Ótimo conto!
Projeto Corninho 05 - Uma noite de solteira para Dani
Não prossiga nesse conto sem ler os anteriores.
Depois de toda a nossa experiência, nossa vida como um casal não seria extamente a mesma. Mas nossa semana passou tranquilamente, sem qualquer mudança negativa, muito pelo contrário, percebi que estavámos até mais próximos e com muito mais afeto.
Na quinta-feira, Dani chega em casa, me mostra uma foto no Instagram e diz:
Dani - Amor, faz muito tempo que não vamos pra balada, o que acha de irmos nessa festa amanhã?
Era uma festa open bar, com música funk e eletrônica, bem frequentado e relativamente caro. Não vi maldade nesse momento, então topei! Na quinta nada diferente, fizemos coisas de casal, assistimos novela etc. e por fim dormimos.
Na sexta-feira, enquanto trabalhava recebo três fotos da Dani, todas de microvestidos de balada, absurdamente sexys e sensuais. Fiquei de pau duro só de olhar e imaginar. A Dani então perguntou:
Dani - Qual amor? Lembre-se que vou usar sem calcinha!
Nesse momento toda a maldade que não tive na quinta-feira veio a minha mente, escolhi o vestido com cara de mais vagabunda. Ele era branco, com um decote tão generoso que pouco escondia os lindos peitos de Dani, havia um corte lateral, subindo até quase a altura dos glúteos. Sim! Era aquele vestido, praticamente de prostituta, que eu queria que minha namorada usasse.
Ela apenas respondeu:
Dani - Você não vale nada, seu puto!
Dani então me mandou foto no salão, totalmente depilada, fazendo cabelo, pés, mãos e maquiagem. Eu já não me concentrava mais no trabalho, só conseguia imaginar aquela vagabunda da minha namorada produzida, se exibindo ao meu lado.
Sai mais cedo, afinal, já não estava produzindo mais nada. Fui para casa, me servi uma dose de vodka com gelo. O dia era bem quente. Deitei na sala e assisti um pouco de TV só de cueca. A Dani chegou, perto das 20h20. Ela ainda não travaja o vestido, mas um shorts que deixava a polpa de sua bunda aparecendo e uma camiseta decotada, sem sutiã.
Minha namorada estava linda, como sempre. Mas com um ar de poder, de quem estava pronta para causar. Me deu um beijo, mandou que eu fosse me arrumar e serviu-se uma dose de vodka com gelo, com muita vodka. Tomei banho, escolhi minha roupa, passei perfume e fui a sala.
Dani olhou para mim e disse:
Dani - Ótimo, gostoso, você ficou bem bonito! Agora vou me arrumar e não se atreva a vir atrás de mim.
Entrei na brincadeira e disse que lhe esperaria ali mesmo. Após uns 30 minutos, Dani grita:
Dani - Corninho, traga um copo de Wyborowa com gelo.
Servi o copo com vodka e gelo, em uma proporção forte. Fui até o quarto, bati na porta e Dani disse para que eu deixasse perto da porta que ela abriria e pegaria. Estava muito curioso, mas fiz como me foi dito.
Perto das 23h, eu já semi alcoolizado, Dani saiu do quarto. Ela não trajava o vestido que escolhi e sim um ainda mais sensual, não era de prostituta, mas sim de stripper, que já está mostrando muito mais do que deveria. Era um vestido metade feito de tecido preto e metade de renda, a renda preta totalmente transparente mostrava o seu peito por inteiro, apenas com um pequeno X de fita isolante ou outro material em sua auréola.
Eu me choquei, a Dani não queria apenas chamar atenção, a Dani estava indo para causar! Terminei meu copo de vodka e perguntei se ela já estava pronta. A Dani respondeu que sim e me perguntou o que eu havia achado, no que respondi:
Eu - Nunca tinha te visto tão linda e deslumbrante como hoje, se no nosso primeiro encontro você tivesse ido assim, teria casado contigo naquela noite.
A Dani riu, agradeceu o elogio, apertou meu pau por cima da calsa e disse:
Dani - Hoje tenho uma surpresa, mas preciso que você aceite o combinado.
Indaguei a ela qual era o combinado e minha namorada respondeu:
Dani - Você não vai ficar muito perto de mim e vai me dar uma noite de solteira. Pode escolher se quer me admirar de longe ou ir atrás de outras meninas. Mas se escolher ir atrás de outra, vai perder todo o meu show de hoje.
