#### A BOCA ####
Escolhemos uma suíte elegante e bem decorada. O destaque era o teto solar quase em cima da cama. Dava para trepar olhando as estrelas e a previsão para aquele dia era de céu limpo. Fora isso, tinha uma banheira grande de hidromassagem, poltrona erótica e muitos espelhos.
Antes de descer do quarto você retirou o vibrador e me entregou. Estava encharcado com suco de buceta. Fomos em direção à escada.
— Pode subir você primeiro que eu vou apreciando a vista.
Você subiu rebolando de leve. Eu, alguns degraus atrás, apreciava a polpinha da bunda se mexendo por baixo do vestido. “Ah, safada, hoje eu não terei misericórdia….”, pensava….
Abrimos o quarto, conferimos rapidamente o local e quando você passou ao lado da poltrona erótica eu aproveitei e dei o bote. Te abracei por trás, aspirei o perfume do pescoço e encostei o volume da calça com força na sua bunda.
— Não aguenta de vontade de me comer, né?
— Já esperei demais. — respondi rápido, te virando e empurrando para que deitasse de costas na poltrona erótica.
A poltrona estava posicionada perto de uma mesa de madeira com cadeira. Puxei a cadeira, subi o vestido branco, abri as suas pernas colocando uma coxa apoiada na mesa e a outra na cadeira e apreciei o banquete à minha frente.
Agarrei cada perna com os braços, impedindo de fecharem, dei um beijo forte no grelo e comecei a passar a língua nos lábios e na entrada da buceta. A barba criando um atrito suave na região toda. Estava só fazendo o reconhecimento. Voltei a passar a língua em volta do clítoris, tomando cuidado para que ela estivesse o mais dura possível, enquanto isso resolvi enfiar um dedo na buceta. Cheguei com ele pertinho e fui colocando e tirando cada vez mais fundo, até ele estar todo lá dentro.
— Ahhn… isso… enfia o dedinho….
Chupei mais um pouco e me afastei para admirar o meu trabalho. Você estava deitada, levemente arqueada por conta da ondulação natural da cadeira, como se estivesse se oferecendo para mim. No meio das coxas totalmente abertas, a bucetinha aparecia inchada, levemente mais escura que o normal e espontaneamente aberta. O grelinho estava bem para fora. Tudo brilhava. Meu dedo deslizava fácil naquele buraquinho bem melado.
— Sei que você está adorando a brincadeira, mas pelo tanto de tesão que você me provocou esses dias eu quero te ver com mais tesão. — disse, enquanto buscava na sacola ali perto o outro vibrador: um “bullet” simples, pretinho, com controle sem fio.
Lubrifiquei o bullet com o próprio líquido que saía da bucetinha, passando ele próximo da entrada. Você inclinava a cabeça e olhava para tudo, atenta. Tirei o dedo e inseri fácil o bullet desligado na sua buceta. Voltei a chupar com o controle na mão. Enquanto passava a língua da rachinha para o grelo, liguei o vibrador e escutei um suspiro.
Chupei mais um pouco até me saciar daquele sabor de mulher até que parei, soltei as pernas e me levantei falando:
— Estava toda devassa gemendo com o dedo no cu no caminho até aqui enquanto eu dirigia… agora chegamos e continuou se esbaldando de prazer… Já está mais do que na hora de eu cobrar meu pagamento por tudo isso, não acha não?
— Justo. Por onde começo a retribuir?
— Vamos ali para a cama e deixa eu tirar esse vestidinho.
O vibrador permanecia totalmente dentro, vibrando devagar e abafado. Você foi até a cama, eu tirei o vestido por cima da sua cabeça e vi aqueles peitos suculentos balançando suavemente ao saírem.
— Agora tira minha roupa também e vem continuar aquele boquete.
Você ajoelhou na minha frente, desabotoou a minha camisa, veio descendo com a boca dando beijos na minha barriga, abriu a minha calça, abaixou, esfregou o rosto na minha cueca e depois a abaixou também. Meu pau desceu junto com a beirada do pano e você se encarregou de colocá-lo na sua boca.
