, que é isso. Eu não faria isso não. - Respondi dando um gole bem forte na cerveja, eu precisava era de uma cachaça para digerir aquela bomba. - Tu me curte, então. Desde quando?

- Não vou falar coisa nenhuma mais não, véi. Tu entende o que tu quiser, eu tinha que falar pra não ficar com essa porra me comendo por dentro. Eu tinha que saber se podia chegar junto ou isso ia infernizar minha cabeça.

- Véi, na boa, eu tipo, não sei se tenho algo contigo e tal, mas eu também tenho uma atração, só não faz muito tempo, foi desde aquela treta da gente pelo Biel.

- Sério? - ele me olhou surpreso e com um olhar mais animado. - Não acredito que aquilo foi bom pra gente. Eu tô de olho em tu desde que tu começou a jogar bola comigo.

- Foi porque passei a te olhar diferente, sei lá. Mas eu nem sei o que queria, nunca pensei em nenhuma putaria contigo, eu queria era te beijar.

- Me beijar?

- Sim, tua boca, sempre achei muito bonita. Bonita pra caralho.

- Então me beija agora, pow. Tem ninguém aqui.

- Agora tua boca tá só a cerveja. - Respondi rindo.

- Ah, véi. Vai tomar no c.... - Abafei o xingamento dele jogando a cerveja de lado e puxando ele para um beijo. Enfiei a língua na sua boca e senti o gosto amargo de cerveja, como também estava na minha, mas provei o sabor daquela boca desejada pela primeira vez. Era mesmo uma boca deliciosa, as sardas dele de perto, o atrito das leves penugens louras que começavam a formas seu bigode. A entrega, a forma como ele se deixou beijar, como mostrou que aquele beijo também foi desejado por dele. Me agarrou pelas costas e me fez virar no chão, deitando por cima de mim, parecia querer me devorar todo de uma vez só. Caraca, ele realmente esperou muito pra beijar o pivete aqui.

Deixei ele fazer o que queria, senti a língua invadir minha boca, parecia que queria conhecer o sabor de cada recanto, mordeu meus lábios. Roçou nariz com nariz, cheirou meu pescoço. Não sei quando tempo durou, mas foi muito bom, do nada ele sai, volta pro canto, pega a cerveja, agora já meio quente e da outro gole.

- Pronto, fiz o que queria. - Suspirou satisfeito.

- Era só isso então? - Falei me recompondo e rindo dele. - Não quer beijar mais?

- Quero. - Respondeu ele. - Mas a gente tem que conversar também.

Nisso tiramos de vez as máscaras, eu curtia ele, era confuso sobre o que realmente sentia, mas aquele beijaço esclareceu muita coisa. Ele pelo visto me curtia há bem mais tempo, chegou a dizer que beijava o Biel pensando que eu tinha beijado também e comia o Biel com muito mais vontade quando soube que eu também já tinha comido. Ele era como eu, ficava com meninas, com meninos, pegou ali o Biel e ficou comendo por comodidade, mas disse considerar o Biel um amigo, sabia muita coisa da vida do Biel e até ajudava ele na casa dele às vezes, porque ele morava só com a avó e às vezes precisava de ajuda em alguma tarefa pesada. Mas era isso, uma amizade com benefícios.

Depois de muita cerveja, muita mijada por causa da cerveja e muita conversa doida também, dessa vez tudo intercalado de vez em quando por um beijo, resolvemos ir dormir. Era quase 02 da manhã. Minha cama era de casal, disse que ele podia dormir lá ou pegar um colchonete e dormir no chão do lado, ele apenas se jogou do meu lado.

- Amanhã vem a diarista que tu come é? - Indagou se voltando para mim na cama.

- Vem.

- Vai comer ela, amanhã?

- Sei não, talvez não, com tu aqui né.

- A gente come junto. - Zombou ele.

- Dificil, e não da bandeira não, não vai estragar minha foda.

- Eu acho que vou estragar é a dela. Deixa eu chupar teu pau?

Ele sabia ser muito direto às vezes. Eu ainda pensando em como criar um clima e rolar um algo a mais, ele me vem com essa de pedir pra chupar meu pau, mas fazer o que.

