No casamento da Cecília me tornei amante da Alexandra.
Trabalhei por quase dois anos no maior condomínio empresarial da Zona Sul de São Paulo. Coordenava uma equipe compostas majoritariamente por mulheres, dentre elas Alexandra.
Como “chefe” eu era um cara exigente, as vezes soava como insistente por bons resultados e talvez um chato incorrigível, porém quando se tratava de relacionamento interpessoal eu era quem eu realmente sou, empático, carinhoso, cuidadoso, ..., prezava pelo bem-estar e satisfação de quem trabalhava comigo para que eles tivessem o prazer em compartilhar a jornada de trabalho todos os dias. Talvez eu era do tipo odiado em um momento e amado no instante seguinte. Ouvi uma vez de uma funcionária que trabalhava próximo que ela preferiria deixar a empresa a trabalhar comigo, porém era a mim - e não à chefe dela – que ela e vários outros funcionários recorriam, quando tinham que resolver algum problema burocrático na empresa. Se alguém passava mal eu fazia questão de acompanhar até o hospital, ficava lá até o final de atendimento e depois acompanhava até em casa. Quando os meus funcionários tinham algum problema sério, principalmente em família, eu dizia “Só me apareça aqui novamente quando estiver tudo resolvido!”. Quando eu ia resolver problemas de qualquer funcionário junto ao RH eu era imperativo, dizia “resolva isso AGORA porque eu não quero ninguém insatisfeito trabalhando comigo” e não dava sossego a quem havia me atendido enquanto o problema não fosse resolvido eu não dava paz para quem me atendia. Em momento ameaçador, quando havia demissões, eu dizia para o meu coordenador, “Nos meus ninguém mexe! Se alguém tiver que ser mandado embora eu vou junto!”. Esse meu jeito controverso na realidade era falta de experiência profissional, eu até já tinha sido sócio em um negócio, com 20 e poucos anos, porém naquele momento eu trabalhava em uma multinacional, deveria ser orientado como lidar melhor com essa minha dualidade. Pelo excelente trabalho, eu e os meus funcionários sempre recebíamos bonificações, premiações, etc. Nas fotos, para registrar nossas conquistas, Alexandra sempre estava ao meu lado ou o mais próximo possível de mim.
Alexandra era uma pessoa que logo sacou esse meu jeito cheio de opostos, visto por alguns como rude, porém na realidade extremamente carinhoso, isso a seduzia. Uma vez ela me disse “Parece que você não gosta de trabalhar conosco quando está de com a cara feira, ...”. Na realidade eu chegava cedo para reuniões, resolver problemas do dia anterior, etc. e já ficava estressado, puto com tantos problemas que geravam retrabalho etc., então quando eu encontrava a minha equipe eu já estava tenso com semblante de poucos amigos, mas na verdade eu tinha uma grande satisfação em trabalhar com aquela equipe e gostava muito de todos. Como eu sou uma pessoa impulsiva, muito sincera, minha tensão se deixava transparecer, simples assim. Esse comentário foi um excelente feedback para eu prestar a atenção nas minhas atitudes e começar a mudar. Hoje eu sou completamente diferente, deixei de ser tão exigente comigo mesmo e com os outros, infelizmente errei bastante, mas aprendi muito, fico feliz por não ter prejudicado ninguém, acima de tudo eu já era ético.
Alexandra era uma morena magra com 22 anos, cabelos castanho-escuros longos, até o meio das costas, levemente ondulados, olhos castanhos, mais ou menos 1,70m e casada, - não “no papel”, mas era -. Nos relacionávamos bem, assim como eu me relacionava com os demais funcionários. Eu sabia que ela tinha uma irmã mais nova que tinha uma filha pequena, também tinha um irmão mais novo, morava em uma cidade vizinha, não tinha filhos, sabia algumas coisas sobre o seu “marido”, um pouco sobre os seus pais, conhecia algumas de suas aspirações, etc. Quanto ao trabalho, meus feedbacks eram sempre positivos, cordiais, carinhosos assim como era para com os demais funcionários, eu sempre a ouvia assim como ouvia todos os outros funcionários, enfim era uma relação afetuosa e com respeito. Sob minha responsabilidade também trabalhava Cecília, uma mulata linda, + - 1,65m, com belíssimas curvas, charmosa, evangélica e noiva. Eu sempre dizia para ela que queria ir ao seu casamento, dançar ao menos uma valsa com ela e que se o noivo dela em algum momento desistisse de casar que ela não se preocupasse por que eu não perderia a chance de casar com ela. Ela só sorria!