— Abre mais as perninhas, empina bem a bunda e fica bem cadelinha para mim. Ah… safada… Que boca perfeita… Bate com o pau na cara… ahhhh… isso… Que cadelinha...
Meu cacete estava maior, mais avermelhado e mais duro que o normal, tanto pelo tesão como pela semana corrida sem masturbar e gozar. A cabeça lisinha pulsava brilhante. E deslizando por ela e todo o resto, aqueles lábios vermelhos de batom e bem molhados. A sensação da boquinha macia engolindo minha rola era tão deliciosa que queria gozar já, mas me segurei para me guardar para o melhor.
Ao longe ouvíamos os gritos abafados de algum outro casal.
#### A BUNDA ####
Deixei você chupar pouco, mas logo já pedi para parar, apertei o interruptor para abrir o teto solar e peguei os dois travesseiros. Enquanto o teto abria eu disse:
— Deita em cima dessa pilha de travesseiros e empina bem a bunda.
Mal você deitou e eu já caí de língua direto no cuzinho, abrindo esse o rabão com as mãos. Embora eu tivesse praticamente anunciado que iria fazer isso, a rapidez te surpreendeu:
— Ahn… que gostoso…
O volume da voz do outro casal ia aumentando conforme o teto abria.
— Agora, safada, vou descontar nesse seu rabinho guloso todo o tesão que você me faz sentir. — disse, sem tirar por completo a cara do meio daquele mundão de bunda. — Pode gemer à vontade que a gente tá no motel. Viemos aqui para trepar e gemer mesmo. Pode falar alto o quanto você gosta da minha língua no seu cu.
Plaft! Estalei um tapa na banda da direita.
— Aiii… ADORO LÍNGUA NO CU… adoro uma língua no rabo…. — foi alto, mas ainda tímido.
— Então me ajuda aqui. Abre com as mãos esse rabão branco e oferece o cuzinho para mim. Pede pra eu te chupar.
Você abriu a bunda, deixando o cuzinho bem escancarado e gemeu:
— Lambe meu cuzinho…
Estremeci de tesão. Antes de voltar a chupar, peguei o lubrificante e despejei uma boa quantidade na mão.
Continuei chupando o cuzinho, agora mais aberto. Alternava entre língua dura passando e enfiando no meio do anelzinho, como se fosse entrar; língua mais mole, circundando; e ponta do dedinho passeando e entrando pouquinho. Enquanto isso eu batia punheta com a mão cheia de lubrificante.
— AAAAIIIHHHH….Adoro quando você alterna dedo e língua!
Plaft! Outro tapa, agora do outro lado.
— Safada! E o que tem dentro da sua buceta? — perguntei, um pouco mais alto que o normal.
— UM VIBRADOR! Tá vibrando enfiado na minha buceta! Ahh…
Você rebolava na minha cara, bem excitada, e se esfregava contra o travesseiro. Com uma mão abria a bunda e com a outra tinha acabado de começar a masturbar o grelo. A ponta do dedo entrava fácil. Estava na hora.
Deitei de barriga pra cima do outro lado da cama, ainda me punhetando e aproveitando para espalhar bem o lubrificante.
— Deita aqui em cima de mim, de costas pra mim. — Ordenei.
Você veio e deitou em cima de mim, com as pernas esticadas. Suas costas no meu peito. Eu colocava as minhas coxas por dentro das suas, para mantê-las abertas. Sentia seu corpo todo duro de tesão. Passei minha mão nos seus peitos e senti os biquinhos duros. Apertei um deles pela pontinha e fui até o grelinho com a mão melada de lubrificante e comecei a brincar. O braço por cima do seu corpo, te segurando na posição, impedindo de levantar.
Também posicionei o seu quadril de forma que a cabeça do meu pau ficasse deliciosamente próxima da portinha do seu cu. Passei o braço pela cintura, completando a imobilização sutil. Comecei a deslizar meu pau para cima e para baixo entre as suas nádegas fartas enquanto falava:
— O vibrador tá na buceta e eu estou agora aqui tocando a siririca no seu grelo. Quero que você goze bem gostoso para mim, mas está faltando um estímulo, não acha não?
— Enfia o dedo no meu cu... Quero gozar com todos os buraquinhos preenchidos.
