Apresentação do Autor

Um conto erótico de Sunflower
Categoria: Homossexual
Contém 781 palavras
Data: 30/09/2019 22:37:52

Bom, meu nome fictício será Felipe, mas meu apelido é Sunflower por motivos nos quais caracterizam meu eu real.

Tenho 23 anos, sou branco, olhos e cabelos castanhos, 1.68 de altura, corpo normal sem definições, peso 68kg, ombros largos, bumbum médio e redondo, 19cm de cacete.

Sou meio afeminado, corte de cabelo, trejeitos e voz evidenciam, porém não sou escandaloso, sou mais na minha, só me solto com quem eu quero ou com quem dou liberdade. Procuro ter aparência mais masculina roupas, barba, mas sou liberal, uso make, me produzo, pois gosto de me cuidar e ter uma imagem marcante.

Não sou nenhum padrão de beleza, e nem curto muito padrões, apesar de ter meu gosto peculiar para homens. Pois me considero versátil, porém nos meus relacionamentos sérios sou mais passivo afetivamente. Mas não dispenso um passivo ou versátil quando quero curtir.

Meu personagem aqui é só pra poder compartilhar com vocês as loucuras que eu faço por aqui em BH. Vou tentar seguir uma ordem cronológica contando um pouco do meu passado, das minhas relações até aqui.

Vou tentar postar um ou dois relatos por semana, pois trabalho e estudo, e minha rotina é muito corrida e louca.

Em breve vou criar um perfil no instagram pra socializar melhor, quem sabe marcar uma foda, e depois relatar ela? Pois bem!

Portanto esse perfil será destinado à relatos reais, com nomes fictícios pra não expor ninguém.

Relato 1

Bom, falando mais sobre minha sexualidade, desde os 4 anos de idade me sentia diferente dos demais meninos, aos 6 tinha um crush platônico, o menino com quem perdi minha virgindade.

Meus familiares e vizinhos sempre souberam da minha sexualidade. Por conta do meu pai eu sempre tentei camuflar, por medo, pois ele era bem agressivo e machista, mas após seu falecimento quando eu tinha 9 anos tudo melhorou.

Aos meus 10 anos de idade fiz meu primeiro oral e dei meu primeiro beijo num vizinho.

Na época brincávamos de pique esconde, e ele sempre me apalpava, mas sempre resistia, só que nesse dia eu não neguei. Vários dias se passaram, e fomos brincar numa rua atrás da nossa. Rua que era mais deserta e escura, com terrenos baldios e construções, um prato cheio pra molecada fazer traquinagens do tipo.

Thiago era mais velho que eu uns 3 anos, era moreno claro, magro, era um dos meninos mais bonitos da nossa turma.

Havia varias panelinhas para não sermos pegos para ser o contador do pique. Nesse dia achamos um local dentro do terreno baldio, e ficamos lá.

Sentia ele me alisando e sarrando de leve. Eu me arrepiei todo, e fiquei imóvel até ele me virar e me beijar, depois foi enfiando as mãos por dentro das minhas roupas. Me dizendo pra fazer o mesmo.

De cara vi a diferença de nossos pênis. Logo ele veio me beijando, enfiando a língua e eu tentei reproduzir igual das novelas, e foi até certo. Ainda mais ele usando aparelho. Mas arrasamos no beijo.

Thiago desceu minha roupa até o joelho, se apoiou no muro, me virou de costas e ficava sarrando seu pau.

Tivemos que interromper o momento, pois ouvimos alguém adentrar no terreno, daí vimos um colega e ele disse que a barra tava limpa para batermos os pique. Assim fizemos e voltamos a nos esconder com o novo pegador eleito.

Desta vez fomos para uma casa abandonada, tinha um banheiro, com tábuas, fomos até o fundo dele, e tampamos a porta com estas tábuas, e tinha um andaime de ferro, que arrastamos para conter as tábuas para não cair e nem abrir fácil caso empurrassem.

Thiago me beijou intensamente me prenssando na parede do fundo do banheiro, e logo me pôs de joelhos e me fez chupar seu pau. Disse que eu tinha que chupar feito picolé, tinha um gosto de sabonete e um líquido viscoso e salgado, que me enojaram, mas fui indo até me acostumar, daí chupei ele por muito tempo - uns 40 min - e ele não gozou.

Semanas se passaram, até que num dia de chuva ele bateu no portão de casa, me chamou pra ir brincar na casa dele, mas demos um 'tumê' e fomos pra casa em construção da rua de trás. Beijamos muito e logo já fui mamando ele, e ficamos alternando entre beijos e boquete, até que ele gozou na minha boca. Tinha um gosto azedo e salgado ao mesmo tempo, fiquei cuspindo por horas.

Um tempo depois me mudei para uma cidade vizinha e perdemos contato, pois isso foi em meados de 2006. Em 2008 perdi minha virgindade com o menino que eu tinha um crush platônico. Mas isso eu conto no próximo relato.


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Adorei! Quando puder leia meus contos pra dar um incentivo: Rafael Pothos e o professor dominador - I e Rafael Pothos e o professor dominador- II.

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