Depois de eu estar na empresa por quase dois anos as coisas mudaram, começou de cima para baixo e me afetou. Saíram comigo! Felizmente os meus funcionários não sofreram consequências diretas, permaneceram na empresa, porém com um novo chefe. Para mim foi ótimo, depois que eu saí, percebi o quanto eu estava exausto e estressado. Estávamos em outubro, eu tinha concluído as disciplinas da minha graduação há quase dois anos, porém não havia concluído o curso. Aproveitando que a universidade estava em greve resolvi me apressar para entregar o meu Projeto Experimental e me graduar. Liguei para uma ex-professora perguntando se ela aceitaria ser minha orientadora, informei que já tinha quase tudo pronto e fiz contato com alguns amigos para me ajudarem a arrumar uma república para eu ficar hospedado por alguns meses na cidade onde eu tinha estudado, no interior de São Paulo. Em poucos dias eu resolvi tudo, peguei meu computador, impressora, algumas roupas, enfiei tudo no carro e me “mudei”. Meu maior objetivo naquele momento era receber orientação e concluir a minha graduação. Em janeiro do ano seguinte eu fui o primeiro a apresentar meu Projeto Experimental para a banca, fui aprovado com 9,00, voltei para São Paulo em definitivo e depois de alguns meses arrumei um emprego que me pagava quase o dobro do que eu ganhava na antiga empresa.
Fui para o interior no final de outubro, mas tive que voltar para São Paulo algumas vezes para finalizar o processo de rescisão de contrato. Durante as visitas a empresa eu aproveitava para passar nos departamentos, inclusive onde eu havia trabalhado para rever os meus amigos e ex-comandados. Para a minha surpresa e satisfação foram inúmeras as demonstrações de carinho, através de abraços afáveis, boas palavras, etc., que eu recebi. As pessoas gostavam de mim e sentiam muito a minha falta.
O casamento de Cecília estava se aproximando e suas amigas mais intimas da empresa haviam sido convidadas, incluindo Alexandra e eu claro. Naquela época rede social, smartphone não existiam então as pessoas tinham os números de telefone umas das outras e várias pessoas do “meu ex-time” claro, tinham o número de telefone da minha casa.
Durante o período em que eu estava me organizando para retornar à minha faculdade, no interior, eu recebi uma ligação de Alexandra perguntando como eu estava, se estava tudo bem, quais eram os meus planos, etc., queria confirmar se eu iria ao casamento da Cecília e se ela poderia ir de carona comigo. Contei dos meus planos de ficar no interior até concluir a graduação, disse que sim, iria ao casamento, que claro, ela poderia ir de carona comigo e sugeri que comprássemos um presente juntos, já que minha habilidade em escolher presentes não era das melhores e eu estava empenhado e com foco em concluir o meu curso.
Alexandra escolheu, comprou o presente e eu devo ter escrito num cartão junto com Alexandra os meus votos de felicidades para a Cecília e o noivo. Certamente também paguei a metade do presente, como havíamos combinado.
Entre as minhas idas e vindas ao interior Alexandra e eu fomos conversando por telefone para combinar onde iríamos nos encontrar, etc. ela morava a pelo menos 50 km de distância de onde seria o casamento. Ficou decidido que o melhor seria nos encontrar na casa da Cecília. Foi melhor assim, convenhamos, seria “esquisito” eu passar em sua casa para pegá-la em um sábado à tarde e voltar com ela somente no dia seguinte, de madrugada que fosse.