Parei de mover meu quadril e pau e deixei você se movimentar sozinha, rebolando em cima de mim, como você gosta.
— Ahhh! Você judiou muito de mim. Judiou com seu corpo gostoso. Judiou sem intenção e também judiou de propósito. Faz uma semana que só penso em te comer e fico no tesão te vendo andar pelo apartamento com aquelas roupinhas que você usa em casa, fazendo ginástica, balançando esse rabo gostoso, se abaixando sem sutiã… E agora veio o caminho inteiro até aqui toda cheia de pose e fazendo tudo para aumentar ainda mais meu tesão. Você não é fácil, sabia? Eu te disse que ia descontar tudo nesse rabinho guloso, te disse que ia cobrar meu pagamento.
Apertei os braços no corpo dela, deixando claro que ela estava presa.
— Eu só estava brincaandooo… ahn... O que vai fazer comigo?
— Nesse momento minha rola tá aqui parada colada em mim, mas olha só… Já já eu vou deixar ela mais empinada, bem de frente pro seu anelzinho e vou pressionar até sentir que estou quase invadindo suas preguinhas. E aí vou te dar duas opções: rebolar desse jeito com meu pau cutucando suas pregas até me fazer gozar... e aí eu despejo minha porra dentro do seu rabo pela portinha mesmo, sem meter,…
— Ahn.. tá me tratando feito uma cadelinha mesmo, né, seu safado….
— … ou assumir que é uma cadelinha que fica louca quando tem algo no cu e rebolar piscando o cu até minha pica entrar lá no fundo para despejar minha porra lá de dentro mesmo.
— Ai, essa sua fixação pelo meu cu...
— A escolha é sua. Te dei duas opções e nas duas eu vou marcar seu rabo delicioso com a minha porra. Marcá-lo como meu. Mas tenho certeza que você vai escolher dar a bunda para mim, sabe por quê?
Relaxei o braço na cintura; abri um pouquinho mais as minhas coxas, e as suas junto; apontei meu pau para a entrada do seu cuzinho e forcei o suficiente para sentir as preguinhas. Prendi a cintura de novo na posição.
— Aii… Por quê?
— Porque você adora se sentir safada, se sentir cadela mesmo. E nada vai te fazer mais safada do que admitir que quer minha rola na sua bunda. Você adora que eu te faça de cadelinha.
Senti imediatamente o cuzinho piscar na ponta do meu pau quando eu falei isso. Olhei pro espelho ao lado da cama e te vi toda arqueada e entregue em cima de mim. Continuei:
— Porque essa minha namorada é tão pervertida que na estrada foi só eu enfiar o dedo no cu, sem nem mesmo pedir permissão, para ela perder toda a pose que tinha e ficar bem quietinha, só gemendo de tesão.
— Ahnn…ahn… — você gemia junto com cada piscada do anel, sentia as preguinhas se movimentando na cabeça do meu pau a cada contração.
Aumentei o deslizar do dedo na frente da buceta.
— Você vai deixar meu pau entrar porque seu corpo indecente sabe que você sente prazer no cu. Na estrada, eu só encostei o dedo e pressionei de leve. Seu corpo que sugou meu dedo pra dentro porque adorou ele estar ali. E também vai adorar sugar essa pica que tá aqui na sua bunda. Seu cu quer gozar igual à sua buceta.
Senti as piscadas sugarem um pouco do meu pau melado de lubrificante para dentro. Agora cada piscada realmente apertava a ponta da cabeça do meu pau.
Os gemidos externos anunciavam que a mulher do outro casal estava gozando.
— Tem um pau na entrada da minha bunda…. — você falou abafado, para si mesma, como se adorasse contar e saber disso.
Dava para perceber o tesão em cada palavra sua, mesmo quando não tinha gemidos no meio delas. Sentia um desespero crescente no seu corpo e isso me deixava louco, com vontade de falar mais putaria e de abusar mais de você.
— Amor, você vai me deixar comer de novo a sua bunda porque sabe que é culpada desse tesão que eu tô. Porque gosta da ideia de ser tão cadela que deixa eu marcar sua bunda com a minha porra.
— Ahn… não… não quero… não consigo me mexer… me solta… assim minha bunda vai ser comida...