A minha nova vagabunda sabia qual era minha resposta. Deu uma segunda opção apenas para checar o terreno e para não se passar por injusta. Concordei em admirá-la. E ela passou as regras:
Dani - Não haja como meu namorado, não me beije ou fique me encostando; não sinta ciúmes e quando eu quiser ir embora, não reclame do horário, de como ou porque quero ir. Combinado?
Eu - Combinadissímo minha princesa!
Dani então me beijou e fomos. Nesse momento me caiu a ficha sobre como ela iria descer daquele jeito pelo prédio. Resolvi não grilar com isso, se a Dani não estava preocupada, porque eu ficaria? Então agi quase naturalmente, na pior das hipóteses pensariam que estava traindo minha namorada com alguma biscate qualquer.
Fomos até a balada, fizemos nossa entrada e fomos pegar uma nova dose de bebida. A essa altura ambos estavam alegres, levemente bêbados. A Dani pegou seu drink e disse que iria dançar. Todos olhavam para ela, homens viravam a cabeça e mulheres brigavam com os maridos. Até o barman não deixou a Dani passar despercebida, dando em cima dela descaradamente.
Durante o curto período entre o bar e a pista de dança, Dani foi abordada três vezes. A alto estima da minha namorada estava transbordando, ignorando os primeiros pretendentes e caindo na dança. A Dani dançava sozinha, de uma forma muito sensual e elegante.
Após algumas danças e algumas dose, um rapaz alto, branco mas bronzeado, cabelo curto, com uma barba rala, com aproximadamente 1m e 90cm, forte, com músculos definidos mas sem exageros, abordou a Dani. Eu de longe percebi que ela se engraçou, não sei se a bebida havia baixado demais a resistência dela ou se o cara era diferenciado.
Eu notei eles conversando e se aproximando, chegando cada vez mais perto um do outro. Até começarem a dançar, ela rebolava encostada nele e rapaz se aproveitava do lindo corpo e da minha namorada. Em dado momento, após duas ou três músicas, olhei novamente e eles estavam atracados em um beijo muito íntimo e sensual.
O rapaz percorria o corpo de Dani com a mão, pegava em sua bunda, em seu seio quase desnudo pela renda preta e checava a tocar em sua buceta, por cima do vestido. Mal sabendo ele que Dani não trajava sua calcinha. A Dani, visivelmente excitada, se esfregava e beijava o rapaz. Acredito que ela nem se lembrava de mim naquele momento.
Já eram quase 2h da manhã, quando Dani vem ao meu lado e diz:
Dani - Amei você me assistindo, estava prestando atenção em você. Estou encharcada e doida pra dar.
Eu - Eu não vejo a hora de te comer...
Dani - Você vai precisar esperar mais.
Eu - Quer ficar mais aqui?
Dani - Não, quero dar para o meu novo amigo!
Eu estava esperando isso, então minha reação não foi de surpresa. Perguntei como ela gostaria de fazer?
Dani - Já disse pra ele que tenho marido e que ele estava me observando de longe, o Rodrigo ficou excitadíssimo com isso e disse que queria me comer ali mesmo. Eu não deixei, mas disse que poderíamos ir para um motel.
Pronto, novamente eu seria corno. Então Dani continuou:
Dani - Vá pedir nosso carro, vou chamar ele e te encontro lá na saída. Me espere dentro do carro!
Eu obedeci, fui até a saída e pedi nosso carro. Cerca de 5 minutos depois, já dentro do carro, aparece Dani abraçada com Fernando como se namorados fossem. Ela sinalizou para Fernando o nosso carro e entraram ambos no banco de trás. Sem entender muito, ela disse:
Dani - Escolha um motel e tente se concentrar na direção.
Eu sabia o caminho para o motel que gostava de ir quando saia dessa balada ainda solteiro, agora só precisava me concentrar, apesar de não entender direito essa colação.
Comecei a dirigir e os dois voltaram a se pegar no banco de trás. Não demorou muitos quarteirões para o fogo de fato se acender, ao olhar pelo retrovisor Dani estava chupando o imenso pau de Rodrigo, que deveria medir algo entre 25 e 28cm. Ela sugava com muita vontade, em um boquete bem molhado e barulhento. Que já me deixou de pau duro.
Rodrigo arrancou o vestido de Dani, rasgando a parte de renda e deixando-a totalmente nua dentro do carro. Enquanto ela suagava seu pau, Rodrigo masturbava ela e percorria o corpo da minha namorada com sua mão.
Ao chegar no motel pedi a suíte vip e nos dirigimos até lá. Ao chegar na suíte, Dani diz:
Dani - Desça, feche o portão, abra a porta e depois abra a porta do carro pra gente.
