Mamando o Uber

Um conto erótico de Serjao.brow
Categoria: Homossexual
Contém 2107 palavras
Data: 24/09/2019 12:06:14

Sexta-feira, quase 2h30 da manhã, estava na casa de amigos, onde havíamos passado algumas boas horas bebendo e falando besteira. Quando vi a hora, resolvi chamar um Uber pra voltar pra casa.

- Ainda está cedo, fique um pouco mais. – disse um deles.

- Bateu canseira, acho que pegamos pesado no álcool. – respondi.

De fato, havíamos bebido bastante. Várias garrafas de cerveja e alguns shots de whisky subiram rapidamente à cabeça.

Um pouco atrapalhado pela embriaguez, abri o aplicativo e coloquei as coordenadas. Um carro logo estava a caminho. Me despedi dos presentes e me dirigi à porta para aguardar.

Ao chegar, conferi a placa e entrei no carro, já dando boa noite ao motorista. Tenho o costume de sempre sentar no banco da frente, mesmo quando não estou com muita paciência pra bater papo. Nesses casos, pego o celular e vou mexendo ao longo do caminho.

Depois de colocar o cinto de segurança é que pude reparar realmente no motorista. Um cara com aproximadamente uns 40 anos, branco, cabelos pretos, barba curta com alguns poucos fios grisalhos. Era parrudo e seu jeans contornava coxas grossas. Um tipão. Ele confirmou o endereço pra onde iríamos e iniciou uma conversa:

- Já voltando pra casa, ou tem segundo round?

- Nada, voltando pra casa mesmo, comecei a beber cedo e o dia foi longo. – respondi simpático, demonstrando abertura para o papo.

- Quer que troque a rádio?

A rádio estava baixa, só com a pergunta dele fui prestar atenção que estava tocando um sertanejo desses universitários. Não é o tipo de música que curto, mas não fazia diferença pra mim naquele momento.

- Não, tá de boa.

- Se quiser, pode trocar.

- Tá tranquilo. – respondi. E você, rodando desde cedo?

- Desde as 17h.

- Caramba, muito tempo.

- Sim, mas tenho que aproveitar os dias de maior movimento pra fazer dinheiro. Nos dias mais parados, eu aproveito pra dar uma descansada.

- Tá certo.

Seu tom de voz era amistoso e despojado. Imagino que essas pessoas que trabalham com aplicativo de carona devem ouvir mil histórias todos os dias. Voltei discretamente meus olhos pras coxas dele. Ele dirigia com uma das mãos, o outro braço estava apoiado na janela. Seu antebraço era grosso e peludo, o que me deixava bastante excitado.

- Você roda direto à noite? – perguntei.

- Mais nos fins de semana, de quinta até sábado. Domingo costumo dar uma descansada e, de segunda a quarta, rodo mais durante o dia.

- Deve rolar muita coisa maluca na madrugada, né?

- Cara, nem te conto. – respondeu dando uma risadinha.

- Conta, adoro ouvir essas histórias.

- Rapaz, é tanta doideira, a gente tem que se segurar pra não virar bagunça. – disse isso levantando a mão esquerda, que estava apoiada na janela do carro. Seu dedo anelar – grosso, diga-se de passagem – ostentava uma aliança dourada, na qual eu ainda não havia reparado.

Dei um risinho um pouco sufocado e perguntei:

- Ah, mas vá dizer que não rola nada?!

- Olha, rolar rola sim, eu tento segurar, mas a mulherada não dá trégua. Principalmente esse horário, elas saem de bares ou baladas pegando fogo.

- Ah, agora você me conta o que já rolou. – desafiei.

- Nossa, tem tanta história...

- Conta uma mais recente.

- Ah, cara, semana passada peguei uma corrida com duas “muié”. Eram amigas. As duas estavam numa risaiada, tinham bebido muito. Puxando papo, falando alto. Eu estava me divertindo. No caminho, uma delas pediu que fizesse um pequeno desvio para deixar a amiga em casa. Elas moravam relativamente perto. Deixei a amiga e seguimos viagem. Ela perguntou se poderia passar pro banco da frente. Nessa hora eu já entendi tudo. Estacionei o carro e ela saiu e passou para o banco do passageiro. Segui a viagem. Ela veio com uma história de que os caras estavam muito frouxos, que custavam a chegar. Eu perguntei surpreso se era sério aquilo, porque ela era muito bonita. Ela respondeu que sim, que ela e a amiga resolveram ir embora porque os caras só olhavam, mas nenhum tinha coragem de chegar. Falou que estava num fogo, que quando chegasse em casa, teria que tomar um banho gelado antes de dormir.

- Olha isso... – disse me divertindo com a história.