Nesse momento eu sentia meu pau entrar muito pouquinho de cada vez. Quase nada… mas sabia que ele estava entrando. A lentidão não era por atrito, o lubrificante ainda estava todo lá. Entrava lento porque eu estava praticamente parado. Era o seu rebolar mínimo e as piscadas que faziam todo o trabalho. Saber que você poderia simplesmente "trancar o cu" se quisesse, mas que estava fazendo exatamente o que eu desejava — por mais que fingisse reclamar — me dava um tesão extraordinário.
— Você vai deixar eu te enrabar porque estamos num motel com o teto aberto e você pode gritar para todos os outros quartos que você está sendo enrabada. Que você adora ter uma rola no seu cu e um vibrador na sua buceta.
— AIIII…. EU VOU SER ENRABADA! — você gritou, com bastante tesão e passou a forçar mais a bunda na direção do meu cacete.
O meu pau deslizou mais pela portinha. A cabeça já tinha entrado quase toda.
— ISSO, PODE GEMER E GRITAR DE TESÃO À VONTADE, SAFADA!
— A CABEÇA TÁ ENTRANDO!!! EU TÔ DANDO A BUNDA AQUI!! Ahhhnnn! — gritou de novo, como que desafiando os outros casais.
— Tá entrando mesmo. E tá entrando gostoso! DÁ ESSE RABÃO BRANCO GOSTOSO PRA MIM, MINHA CADELINHA SAFADA!! ABRE MAIS ESSE BUNDÃO!!! — mandei enquanto dava um leve tapinha na sua buceta. Senti que os lábios da buceta estavam bastante inchados e abertos. A entrada completamente desprotegida.
Você pôs as mãos nas laterais da bunda e puxou bem cada metade enquanto forçava mais a bunda para baixo. O rebolar tinha cessado e estava mais do que clara a sua escolha.
Eu já não me aguentava mais de tesão pela pressão gostosa no pau e acabei empurrando-o um pouquinho para cima. Foi suficiente. Senti o anel deslizar rápido da cabeça para o meio do pau.
— Ahhhhnn… entrou…
O gemido e a fala foram mais baixos, como se as novas sensações ainda estivessem sendo assimiladas.
— Ah… Eu tô dentro da sua bunda. Minha namorada é completinha: dá o cu. — falei baixo, segurando a respiração e tentando controlar a onda de prazer que veio com a penetração apertadinha.
— Ahhhhnn…
Esperei uns dez segundos e comecei a deslizar bem devagar o restante do pau para dentro enquanto segurava firme na sua cintura. Nunca parando de tocar a siririca.
— Safada, você escolheu essa calcinha de renda minúscula já sabendo que ela ia ficar o jantar inteiro enfiada na bunda, não foi?
— ….foi… eu sei que você gosta disso…
Meu saco encostou na sua bunda. Tudo que podia entrar já tinha entrado. O pensamento me enlouqueceu.
— AHHHH, VOU METER MUITO NESSE RABO QUENTE!! — gritei, olhando pras estrelas e imaginando o restante do motel ouvindo.
Comecei o vai e vem ainda suave, apesar do ímpeto em foder descontroladamente.
— ENTÃO METE! METE ATÉ GOZAR NO MEU CU, SAFADO!! Ahn… ME IMOBILIZOU AQUI — disse você, bem alto e tentando levantar, fingindo que queria escapar, mas sem conseguir porque coloquei mais força — NÃO TENHO OUTRA OPÇÃO agora… ahn… A NÃO SER CONTINUAR DANDO O RABO PRA VOCÊ…
Aumentei o ritmo das bombadas e dobrei mais as minhas coxas, forçando as suas coxas a levantarem e dobrarem também, escancarando ainda mais o cuzinho. Meu pau deslizava fácil e ainda mais longe. Seu anel piscava me massageando e agora você também estava rebolando um pouco. Estava tão gostoso que eu sabia que ia gozar logo.