No dia do casamento voltei para São Paulo, passei em casa para me arrumar e fui para a casa da Cecília para pegar Alexandra para irmos à cerimônia de casamento e depois para a festa. Fomos para a igreja e encontramos as minhas outras ex-funcionárias e todos os demais convidados. Alexandra estava deslumbrante, cabelo, maquiagem, perfume, e a maior das tentações, usava uma mini saia que a deixava extremamente sexy. As minhas ex-funcionárias a encheram de elogios e eu não tive como me conter, acabei fazendo o seguinte comentário “Hoje o - disse o nome do marido da Alexandra - vai dançar!”. As meninas riram maliciosamente, talvez como em sinal de que o “plano”, se é que tinha algum, iria ser consumado.
A cerimônia do casamento foi, senão a mais bela, uma das mais belas que eu já vi na minha vida, me emocionou bastante, aliás cerimônias de casamento sempre me emocionam, a festa foi supimpa, me diverti muito e inclusive dancei com a noiva. Eu já conhecia o noivo e adorei conhecer a família dele, da Cecília e os amigos de ambos.
Fim de festa e até então não tinha rolado nada entre Alexandra e eu. Sou, ou tento ser um cara discreto e ainda que o marido da Alexandra não estivesse presente na festa fiquei na minha, afinal nunca se sabe quem conhece quem. De qualquer forma eu estava em um evento de família, achei que deveria me comportar de acordo com a ocasião, ainda que eu não fosse mais chefe de ninguém presente, os pais dos noivos, irmãos etc., sabiam quem eu era, não seria de bom tom eu ficar me pegando com uma ex-funcionária – casada - no meio da festa. Entre Alexandra e eu já sabíamos que iria rolar alguma coisa e não necessariamente precisaria começar ali. Afinal, como diz o ditado “o que é do homem o bicho não come”.
Fomos embora conversando sobre a festa, fiquei esperando alguma provocação mais contundente de Alexandra, mas ela estava serena. Para chegar em sua casa tínhamos que pegar uma rodovia e aproveitando que estava de madrugada, reduzi o quanto pude a velocidade, assim nossa conversa foi tomando rumo, corpo, ousadia e acabamos parando em um acesso a uma propriedade rural qualquer e começamos a pegação. Era de madrugada, talvez, entre 4 e 5 horas e acabamos sendo interrompidos pela buzina e faróis de um veículo que saia da propriedade. Tivemos que sair do local e decidimos ir para um motel.
No motel a coisa começou a pegar fogo de verdade, beijos arrebatadores e intermináveis, carícias reveladoras e intensas, fomos arrancando, um do outro, alternadamente, peça por peça nossas roupas. Ter Alexandra completamente nua, excitada, nos meus braços, em uma cama de motel, era uma sensação simplesmente inspiradora. Comecei a percorrer todo o seu corpo com minha língua, sussurrar em seus ouvidos, passeava suavemente e provocativamente com minha língua nos seus seios, porém não nos seus mamilos, somente os mordicava com os beiços levemente, descia em direção ao seu ventre abria as suas pernas, pelo lado de dentro percorria com minha língua identificando os pontos de maior fragilidade até chegar nas bordas da sua bucetinha. Comecei a mamar os seios com intensidade, fazer carícias no seu grelo, penetrar sua bucetinha com a minha língua e chupá-la sugando todo o seu sulco. Ela se entregou completamente, parecia desfrutar desse momento, talvez tão desejado por ela, inesperado para mim. Sentia eu como seu amante desfrutando do seu corpo sem pressa, oferecendo carícias intensas e descobrindo suas formas de sentir prazer.
Depois de tantas contorcidas, suspiros profundos, gemidos ela resolveu retribuir, com seus dedos começou a percorrer meu corpo, logo descobriu que tocando os meus mamilos me levaria a loucura, espalhava com a ponta dos dedos o extrato que escorria do meu pau e acariciava com as pontas dos dedos as minhas bolas. Segurou com firmeza a minha vara começou a punhetá-la levemente e com sua língua explorar o meu corpo, mas já tendo descobrindo uma das minhas fragilidades resolveu testar os meus limites. Se sentindo satisfeita se ateve a mamar o meu pau de forma esplendorosa. Eu estava de pau duríssimo desfrutando daquela mamada, esperando o momento em que ela sinalizasse para colocarmos o preservativo e penetrá-la profundamente para poder sentir ela por dentro. Ela estava me conduzindo para o gozo, percebendo isso eu mudei de posição, deixei ela por baixo e tomei a iniciativa de prepará-la para ser penetrada. Peguei o preservativo a convidei para colocar, porém ela se esquivou. Se mostrou apreensiva, disse que nunca tinha traído o marido e não estava se sentindo confortável, que não queria traí-lo, etc. Fiquei de alguma forma meio puto, tentando não demonstrar, pois lembrei de um amigo que havia me contado que tinha ido para um motel com uma fulana, que eu até conheço e acabou com o pau na mão, ficou a ver navio. Pensei, não vou deixar isso acontecer comigo.
