Não se trata de apenas um conto, é um relato virídico. Moro numa cidade próxima a São Paulo, sou casado, eu e minha mulher somos coroas na faixa do cinquentão. Moramos num bairro tranquilo e rua mais tranquila ainda e temos como vizinhos de muro um casal também na faixa dos cinquenta. Temos uma vizinhança pacífica e sem intimidades, apenas cumprimentos e conversas rápidas, somos vizinhos há doze anos. Ele meio relaxadão fisicamente corintiano roxo daqueles que acompanha o time em várias cidades onde tem jogo, mas boa pessoa, ela uma coroa enxuta, não é daquelas de malhar, a genética lhe favoreceu, é muito simpática, sorriso largo, elegante, uma coroa que chama a atenção, eles tem dois filhos já adultos que assim como o pai são corintianos 24 horas por dia. A vida seguia normal até que em uma manhã de janeiro de 2019 quando eu saia para o trabalho a vizinha me pede ajuda. Seu portão não funcionava e ela precisava sair de carro. Fui até sua casa destravei o portão ela saiu e o travei novamente, ela agradeceu e partimos para nossos destinos. Percebi que desde aquele dia ela passou a cumprimentar de forma diferente, passou a ser todo sorriso, faz tchauzinho com a mão quando me vê e passou a puxar mais conversa quando existe a oportunidade. Eu percebi mas fiquei na minha, não desejava arrumar encrenca, principalmente com vizinha. Passaram-se alguns meses e num fim de tarde, cheguei em casa, tomei um banho e fui molhar uma planta que tenho na calçada, nesse momento meu vizinho estava saindo com os filhos para assistirem um jogo do Curintia em São Paulo, minha vizinha saiu na calçada para despedir-se deles desejando boa viagem e para tomarem cuidado, ele passou por mim parou o carro conversamos rapidamente e soltei uma comentário de que o timão iria perder naquela dia, demos risada e eles partiram. Notei que a vizinha tinha acabado de tomar banho, cabelo molhado sem maquiagem e um vestido discreto mas que atiçava a curiosidade, sem alça preso com elástico logo acima dos seios. Realmente uma bela coroa. Ela veio ao meu encontro e começamos conversar, ficamos ali por uns trinta minutos até que o assunto virou para o aquarismo, tanto nós em casa como na casa dela temos aquário. No meio da conversa ela pergunta se não quero ver os peixinhos novos que comprou. Joguei a caneca que segurava nas mãos na garagem, fechei meu portão e fui ver os peixes. Entramos na sala e ficamos olhando o aquário. Em determinado momento nossos braços se encostaram e deram uma roçadinha, mas nenhum se afastou, pelo contrário, nos encostamos mais ainda, após alguns segundos não teve jeito, nos olhamos e caímos num beijo demorado, ficamos ali naquele malho de beijo por uns dez minutos, mas eu estava preocupado se o maridão por algum motivo voltasse, falei isso pra ela. No mesmo instante ela liga para o filho perguntando se tinham chegado bem, colocou no viva voz e o garoto respondeu que tinham acabado de estacionar e se dirigiam ao Itaquerão, dava para ouvir a muvuca ao fundo. Bastou ela desligar o celular, puxei seu vestido pra baixo e aqueles peitos maravilhosos saltaram na minha frente, rosadinhos, cheios, deliciosos. E ali mamei por um bom tempo. A todo momento ela falava que era loucura, nunca havia traído o marido, essas coisas e tal. Eu estava tranquilo pois sabia que minha mulher tinha ido dar aula e só chegaria perto da onze horas. Não teve jeito, deitei-a no sofá, tirei sua calcinha que de molhada daria para torcer, abri suas pernas e cai de boca naquela xoxotinha rosada. Que delicia, toda encharcada, eu lambia, enfiava a língua e ela se contorcia feito uma doida. Quando percebi que iria gozar, virei ela de lado, quando vi aquela bunda na minha frente não tive duvidas, comecei chupar seu cuzinho. Ela ficou doida, dizia que era muito bom, nunca tinha feito isso, que seu marido nunca tinha chupado sua bunda, nunca ele havia chupado ela daquele jeito, e por ai foi... Voltei-a na posição inicial e ela se arreganhou ainda mais, acabei chupando sua xoxota novamente e ela gozou muito na minha boca, ficou ali tendo um orgasmo interminável como se há anos não gozasse, estava num atraso só. Quando enfim acabou foi a minha vez de ser retribuído, me deu um beijo muito quente, desceu e mamou meus mamilos por alguns minutos, me colocou de jeito sentado no sofá, abriu minhas pernas e caiu de boca no meu pau, engolia ele quase que inteiro, eu sentia a cabeça do meu pau bater na sua garganta, ai ela saia e ia brincar com meu saco, chupava, apertava, lambia e voltava ao pau, estava descontrolada, muito louca. Até que não aguentou e sentou no meu pau cavalgando feito uma louca. Jamais poderia imaginar que aquela vizinha, quietinha e até certo ponto recatada poderia estar um dia sentada no meu pau tendo orgasmos maravilhosos. E ali ela ficou por alguns minutos até que percebi que eu não aguentaria mais. Coloquei-a deitada e num papai-mamãe e acabamos gozando juntinhos. Que loucura, os dois suados, gozados cheirando a sexo. Eu vendo aquela coroa fogosa deitada e eu por cima ainda com meu pau dentro dela, abraçadinhos não podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Lembrava-se do momento que chupava seu cuzinho, minha cabeça rodava. Nos levantamos, comentamos que aquilo foi loucura e juramos um para o outro jamais contar pra ninguém a nossa loucura.
Depois disso nos acertamos, ficamos amigos de sexo. Nos encontramos ao longo do ano sempre fora de nossos casas, combinamos pessoalmente, não usamos celular pra isso, inclusive não temos o número um do outro para não cairmos em tentação e juramos que nossos encontros seriam para sexo, apenas isso, pois temos nossos compromissos e não devemos nos envolver emocionalmente. Sexo, apenas sexo.
Em outras oportunidades relatarei nossos loucuras que não são poucas.
Quem diria que depois dos cinquenta eu teria uma amante vizinha que quer colocar seu orgasmo em dia e o escolhido fui eu. Sorte a minha!