Viciada em encochadas nos ônibus
Conto nº 24 – De Marcela Araujo Alencar
Estava voltando do trabalho, como faço sempre todo início de noite, ônibus cheio, lotado.. Estava de frente para a janela quando senti um homem encostar em mim, como eu uso calça de malhar, porque sou professora de academia, senti esse cara atrás de mim quase me agarrando. Ele estava com uma calça de moletom, como tinha muita gente no ônibus ,ele estava praticamente encostado no meu trazeiro. De repente senti o pau duro, atrás de mim, parecia que queria rasgar a roupa e entrar na minha xoxota, enquanto ele empurrava pra frente eu empurrava pra traz..
Senti um calor, quando percebi seu volume quase entrando pra debaixo da minha coxa, ninguém percebia nada.. eu forçava pra traz e ele forçava pra frente..
Não sei como ele conseguiu, mas acho que usou uma tesoura ou coisa parecida; minha calça estava com um furo bem no meio do meu bumbum e estremeci todo o corpo, quando senti a cabeça do pau do encoxador, toda lambuzada, encostar bem no meio do meu cu.
Assustada, olhei para os lados e vi que ninguém estava olhando o atrevimento do sujeito e então coloquei a sacola larga que levava, na altura de nossas cintura, procurando ocultar parte de nossos corpos colados.
Tive de conter um gemido quando ele foi enterrado o monstrinho no meu rabo. Ele deu umas bombadas e logo me encheu de porra.
Acho que eu quase fiquei gravida pelo cu.
Desci três pontos depois dele, e quando coloquei minha mão na calça, estava toda gozada, mas graças a minha sacola, que mesmo com gente me olhando, coloquei estrategicamente atrás de mim.
Deste dia em diante, passei a usar saias bem curtas e sem calcinha por baixo e sempre embarcava em ônibus cheios; queria sentir de novo outra rola bem dura na minha bunda gulosa; e nunca esquecia de levar uma blusa que podia ser enrolada na minha cintura, quando fosse necessário.
Não raro chegava em casa com a minha bunda e a buceta lambuzada de porra e com uma ardência deliciosa dentro dos meus buracos e meu marido não sabia porque sempre que chegava da academia, corria para o banheiro e embaixo do chuveiro, cantarolava feliz.
FIM