Havíamos escolhido uma suíte com banheira, estrategicamente a convidei para ir para a banheira, falei que ela não precisava fazer nada que ela não quisesse que ficasse tranquila, bla, bla, bla, ... Na realidade eu, como qualquer outro que estivesse no meu lugar, estava louco para transar com ela de todas as formas que fossem possíveis estando ela arrependida ou não, gostasse o marido dela ou não, a vontade dele e o arrependimento dela eram as últimas coisas que me importava naquele momento, se ela já tinha chego até ali é porque estava com muita vontade de transar comigo, então que seguíssemos em frente sem arrependimentos. Por quê desperdiçar aquela oportunidade se foi ela quem havia se convidado para ir ao casamento comigo, tinha aceitado ir para um motel, etc. Enfim, ... entramos na banheira ela meio que de um lado eu de outro, mas como não forcei nada ela não ficou arredia, pelo contrário relaxou, fiquei brincando com o meu pau colocando-o para fora da água e escondendo, provocando-a e perguntando se ela iria deixar tudo aquilo passar em branco, desperdiçar a oportunidade de sentir tudo aquilo dentro dela, ... Ela então veio cheia de vontade, pegou ele com força começou a punhetar, chupar, engolir ele todinho, eu a beijá-la e a acariciar sua bucetinha, acabamos voltando para a cama.
Na cama começamos um 69, tive o imenso prazer de sentir aquela bucetinha despejando aquele melzinho delicioso na minha boca enquanto eu acariciava aquele grelinho de todas as formas e a invadia com minha língua, em contrapartida ela engolia sem cerimônias, por completo, o meu pau duro, latejante e babando, com sua boca voluptuosa. Ela estremecia e gemia de tesão com o nosso 69 até que ela em sussurros pediu, “me fode, vem me fuder, vem, por favor, me fode!”, isso me acendeu de tal maneira que achei que fosse gozar só com o pedido dela. Peguei o preservativo que estava na lateral da cama, abri, pedi para ela ajudar a colocar ele no meu pau latejante, a deitei para fodê-la na posição de papai e mamãe, posicionei a minha vara na portinha da sua buceta e fui penetrando o mais lentamente que pude para ela sentir todas as sensações possíveis da invasão da minha vara. Ela me olhava com a boca entreaberta, suspirando cada vez mais ofegante em um misto de prazer e o que me parecia vontade de ter aquele pau por completo todo dentro dela o mais breve possível. Depois que ele entrou todo eu segui em ritmos diferentes, beijando-a, cochichando nos seus ouvidos, dizendo o quanto ela era gostosa, tentando descrever a sensação de ter o meu pau naquela bucetinha apertada e assim seguimos por um bom tempo até que Alexandra começou a se contorcer gozando intensamente e gritando quase que silenciosamente ai, ai, ai, ai, ...
Paramos por um tempo para descansar, ficamos abraçados com nossos corpos colados um ao outro, nossas pernas entrelaçadas, como namorados, aos beijos e carícias. Giramos e Alexandra veio por cima me cavalgar. Retribuiu a provocação, foi descendo, engolindo meu pau com a bucetinha lentamente, foi até o fim e parou, deu algumas socadas profundas e com força e parou, me olhou provocativamente nos olhos e começou a cavalgar em ritmos variados, se contorcia como uma serpente, jogava o cabelo para traz e pra frente, rebolava, gemia, grunhia, apoiava suas mãos no meu peito e socava com vontade, apoiava se em suas pernas e imprimia ritmos variados, cavalgou o quanto pode em todos os ritmos. Por algumas vezes travou o meu pau só para sentir ele latejando inteiro, dentro de sua buceta, soltava e continuava fodendo à sua maneira, aproveitou o quanto pode, a provoquei para gozar fodendo gostoso nele, ela se apoiou no meu peito imprimiu um ritmo confortável e excitante, começou a me xingar de puto, safado, gostoso, canalha, depois de um tempo começou a estremecer e gozar com mais rebeldia que a primeira vez, se debruçou sobre o meu peito e ali ficou com o meu pau enterrado dentro de sua buceta para recuperar o fôlego.