Falei sério, entre gemidos e respiração arfante:
— Faz uns seis dias que evito bater punheta de propósito. Arhh... Pode não parecer muito, mas com certeza me deixaram com muita porra no saco. Arhhh…. Sabia que acumula e sai mais quando fico sem gozar por um tempo?... Ahh… SUA BUNDA VAI BEBER MUITO LEITE ACUMULADO! Ela tá merecendo por ser tão gostosa! Então… TOMA VARA NESSE BUNDÃO!! TOMA!!
— Aii… Ahnn… adoro ouvir você gemer também…
Sentia você cada vez mais relaxada. Meu pau estava muito duro e fui metendo mais rápido… sentia toda minha energia sendo concentrada no pau para o gozo que aconteceria em breve.
— AAAAAHH…. Vou gozar já já….
— Goza, meu amor! Quero sentir o leitinho…
Fiquei louco ouvindo aquilo. O volume da minha voz ia aumentando conforme o tesão aumentava:
— Adoro quando você fala palavrão e mistura com "meu amor"… ADORO QUANDO FALA RABO, RABÃO, ENRABAR.... AHHHH!! VOU USAR SEU CU PARA GOZAR!!
Parei de te masturbar e de te prender com o braço direito. Você logo assumiu o papel com a própria mão. Agarrei bem forte a lateral do seu quadril com as duas mãos enquanto continuava metendo.
Eu já não conseguia me controlar. Seria impossível parar. Estava na etapa de desespero de ver o orgasmo chegando e saber que é só meter mais um pouco. Tudo que conseguia pensar era em falar putaria e em continuar fodendo.
Você, ainda deitada em cima de mim, levantou um pouco a cabeça para olhar a cena no espelho à frente. Deve ter contribuído pro tesão, porque você continuou olhando enquanto falou bem alto:
— USA MEU CU, MEU AMOR!! ENRABA SUA NAMORADA COMPLETINHA!! INUNDA DE PORRA O RABÃO BRANCO QUE VOCÊ ADORA!!
Depois desse incentivo, eu realmente senti que ia explodir em segundos. Lembrei do vibrador, peguei o controle que tinha deixado do lado e coloquei no máximo.
— AAHH!! VOU GOZAR TODA A PORRA QUE ECONOMIZEI ESSA SEMANA!! — urrava de tesão — ESSA BUNDA É MINHA!!! SÓ EU POSSO COMER!!! VOU ESVAZIAR MEU SACO E DEIXAR SEU CU BEM MARCADO COM A MINHA PORRA!!
— Aiiiii! Marca! MARCA O CUZINHO DA SUA CADELINHA!! É SEU!! ENCHE DE PORRA, QUE ELA MERECE!!
Estoquei um pouco mais forte. Ouvi o estalo do meu corpo batendo no seu. Parei com o pau todo dentro e o corpo inteiro retesado enquanto saía o primeiro jato. As mãos segurando forte no seu quadril. Nada mais fazia sentido além do orgasmo.
— AAAHHHHH!!! TÔ GOZANDO!!!!
A partir daí o vai e vem, a pegada e os urros passaram a acompanhar os jatos. Sua cabeça voltou a deitar e seus olhos fecharam. Que sensação maravilhosa. Me sentia te domando pela bunda.
— AAAAHHHHH!!! QUE RABO GOSTOSO!!! AAAAHHHHH!!! TOMA LEITE!!!
— Tô sentindo dentro… líquido quentinho… gostoso te sentir gozar...
Gozei vários jatos fartos, mas meu pau continuava duro e ia usar o tempo que restava para te fazer gozar também. Continuei metendo na bunda. Voltei a tocar a siririca e te imobilizar pela cintura.
— Foi muito gostoso gozar no seu rabo, mas nem que eu quisesse gozar em outro buraco eu poderia, já que minha cadelinha é tão safada que está com um vibrador na bucetinha também.
— A vibração tá mais forte…. Tá gostoso me sentir preenchida nos dois buracos! O cuzinho e a bucetinha! Ahnn… Foi gostoso sentir você gritar e a porra quentinha no meu cu.
A própria porra tava lubrificando mais ainda o pau. Tava deslizando mais fácil.
— Ah,, não sei o que fazer com tanta safadeza… Ficou toda molhada se exibindo para aquele motorista. Aposto que ele tá até agora pensando no seu rabo, imaginando que você leva pica no cu também, e não só dedada. Talvez ele vá até bater uma punheta imaginando que está comendo seu rabo.