Eu, novamente, obediente fiz como minha putinha desejou. Ao retornar, Dani estava com a cara preenchida quase que por inteiro com a porra de Fernando. Abri a porta, ela me beijou e foi pro quarto com ele.
Entrei no quarto e Fernando já estava socando na Dani, que estava de quatro na cadeira erótica recebendo aquela pica em estocadas frenéticas e fortes. Aquilo permaneceu por cerca de 5 minutos, quando ela pediu pra mudar de posição, onde então deitou e deixou as pernas bem abertas e indefesas para Rodrigo.
Rodrigo continuou fodendo minha namorada sem dó. Até que Dani me chama:
Dani - Amor, quero que você chupe meus peitos enquanto o Digão me come.
Eu me aproximei, puxei um banquinho para perto dela, me sentei e comecei a lamber seus peitos. O Rodrigo permaneceu metendo nela por mais 5 minutos naquela posição e eu beijando-a e chupando seus peitos. Após isso, ela disse que queria cavalgar. Então me afastei e dei espaço para que o Rodrigo e Dani se levantassem. Puxei o banco e fui sentar, quando Dani me olha e disse que queria ser chupada. Rodrigo se deitou, Dani subiu e começou a cavalgar em seu novo macho. Eu fui chupar seus peitos novamente e Dani fez que não com a cabeça e pediu:
Dani - Chupa minha buceta!
Eu recuei, estaria muito perto da pica de Rodrigo, possivelmente até encostaria minha língua nela. Acenei negativamente com a cabeça e Dani reafirmou:
Dani - EU FALEI CHUPA MINHA BUCETA!
Na verdade eu não ligaria de fazer o que Dani me pediu, mas tinha um baita receio do que Dani podia pensar depois. Me questionei durante alguns poucos segundos e Dani novamente disse:
Dani - Vai amor, me chupa!!
Foda-se, pensei! Me dirigi a buceta da Dani, desci beijando seu corpo e comecei a chupá-la. Logo aconteceu o que temia, acabei fazendo contato entre minha língua e o pau de Rodrigo. Dani não expressou nenhuma reação negativa, muito pelo contrário. Então, comecei a chupá-la de forma intensa, nem ligando se passava minha língua pelo pauzão do macho da minha namorada.
Ficamos nessa por mais alguns minutos, Rodrigo anunciou que estava próximo de gozar, então Dani pediu para que ele voltasse a fodê-la de quatro. Rapidamente mudaram de posição e Dani pediu:
Dani - Amor, me chupa de novo.
Me deitei por baixo da Dani e comecei a chupá-la novamente, fazendo muito mais contato com o pau do Rodrigo e suas bolas, infelizmente. Dani abocanhou meu pau e começou a me chupar. Um ou dois minutos nessa, Dani aperta meu pau, treme e percebo que ela está gozando. Foi um orgasmo ainda mais intenso do que da última vez. Na sequência, Rodrigo gozou e tirou sua pica de Dani, fazendo com que sua porra escorresse sobre meu rosto.
Dani se virou, sentou sobre minha pica e limpou a rola de Rodrigo, se voltou a mim e me beijou, dividindo a porra que sugou e a que estava no meu rosto comigo durante o beijo. Eu confesso que agi sem pensar, não agi com preconceito, apenas me entreguei a vontade de Dani. Que cavalgou maravilhosamente sobre minha rola, me fazendo gozar em menos de 5 minutos.
Após, despediu-se de Rodrigo e o encaminhou até a porta, dando-lhe 100 reais de minha carteira para chamar o Uber. Dani tomou um banho e pediu para irmos embora. Ao chegar no carro para buscar seu vestido, analisou o estrago e, constatando que ele não tinha mais utilidade, largou-o no chão e entrou no carro sem. Perguntei para ela como iriamos entrar no prédio, a Dani respondeu:
Dani - Chegando lá você tira sua camiseta e eu visto ela.
Eu - Mas só lá? Você vai pelada até o prédio?
Dani - Sim!! E queria passar perto da fila da Vidro, o que acha?
A Vidro era uma balada eletrônica aqui da cidade, geralmente sua fila era muito grande até 4 da manhã. Então respondi:
Eu - Ok, mas tome cuidado!
Nisso Dani colocou o cinto, abriu o vidro e exibiu os lindos peitos durante todo o percurso até nossa casa, inclusive na fila da Vidro, onde projetou os peitos para fora do carro, me deixando novamente de pau duro.
Chegamos no prédio, tirei minha camiseta, dei para Dani, que saiu do carro totalmente nua, vestiu a camiseta e subimos pro apartamento. Percebi a existência de uma câmera que com absoluta certeza filmou a minha namorada pelada, mas isso é história para outro conto.