Dormimos por algum tempo, já era dia claro, a festa tinha sido boa e aquele momento estava sendo simplesmente maravilhoso. Para Alexandra poder estar ali com um álibi, de maneira totalmente livre, fazer o que quisesse, pelo tempo que quisesse, com alguém que ela tinha afinidade, trocando carícias, beijos intensos, transando deliciosamente, curtindo cada momento daquele dia especial era divino. Para mim estar com Alexandra era um presente que eu jamais tinha sonhado na vida. Eu estava encantado com sua beleza. Durante o período em que trabalhei com ela, imaginava o quanto ela era gostosa, imaginava que era uma falsa magra, porém em nenhum momento em que estivemos juntos, trabalhando, eu havia dado em cima dela, tentado alguma coisa e espontaneamente estávamos ali os dois juntos se curtindo e transando intensamente. Quando é para acontecer acontece, basta haver uma boa oportunidade e tudo sai muito melhor do que se pode imaginar.
Quando despertamos resolvemos voltar para a banheira, desta vez sem a motivação de fazê-la relaxar para transarmos, desta vez exploramos tudo o que pudemos e transamos de todas as formas imagináveis que vieram nas nossas cabeças.
Voltamos para a cama, descansamos, conversamos entre carícias e beijos, iniciamos mais uma rodada de transa de todas as formas que ocorria as nossas cabeças, transávamos como se já tivéssemos intimidade há tempos, queríamos dar um ao outro o máximo de prazer que fosse possível. Percebemos que aquele encontro era apenas o primeiro de muitos outros que estariam por vir.
No meio da tarde de domingo, já exaustos da festa e das nossas intensas transas, deixamos o motel, fomos para Embu das Artes para comer alguma coisa, estávamos além de cheio de tesão, famintos. Depois eu a deixei no início da noite na casa da sua mãe que ficava as margens da mesma rodovia que dá acesso a Embu das Artes.
Voltei para o interior na segunda-feira, porém como parte da pesquisa que eu tinha que fazer para o meu Projeto Experimental era aqui em São Paulo, exatamente no condomínio onde ficava a empresa que Alexandra ainda trabalhava, tivemos a oportunidade de nos encontrar por lá outras vezes antes do fim do ano. Do condomínio sempre seguíamos para minha casa, para um motel, ou outro lugar, enfim algum lugar para transar. No ano seguinte, a partir de janeiro, enquanto eu não estava trabalhando, começamos a sair todas as semanas após o horário de trabalho dela, as vezes saíamos aos fins de semana também.
Como meus pais viajavam com frequência eu levava Alexandra para a minha casa, caso contrário íamos para um motel transávamos a tarde toda e até o início da noite, depois a deixava na casa de sua mãe por volta de 9 ou 10 horas da noite. Sua irmã era nossa cumplice e nosso Álibi, sabia e apoiava os nossos encontros. Para quaisquer efeitos eu era apenas o “amigo” da irmã. Cheguei até a ser padrinho de formatura da irmã que havia terminado o colégio no ano anterior.
Nos aventuramos bastante, transávamos praticamente em todos os lugares que íamos, éramos habitue de um motel que ficava entre o trabalho e a casa de Alexandra. Transávamos muito, de todas as formas, com muita intensidade, porém uma coisa ela não fazia, - anal – por mais que eu tentasse ela sempre dizia não. Eu já era muito fã de um cuzinho, tentava de tudo, a seduzia de todas as formas, porém ela era determinada, não sedia, gozava loucamente, ia para outras dimensões, com minha língua nele, mas quando eu pedia para penetrá-lo com meu pau ela se esquivava. Me restava, como retaliação, a fazer gozar inúmeras vezes até ela não aguentar mais, chupando seu cuzinho acariciando ele com minha língua, lábios, dedos e de todas as formas que ela permitisse.