Sua voz ia ficando mais rápida e manhosa conforme o orgasmo ia chegando. Você começou a rebolar bem forte. O corpo inteiro se mexia ondulando e os peitos estavam bem durinhos, com o bico bem levantado. As mãos puxavam a buceta para cima, para expor ainda mais o grelo pras minhas carícias. Eu acelerei a mão no ritmo das reboladas.
— Ahhnnn…. Foi muita sem vergonhice mesmo isso… Me senti muito pervertida… Aiinnn…. Ele deve imaginar que eu faço isso sempre… que saio andando por aí mostrando a bunda… que vivo dando o cu…
Você tomou o controle da siririca no desespero, o que eu adorei. Você estava quase lá! Minha mão foi pro peito, apertar e segurar gostoso ali, ainda te imobilizando. Tava muito arrepiado.
— Nesse exato momento tá dando o cu para mim. Aliás… QUE CU QUENTINHO E GOSTOSO…. — gritei — Sabia que ele ia pegar fogo que nem a buceta. Será que alguém imagina que você é tão safada? Dama na cama, cadela na cama? Que goza pelo cu?
— AIIII… CONTINUA QUE TÁ GOSTOSO…
A velocidade da siririca só aumentava.
— Se arrumou toda hoje porque sabia que ia trepar… colocou uma calcinha enfiada… salto empinando o bundão… e veio pro motel ser enrabada. Safada! FALA PROS NOSSOS VIZINHOS DE FODA O QUE VOCÊ ACABOU VINDO FAZER AQUI NO MOTEL! — ordenei acompanhando de um tapa na bunda com o braço que tava imobilizando a cintura.
Seus olhos estavam fechados. Toda concentrada nas sensações do corpo.
— VIM SER ENRABADA!! AAIII… TEM UM PAU COMENDO MEU CU…. E UM VIBRADOR ENFIADO NA MINHA BUCETA… AHHHH…. VOU GOZAR PELO CU…. NÃO PARA!!
— GOZA SAFADA!! GOZA PELO CU CHEIO DE PORRA, MINHA CADELINHA!!!
— AHHHH TÔ GOZANDO PELO CUUU!! AAAHHHHHHH!!
Se encolheu toda em cima de mim com os espasmos.
Esperei você parar de tremer e puxei o vibrador pelo laço na ponta e aos poucos fui deslizando para fora da sua bunda e te tirando de cima de mim.
Estava exausto e suado, mas sorridente. Olhei para você, imóvel. Havia alívio, surpresa e prazer no seu rosto. Sorrimos.
— Está tudo bem? — perguntei, após alguns segundos.
— Sim. Cansaço. Estou aliviada por ter gozado.
— Nem fale. Finalmente eu sinto minhas bolas mais leves. Você foi pelo cu mesmo?
— Tem dúvida? Haha. Tava tudo muito bom, mas foi pelo cu sim.
— Hahahaa. Agora sim, até poderia aceitar voltar pra casa — comentei mencionando a brincadeira feita por você ainda no carro.
— Podemos ir embora mesmo, mas achei que você era uma pessoa de palavra. — disse, fazendo a típica expressão de quem vai se colocar como dona da verdade, ainda com o peito arrepiado.
— Lógico que quero ficar mais e transar mais, mas por que diz isso?
— Suas palavras foram: "Só volto para casa depois de comer sua buceta molhada". Coloco ênfase na palavra buceta. Não foi o que você comeu. Ou você não sabe a diferença?
Pronto, já tinha recuperado a pose.
— Amanhã de manhã acertamos isso e esse seu comportamento…. — disse abrindo um sorriso.
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Espero que tenham gostado do conto, embora essa não tenha sido uma história real, foi escrito se baseando muito no meu jeito e no da Adestrada, de forma que seria possível que tivesse acontecido.
Deixem comentários safados para eu meter no cuzinho adestrado dela enquanto lemos.
Também temos outros contos escritos, visitem nossos perfis:
Namorada Adestrada: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/perfil/249078,
Namorado Adestrador: //zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/perfil/250240,