- Deixo, mas quero chupar o teu também. Bora ficar logo pelado nessa porra.

Ele se levantou e tirou toda a roupa, eu tirei deitado mesmo. A rola dele era menor que a minha, bem branquinha, pentelhos dourados e uma cabeça bem rosadinha. Parecia essas rolas de gringo que a gente vê nos filmes pornô de fora. Me dei bem, foi só o que me veio na mente.

Ele era experiente no bagulho, já foi deitando de volta na posição do 69. Encaixou a cabeça no meio das minhas coxas e começou a chupar meu pau.

- Grossona tua Rola, Alisson. - elogiou.

- A tua é massa também. - Falei introduzindo aquela glande rosinha na minha boca, delícia demais.

Diferente do Eric, ele não babava muito, isso ajudava a não liberar tanta saliva na mamada, a rola dele eu conseguia enfiar toda na boca, uma delícia encostar aqueles pentelhos dourados nos lábios, sentir o cheiro dele, delicioso. Ele parecia mais experiente do que eu naquelas artes, então fui acompanhando. Quando ele desceu para os ovos, fui junto, os ovos dele estavam raspadinhos, engoli bola por bola, lambendo compassadamente, da mesma forma que ele fazia nas minhas, Era bem difícil se concentrar em dar prazer a ele, porque o prazer que eu sentia era enorme. Pressionava minha cintura contra a cabeça dele como se quisesse enfiar tudo lá dentro.

De repente ele se puxa mas na direção dos meus pés, seu pau foge um pouco da minha boca, ele desde mais a cabeça entre minhas pernas e abre meu rêgo, enfiando a língua lá dentro.

- AI, PUTA QUE PARIU, CARALHOOOOOOOOOOOOOOO. - Gemi muito alto, nunca tinham lambido meu cu, porra, que coisa deliciosa. Ele linguava com sofreguidão, parecia um cachorro faminto comendo, lambia, linguava, tentava enfiar a língua como se fosse uma rola. Nunca pensei que no cu fosse possível sentir um prazer enorme daquele. Mano, sempre vou chupar cu antes de comer, pensei, se eu que não curtia ser passivo aceitaria deboa ser enrabado depois de uma linguada daquela, quem dirá quem já curte.

Meu pau pulsou tanto que pensei que ia gozar. Depois de linguar bastante, ele se volta para me beijar de novo. Nem liguei se era gosto de rola ou cu que estava na nossa boca, com ele não tinha frescura de nada. Foi o mesmo engole língua de antes. rolas duras brigando, a gente tinha que dar um jeito naquilo.

- Deixa eu te comer Alisson.

- Porra David, sou acostumado não.

- Mas tu adorou a linguada no cu.

- Ah véi, só não curte uma lambida dessa quem não tem cu. Negócio bom da porra.

- Faço com carinho.

- Ah mano, a gente devia ter trazido o Biel pra gente comer junto. - Ri.

- Era. - Ele concordou. - Mas ele não tá aqui, bora se virar. Te deixo me comer primeiro. Tua rola é maior, má.

- Tá bom, concordei.

O tesão era grande, era muita porra no saco querendo sair. Peguei uma camisinha e gel na minha cômoda. Joguei o gel pra ele.

- Passa no cu.

- Isso aqui é maneiro. Mais lisinho que vaselina. - Falou ele abrindo e observando mas sem passar no cu.

A imagem que eu tinha do David mudava drasticamente a cada minuto. O cara era muito mais versado nas safadezas que eu.

Encapei a rola e melei, dei um beijo nele e o virei de quatro.

- Mah, da uma chupada no meu cu também, vai me ajudar a aguentar tua manjuba. - Pediu.

