Muito bom...não existe sensação melhor do que sentir o cassete atolado na bunda de uma mulher desconhecida em um ônibus lotado, faço muito isso nos ônibus daqui de Fortaleza, tenho contos das minhas encoxadas no meu
NA HORA DO RUSH...OU 'ARROCHO'!
Voltando de mais um culto de 'pegar fogo' de tão caloroso, Dulcilene Padilha Sayão ou 'Irmã Dulcilene' como era conhecida naquela franquia da Igreja Cósmica do Último Dia localizada perto do centro da cidade, como Moradora da comunidade da Korea, no subúrbio, dependia e se espremia tentando procurar um lugar no lotado vagão daquele trem. Até que depois de algum tempo se achatando e 'encoxando' naquela multidão, finalmente a mesma encontra um lugar o qual ela se apressa para se sentar. Aliviada, ela se acomodava até ver sua 'alegria' durar muito pouco ao notar uma velhinha de pé e para qual ela como cristã e educada, teria que ceder o seu lugar. Ela sorri simpaticamente para aquela anciã e retorna para procurar mais uma vez algum lugar em algum daqueles vagões. Aquela morenaça perto de seus '50 anos', cabeleira ondulada, sobrancelhas arqueadas, seios e ancas, fartíssimos, andava como pudia, se esgueirando, se 'atochando', mas nada encontrando a não ser ao avistar o 'vagão dos homens' que por não ter nenhuma mulher era o mais espaçoso daquela composição. E mesmo sabendo de certa proibição ou 'perigo' de seguir para lá, a varoa muito confiante em sua fé, não se importa, e segue onde lá chegando já se depara com os inevitáveis protestos de alguns daqueles homens que sabiam da separação que existia para os sexos nos trens, respeitavam, e logo não aceitariam bem que uma mulher entrasse ali. Irmã Dulcilene não se importa com os protestos, e entendendo aquilo como uma espécie de 'manifestação do inimigo', por este não querer ver o conforto de uma varoa', logo a mesma se apoia atochando o seu bundão 'guloso em Cristo' num corrimão daquele e resolve pregar para aqueles homens ao se redor. As pregações também 'indigestas' para todos, não são toleradas. Mas apesar da revolta geral, Dulcilene que andava de um lado para outro em suas escandalosas pregações, nota e ignora alguns mais safados com olhares de cobiça, 'lambendo os beiços' e até mexendo em suas cacetas de forma bem descarada. E é quando alguém resolve arrancá-lhe a sua fina saia em chiffon. - Que isso varões...ugh?! Ela questiona assustada e exposta com sua clássica, furada e 'freada' calçola de renda bege. O restante das roupas da varoa também é arrancado pela multidão que ignorando os clamores daquela crente, se juntam sobre a mesma levando-a para o chão daquele trem onde após a bulinarem bastante começaram a comê-la por onde encontrassem 'buraco'. Poderia ser uma curra ou estupro, mas toda aquela bulinação somada ao cheiro daquelas 'cacetas arregaladas' naquele ambiente abafado fora irresistível para aquela MILF. Várias daquelas trolhas eram punhetadas e chuchadas ao mesmo tempo, surras de pica na face e no bundão também espancado a tapas somados a dedadas e profundas lambidas, além de socadas de picas dos mais variados tamanhos e 'cores' que já a fodiam alternadamente. -'Entra na minha raba/senta na minha pica'...kkkk! Um daqueles passageiros cantava aos deboches parodiando a música do cantor Gospel Regis Danese. - Hummm...por isso que essas beatas usam saias tão longas...elas guardam um baita tesouro aí embaixo, olha só esse jatobá, mermão...! Diz um outro tarado impressionado com a bunda da varoa. Mais um outro ao chegar sua vez naquele rabão, de deboche, antes de forçar a entrada, sopra a língua entre seus lábios reproduzindo uma onomatopeia que imitava um 'peido'. Executivos, operários, estudantes, aposentados, pais de família, encoxadores, punheteiros... um vendedor ambulante que estava ali e até um outro 'irmão' também presente naquele vagão não resistira aquela delícia de 'fêmea de deus'! O maquinista ao ter conhecimento do parangolé não se importou em deixar aquele trem desgovernado e correu para também participar daquela 'orgia abençoada'. O tal ambulante vendia uma garrafa de mel que logo fora usado tanto para passar nas cacetas dos passageiros quanto no bundaço da varoa. - Ô Jeová...isso, assim mesmo, Jeová...uuugh, canabaceae, canabaceae...uuuuugh! Extasiadamente falava e 'blasfemava em línguas' aquela varoa a cada 'estalo' que seus lábios carnudos davam enquanto chupava um pau que já estivera em seu ânus, chupava algum ânus e fora comida de quatro, de lado, 'nos braços', por dois, por três... Aquela BUNDA crente, preferência 'Universal', era motivo de briga entre aqueles tarados. - Primeiro os mais velhos...eu tenho prioridade..coff, coff, coff...! Reclamava um idoso que usa até sua bengala para fodê-la. Alguns tarados iam mais de uma vez naquele rabão e outros dois tentaram ir 'ao mesmo tempo', para enlouquecer e quase arrebentar ou 'arrebatar de prazer' aquela crentona que nunca disfarçou adorar aqueles sarros ou encoxadas, dos mais 'contundentes', que seu panzarô sofria nos transportes ou até mesmo de seu pastor! Seu maridão a essa hora despojado no sofá de sua casa assistindo ao futebol, simplesmente 'deixava de existir' enquanto Dulcilene se deixava levar por toda aquela sacanagem. (soc-soc-soc-soc...) O som das rodas do trem e das socadas naquela bunda trepidante se somavam. Gozos dos mais lactosos e abundantes eram golfados aos borbotões 'ungindo-a' em sua face e 'garganta'. Os passageiros negros e mais dotados que ali se encontravam eram os que mais a faziam gozar também. Tapas, muitos tapas a varoa levava e num destes tapas, a mesma, toda molhada, acabou se vendo despertada no final da linha por um agente da empresa que regula os trens na cidade. Na verdade, tudo aquilo se tratava de um sonho erótico que a mesma teve ao cochilar sentada naquele primeiro vagão ao qual havia entrado e se acomodado.