Foi bem divertido e intenso o período em que estivemos juntos, porém por alguns momentos eu tive frios na barriga, as vezes eu ligava para a casa dela e o marido dela atendia então eu tinha que disfarçar dizendo que era engano, que estava procurando uma pessoa com outro nome, etc., tinha o pressentimento que ele sabia que eu estava fudendo a mulher dele sem o seu consentimento. Uma vez eu estava na casa da mãe dela e pela janela ela apontou para alguém que estava em um estabelecimento comercial, relativamente, distante e disse “aquele é o meu marido”, me gelou a espinha, pensei, e se ele resolve passar aqui o que será que pode acontecer? Fiquei mais um tempinho e fui embora, ficava preocupado que ocorresse algum tipo de violência contra ela, se ele descobrisse, felizmente nada aconteceu. Pelo que entendi ele não estava cuidando devidamente do que ele tinha em casa então ela resolveu procurar alguém que a desse mais carinho, atenção e que a fodesse como ela gostava de ser fodida, a fizesse gozar de verdade e com intensidade.
Fui amante de Alexandra por mais ou menos 7 meses. No final do primeiro semestre eu arrumei um emprego e comecei a trabalhar em horário oposto ao de Alexandra. Isso nos inviabilizou, sobretudo durante a semana. Imagino que na casa dela as desconfianças começaram a aumentar e fomos nos afastando quase que naturalmente. Eu não cobrava que ela saísse comigo, afinal dependíamos da disponibilidade dela e de nós dois. Não houve despedida, tampouco adeus, simplesmente não nos encontramos mais.
Por alguns meses eu senti saudades de sair, conversar e transar com Alexandra. Naquela mesma época eu tinha conhecido, por conta do mesmo trabalho em que conheci a Alexandra, uma menina de 18 anos que morava em Campinas. Começamos a nos envolver e quando dava nos encontrávamos aqui em São Paulo ou quando eu ia para o interior. Além disso a irmã de um amigo me apresentou uma amiga dela que tinha a acabado o namoro e começamos a sair, mas um dia, assim como apareceu ela simplesmente desapareceu. A irmã do meu amigo me disse que ela ligou em casa, alguém atendeu e disse algumas coisas, certamente foi a língua da minha mãe que provocou esse sumiço. Enfim minha vida não era a mesma coisa de quando eu tinha encontros intensos com Alexandra, mas eu não podia reclamar.
No começo do segundo semestre desse mesmo ano eu comecei a me encontrar com uma amiga, de uma das repúblicas que eu tinha morado, com mais frequência, como eu já gostava dela, na realidade eu me encantei por ela desde a primeira vez que a vi, acabei, sem perceber, me apaixonando loucamente por ela, marcamos uma viagem, iniciamos a viagem amigos, terminamos como namorados.
Mais no final do ano me lembro que a irmã da Alexandra ligou exatamente em um sábado em que minha namorada estava comigo na minha casa, eu estava terminando de me arrumar para sair com a minha namorada e irmã da Alexandra iniciou uma conversa despretensiosa, mas me pareceu que tinha uma motivação, a de me sondar, especular, se eu estava com alguém ou sozinho, parecia que ela sabia que eu estava em um relacionamento, não sei se alguém de casa disse a ela alguma coisa, pois ela parecia muito bem informada. Depois disso nunca mais tive notícia tampouco algum tipo de contato com Alexandra nem como amiga, iria curtir muito se isso acontecido.
Uma coisa é fato, foi maravilhoso aquele primeiro encontro assim como todos os outros que Alexandra e eu tivemos. Vez por outra, quando organizo minhas coisas, passo pelas minhas fotos e pelo álbum de fotografias de alguns eventos, durante minha estada naquela empresa. Não tem como eu não me demorar nas fotos onde estamos Alexandra e eu juntos e rememorar os bons momentos e as belas transa que tivemos.
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