Eu era mesmo apressado e pau no cu, nem pensei em dar esse prazer a ele também, a ansia de meter naquele cu era maior. enfim, relembrei os movimentos dele nas minhas pregas e enfiei a cara naquele cu. Eu já curtia chupar uma boceta, então o principio era parecido, linguar as pregas, fazer vários movimentos diferentes, enfiar a cara na bunda como quem quer penetrar o cu e fazer movimentos freneticos, ele gemeu igual a mim, mais baixo, mas com a mesma intensidade. Minha rola pulsava querendo possuir ele ouvindo os gemidos, não pude mais me conter. Eu mesmo peguei o gel e passei no cu dele.

- Com carinho, lembra que depois vou te comer, então tem pena do meu cu que eu vou ter do teu. - Alertou ele.

Enfiei bem devagar. O cu dele não mostrou resistência, ele parecia tão relaxado que simplesmente deixou a rola ir entrando. Não sem esforço, era notório que ele estava se espremendo pela dor da penetração, se esforçando para não pedir pra parar, mas fui metendo com muita calma. Não era só ele, eu me estremeci todo, caramba, desejei tanto o David, aquele fogo no coração por ele explodiu, eu tava comendo aquele cara que olhei por semanas, que desejei beijar tanto. Parecia um sonho. Meti uma, puxei a pica devagar, fui enfiando de novo, meu corpo começou a estremecer. Puxei a rola de novo, na terceira metida, mal vi chegando, meu corpo estremecendo, pensei que era emoção, mas era o orgasmo chegando, continuei tremendo e enchendo a camisinha de porra. PQPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPP, gozei com três socadas apenas no David.

Retirei meu pau assustado.

- CAramba, mah, não segurei. - Falei meio envergonhado.

- Foi porque te chupei muito mah. - consolou ele. - Foi bom, mas tava doendo paca, rola grossa da porra a tua. Minha vez né?

Isso, era a vez dele, empenhei meu cu para comer ele, dei 3 bombadas e gozei. Péssimo negócio. Ele pediu pra ir no banheiro lavar a bunda. Levou a camisinha que tirei do pau. Só fiquei lá deitado. Ele volta em menos de 2 minutos, me pede para deitar de bruços com as pernas abertas. Fazer o que, tinha que cumprir a palavra, meu cu tava na reta.

Logo senti aquelas linguadas de novo, na segunda vez, é tão gostoso quanto a primeira, o fato de você já conhecer aquele prazer não tira o ar de surpresa de receber uma nova linguada. Enfiei minha cara no travesseiro para gemer alto, grosso, forte. O David adorava um rabo, pqp. De repente sinto uma ardência, ele enfia um dedo no meu cu. Foi incomodo, mas ele enfiou um dedo e continuou linguando ao redor, então o cu simplesmente foi obrigado a relaxar, recebendo logo em seguida outro dedo sem resistência nenhuma. PORRRAAAAAAAAAAAAA, ERA BOM DEMAIS.

- Pronto, Alisson. Agora é só continuar relaxado que dá certo. - Falou tirando os dedos e parando de línguar. Ele deitou-se atrás de mim, se encaixando de conchinha, outro dia era eu e a Neide, eu atrás dele, hoje eu estava de fêmea para o David, como o mundo da voltas. - quero te comer de ladinho, comer beijando.... - sussurrou ao final.

E assim ele fez, pegou uma camisinha e encapou, eu mesmo melei meu cu com muito muito muito muito gel, também peguei gel na minha mão e passei na pica dele toda.

- Pode vir mah. - Autorizei. - Só vem na calma que da certo.

Senti um beijo dele no pescoço, virei a cabeça e beijamos na boca de ladinho, ele aproveitou minha concentração no beijo e pressionou a cabecinha na entrada, senti aquela ardência característica e a rola dele tinha vencido meu esfincter, pronto, o filho da puta já tava me enrabando. Foi deslizando bem devagar, a rola dele era uniforme, diferente da minha que vai engrossando, então simplesmente fui aceitando aquele volume estranho no meu cu. Meu pau foi endurecendo devagar enquanto ele metia e tocava uma punheta. Era incrivel como ele era multitarefa, comia meu cu, beijava e tocava uma em mim tudo de forma sincronizada, como uma sinfonia da putaria sem fim. Ele foi aumentando o ritmo e meu cu relaxando, já aguentava de boa a metida normal do início ao fim.