- Pois é, eu disse que era um desperdício, mulherão daqueles ter que tomar banho gelado pra aliviar o tesão. Nessa hora ela já se aproveitou da deixa e disse que tudo o que ela queria, era chupar uma rola antes de ir pra casa.

- Porra! – respondi surpreso com a ousadia da garota.

- Nessa hora eu já estava de pau duro com o papo, dei uma apalpada e vi que os olhos dela na mesma hora acompanharam meu movimento. – ele fez isso repetindo a ação, então pude ver que, como no relato, seu pau também estava duro. A partir daí, não consegui desgrudar os olhos daquele volume que se formou no meio de suas coxas. No começo tentei ser discreto, mas estava cada vez mais difícil não olhar, estava hipnotizado.

- Ela botou a mão na minha perna. Perguntei se ela queria parar numa rua tranquila. Ela respondeu que sim, que próximo à rua dela tinha uma rua sem saída. Fomos pra lá e ela me mamou até tirar leite da minha pica. – disse isso e apertou novamente a vara.

- Caramba, e o material aí parece de respeito, hein?!

Ele soltou um sorriso safado e se gabou:

- Olha, não vou mentir, elas gostam, viu?!

- Quanto mede isso aí? – perguntei tentando soar despretensioso, mas já sem sucesso a esse ponto.

- Ah, cara, nunca medi. Deve ter uns 17, 18cm.

- Tá ótimo!

- Hã? – perguntou com um ar convencido.

- Tá ótimo o tamanho, bem ergonômico. O meu tem 19cm, não é muito maior.

Ele deu outro riso safado e um pouco desconsertado, olhou em direção às minhas coxas. Não resisti e perguntei:

- E com homem, já rolou algo?

- Não, cara. – deu uma risadinha meio constrangida.

Respirei fundo e disparei minha última cartada:

- Não rolou porque você não curte, ou porque não teve oportunidade.

- Alguns caras já me cantaram, mas sabe como é, né?!

- Não, como é? – perguntei já provocando e querendo saber onde ia parar aquele assunto.

- Heheheh, na verdade nem eu sei. Acho que fico sem jeito.

- Que isso, cara, você todo tipão, desinibido. Tá perdendo tempo se nunca recebeu uma mamada de macho.

- Ah é?

- Claro, se experimentar, vai viciar.

- Opa, aí você me deixou curioso.

- Ué, é só parar o carro num lugar tranquilo que resolvo isso pra você. – o plano tinha dado certo, ele havia mordido a isca.

- Sério? – perguntou surpreso.

- Sério. – respondi com firmeza.

Ele aparentava estar nervoso, mas bem curioso e excitado. O volume em sua calça não deixava negar. Coloquei a mão sobre a coxa dele como ele havia dito que a mulher fizera. Ele deu um risinho sem graça, mas safado.

- Ah, cara, não sei não, hein?! Nunca fiz isso.

- Olha, não quero ser insistente. Se quiser experimentar, a gente para num lugar tranquilo, te mamo. Se você não curtir, é só dizer a hora que quiser, que eu paro e vamos embora. E pode ficar tranquilo que não vou comentar isso com ninguém. Fica só entre a gente.

- Será? – indagou inseguro.

- Você que sabe. – retruquei.

- Tá certo, vamos lá então.

Ele se dirigiu a uma rua próxima e encerrou a corrida no aplicativo. Dado o horário, as ruas estavam todas muito tranquilas. Escolhemos um local protegido por uma penumbra causada pela sombra de uma árvore contra a luz fraca do poste.

Ele parou o carro e, nervosamente, abriu a calça e levou até o meio da coxa. Estava usando uma cueca boxer branca, bem surrada. O volume que se formava ali era generoso. Eu logo levei a mão até aquela protuberância e comecei a acariciar. Ele ficou em silêncio, mas sua respiração estava começando a ficar mais ofegante. Minha mão contornava aquele cacete grosso, apertava com firmeza e depois o alisava com carinho. Ele, em resposta, pulsava nervoso entre meus dedos.

Afastei o tecido da cueca e pude então ver, ainda que sob a fraca iluminação, uma pica grossa, rija, circundada de pentelhos escuros. O cheiro de suor estava forte, isso aumentou ainda mais o meu tesão e a vontade de sentir aquele cacete deslizar pela minha boca.

- Que tesão esse cheiro. – comentei.

- Eu estou desde cedo sem banho, eu suo muito. – respondeu.

- Eu gosto muito, cara, que cheiro delicioso.

Ele não disse mais nada. Me aproximei da sua pica, que na verdade deveria ter uns 16cm. Era grossa e bem firme. Ao aproximar, percebi que havia um leve queijinho em volta da cabeça vermelha e redonda como um cogumelo. Me estremeci de tesão.