- Mano, eu passo a noite toda assim metendo no teu cu, sabia. - Falou ele no pé no meu ouvido.

- A noite toda não que esforça meu cu, mah.

- Que esfolar, tá gostoso não?

- Tá, mas quanto mais demorar mas vai arder amanhã né.

- Eu só vou gozar se socar forte, posso? - indagou ele esperançoso.

- Tá bom mah, pode. Já tá comendo meu cu mesmo, pode arregaçar essa porra.

- Pois te quero de quatro.

Essa é a posição mais temida por mim, na hora que o cara lhe pega de quatro e encaixa a pica, não tem pra onde correr, ele vai meter como quiser e não tem como a gente dosar. Mas quem tá ma chuva é pra se queimar, aceitei. Mudamos de posição, fiquei de quatro no meio da cama e ele veio por trás em cima da cama mesmo, de joelhos o pau dele ficava mais ou menos na altura do meu cu, era só encaixar direito. O que fizemos.

Meu cu já estava laceado mesmo, não deu trabalho ele enfiar, mas pedi um pouco mais de gel antes. Senti mais uma vez sua púbis na minha bunda, tava tudo dentro, a diferente é que dessa vez também ouvi e senti o ploft do saco batendo na minha bunda.

- Posso sapecar? - ele pediu

- Mete brasa. - autorizei.

Porra, devia ter pedido pra ele ir com calma de novo, o que eu previ aconteceu, cravou as mãos na minha cintura e mandou rola meu cu adentro até eu suar frio, porra, eu não sentia muito prazer sendo penetrado, o prazer vinha de saber que era ele que tava comendo, mais psicológico que físico. O físico tava só a ardência, que felizmente não durou muito. Apesar de mais duro na queda, sem muita demora ele me agarrou por trás e juntou seu corpo ao meu beijando minha nuca de novo enquanto seu pau vibrou algumas vezes no meu cu, ele estava gozando, urrando feito um touro bravo no meus ouvidos.

- Pronto mah, gozou, tira do meu cu, não tô aguentando não. - Pedi.

- Amei. - suspirou ele se jogando na cama ao lado todo satisfeito. - Tu é mais gostoso que pizza.

- Filho da puta. - ri me levantando pra ir lavar meu rabo também, aproveitando para tomar um banho. Ele logo chega atrás e tomamos banho juntos, mas de cu doído não dava para rolar mais nada.

Aquilo foi o começo da minha história com David, no dia seguinte pouco falamos, primeiro tinha a Neide e Depois os meninos que vieram. No domingo foi uma longa conversa sobre o que a gente sentia. Combinamos de manter segredo, mas ficarmos sempre que a gente pudesse, a gente podia comer meninas por fora e comer o Biel também, no mesmo esquema de sempre, mas só um podia comer o outro, se fosse comer outro cara além do Biel, avisar também, ver se o outro não achava ruim. Eu não queria dar nome para aquilo, mas era certo que o envolvimento não era só sexual, o sexo fazia parte mas nossas regras visavam preservar a atração emocional que a gente sentia. Eu era um pivete filho da puta ainda, não tinha muita noção de como o coração funciona. David já era bem mais pra frente, objetivo e claro no que queria. Depois de muito papo, ele simplesmente jogou.

- Pronto mah. Agora a gente tá namorando?

- Namorando. - indaguei surpreso.

- É mah, casamento é que não é né?

- Verdade. Não é casamento. - Respondi rindo sem jeito. Não pude evitar, ele conseguia tirar o melhor de mim, extrair o lado bom do pivete.

E ali começou meu primeiro namoro. O pivete sabia muito de sexo já, mas ia começar a aprender sobre as coisas do coraçãoFIMMuito obrigado pessoal, a atenção e o carinho. Desculpem qualquer coisa.

Alisson.


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Comentários

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Genial, muito bom mesmo, sua escrita é muito boa e dá muito tesão. para não hahaha

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Sensacional !!!!!!!! Que delícia, gozei demais.

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Aaaaaa

Q pena q acabou

Eu simplesmente amei

Melhor final

Melhor casal

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