Antes de iniciar a mamada, me dediquei a cheirar mais aquela pica, a memorizar aquele cheiro viril. Ele, por sua vez, permanecia sentado, parado, mas com a respiração afoita.

Chegava o nariz bem próximo, mas sem tocar. Aquele cheiro era inebriante e eu estava hipnotizado.

Eis que ele rompeu o silêncio:

- Cai de boca logo nesse cacete.

Eu não esperei nem um segundo, obedeci ferozmente sua ordem. Desci engolindo tudo e arrancando dele um gemido forte:

- CARALHO!

Quando senti meu queixo encostar no seu saco, subi rapidamente e dei uma sugada na cabeça, então desci rapidamente mais uma vez. Ele repetiu:

- CARALHO!

Eu sabia o efeito que estava causando naquele macho. Era de propósito que eu fazia aquilo. Queria dar a ele uma experiência que mulher nenhuma havia dado.

Meus movimentos de subida e descida eram rápidos, mas entre eles, eu esperava por alguns instantes. Ora na cabeça, ora na base, bem colado ao púbis. Fazia todo esse trabalho soltando bastante baba por toda a extensão daquela pica. Queria deixa-la bem melada, escorregadia.

Repetia os movimentos com maestria e, em troca, recebia seus gemidos de tesão. Sua respiração intensa me confirmava que eu estava fazendo um bom trabalho.

Em determinado momento, cessei os movimentos, olhei pra ele e perguntei:

- Tem muito leite aí?

Ele respondeu afoito:

- Saco tá cheio, gozei ontem de manhã.

Essa resposta só me provocou mais. Desci sedento pra pica dele e a engoli inteira novamente. Um novo gemido saiu de sua boca. Dessa vez comecei o movimento rápido e contínuo, sem a parada entre a subida e a descida. Uma mão minha apertava sua coxa grossa, com a outra afastei sua camisa e encontrei com o tato uma barriga peluda e levemente protuberante. Comecei a acaricia-la enquanto mamava. Vi que isso o agradou e continuei a acaricia-lo. Meus movimentos intensos pediam a ele seu gozo. Não demorou muito e ele anunciou:

- CARALHO, VOU GOZAR, CARA.

Eu acelerei um pouco mais o movimento. Senti seu pau inchar, a cabeça ficar mais grossa dentro da minha boca e explodir em um líquido grosso e agridoce. Quatro jatos fartos, vigorosos. Ele gemendo alto e me segurando contra sua pica, soltando dentro da minha boca todo o seu tesão acumulado. Eu sorvi todo aquele sêmen com gula e ânsia. Seu corpo se estremecia. O meu estremecia também. Meu pau estava até doendo dentro da minha calça, mas com aquele cacete gostoso pra dar atenção, nem me preocupei com o meu. Com seu pau ainda na minha boca, começando a dar sinal de cansaço, enfiei a mão por dentro da minha calça e comecei uma punheta frenética. Não demorou nada e explodi de gozo dentro da cueca. Senti a lateral da minha coxa melar. Arfei com seu pau amolecendo na minha boca. O carro estava quente, o cheiro de sexo tinha tomado conta de todo seu interior. Aquele cheiro de gozo, de feromônio.

Ele ainda estava esbaforido. Atônito sem dizer uma palavra. Eu me sentei de volta no banco, olhei pra ele e perguntei:

- E aí?

Ele tomou fôlego e respondeu:

- Irmão, você estava certo sobre mamada de macho ser viciante. Já viciei.

- Se quiser passar seu contato, podemos combinar outras vezes. Sei ser discreto, deixo você fazer contato quando tiver a fim.

- Certo. – disse ele anotando no telefone meu número. – Vou querer repetir isso sim, agora tô fudido, viciei nisso.

Rimos juntos. Ele abriu os vidros do carro pra dispersar o cheiro de sexo e me deixou na porta de casa. Foi o caminho todo com a rola pra fora da calça, e eu acariciando-a. Ela, mesmo mole, fazia um volume bem interessante, era gostosa de pegar. Seus pentelhos suados imprimiam na minha mão aquele cheiro que havia me deixado maluco.

Na porta de casa, ao sair do carro, me virei pra ele e perguntei:

- Então nos veremos novamente?

- Com certeza. – respondeu dando a partida no carro.

Entrei em casa com a certeza de que ele iria me procurar. Não demorou quinze minutos e recebi uma mensagem de whatsapp de um número novo: “te prepara que vai ter que me mamar direto”.


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Comentários

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Muito bom o conto, também sou motorista de aplicativos e já tive algumas experiências do tipo

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Que delicia de conto. Sou motorista UBER e adoro quando acontece algo assim com meus passageiros. Parabéns pelos relatos.

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Delicia de conto. Minha pica até babou aqui.

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