Pacto: A festa - Parte 13

Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 3338 palavras
Data: 16/08/2019 03:35:36
Última revisão: 16/08/2019 17:05:59

Estava quase pronto, Euphoria terminava com alguns detalhes, passou perfume em mim, ajeitou a gola, fechou o zíper da calça e arrumou a gravata, e lá estava eu parecendo um pinguim completo, terno preto, gravata azul, camisa branca, calça preta... Euphoria diz:

- Meu senhor... está lindo... quer dizer... gostoso... tenho certeza que todas nesta festa ficarão úmidas ao vê-lo.

- Tá bom... puxa saco... ainda odeio usar estas roupas...

Olhei para Euphoria, estava nua, e disse:

- E você, vai como?

- O senhor ainda não disse como devo me vestir... ou se devo me vestir?

- Quero que use um vestido vermelho... o mais lindo de tiver... ou conseguir.

- Seu desejo é um ordem.

Euphoria curvou a cabeça e foi na direção do banheiro, eu a interrompo dizendo:

- E apenas o vestido, nada de calcinha ou sutiã.

Euphoria para no meio do caminho e diz:

- Sim, meu senhor... nada de calcinha e sutiã.

Euphoria continuou e entrou no banheiro atravessando a porta, olhei o relógio e vi já estava na hora, de repente ouvi alguém bater na porta, fui direto para a porta e abri, e fiquei de boca aberta, vi Sofia, minha secretária, usando um vestido longo branco, que valorizava um pouco seu decote, era amarrado na nuca e as costas ficavam nuas, ela disse me olhando de cima a baixo:

- Nossa... você está lindo, Miguel.

- Você também, está... maravilhosa.

Ela curvou um pouco o rosto, ficou vermelha, e em seguida disse:

- Eu trouxe uma carona até a festa, tudo bem?

- Sim, claro, estou pronto.

Sai de casa e fechei a porta e procurei a tal carona e vi uma limousine preta, disse:

- Nossa... que carona... como você...

- É da empresa... o chefe que alugou...

- Entendi...

Sou interrompido com um som de um mulher gritando:

- MAIS....

Sofia se vira para minha casa e diz:

- Veio da onde isto?

- Minha vizinha... ela é... sadomasoquista.

Sofia soltou um riso é continuou indo em direção da limousine, fui logo atrás, quando chegamos na porta, corri e abri para Sofia que agradeceu e entrou, e eu entrei logo atrás, assim que fechei a limousine saiu na direção da festa, Sofia pegou o celular e ficou trocando mensagens, eu olhei para os lados, era bem arrumado e limpo, de repente vejo do meu lado Euphoria, com um vestido vermelho até os joelhos, com um grande decote, e o vestido era um pouco transparente, era possível ver o bico dos seios e um pouco a sua buceta, digo:

- Perfeito... maravilhosa.

Sofia levanta o rosto e diz:

- Assim vou ficar vermelha... obrigada... você também está lindo.

Olhei para ela com um meio sorriso, sem dizer mais nada olhei pela janela para ver o caminho, dava para ver que estávamos na direção de um bairro caro, onde só havia mansões e lojas de marcas famosas e muito caras, algo bem longe do que sou capaz de imaginar. Olhei de volta para Sofia que continuava a enviar mensagens pelo celular, olhei para o lado e Euphoria continuava parada olhando para frente, eu toco na sua coxa devagar, ela se ajeita um pouco e abre um pouco as pernas, resolvo ir mais para cima, puxando o vestido, devagar, me aproximo de sua cintura e sinto sua buceta raspadinha, olho para Sofia que continuava ocupada com o celular e me viro para Euphoria e digo no seu ouvido:

- Possua Sofia.

- Sim, meu senhor.

Euphoria se levanta, fica de costas para Sofia e começa a sentar em sua direção, o corpo de Euphoria desaparece a medida que senta onde está Sofia, sobrando apenas Sofia que em seguida levanta o rosto e diz:

- Quais as ordens, meu senhor?

- Está de calcinha?

- Sim, meu senhor.

- Sabia... ela não me obedeceu... disse para vir sem calcinha.

- Meu senhor... deseja puni-la... devo ficar em alguma posição?

- Não... tenho uma ideia melhor...

- Qual, meu senhor?

- E Sofia está excitada?

- Não, meu senhor, sua buceta está seca e seus mamilos moles.

- Certo... o que mais pode me dizer... sobre Sofia?

- Seus gostos sexuais são: homens mais fortes e altos, preferência de loiros, pintos entre 16 e 19 cm, tem que durar uns... 22 minutos na cama, teve uma experiência lésbica que não gostou, gosta de beber antes de transar, usa maconha de vez em quando...

Euphoria parou por um momento, eu já iria dizer algo quando ela continuou:

- Foi tocada pelo professor de música quando tinha 15 anos... ela gostou... foi a primeira vez que se sentiu desejada...

- Mas ele chegou a... tirar a roupa dela ou...

- Não, meu senhor... foi apenas uma vez que o professor tocou em suas coxas, depois ele mandou ela embora e não voltar mais, ela ficou muito triste depois.

- Nossa... muita informação...

Sou interrompido com a limousine parando em frente à um portão, havia chegado a tal festa, olhei para Sofia, ainda possuída e disse:

- Muito bem... me de a calcinha de Sofia...

- Sim, meu senhor.

Euphoria puxou o vestido para cima, mostrando suas coxas, até a cintura, mostrando a calcinha branca, Euphoria puxa para baixo, dando para ver rapidamente a buceta de Sofia, deixa o vestido cair, cobrindo as pernas novamente, ela me entrega a calcinha e eu coloco no bolso de dentro do terno, e digo para Euphoria:

- Agora sente como estava e volte a ficar do meu lado.

Euphoria senta e pega o celular e olha para ele, e de repente o rosto de Euphoria sai do rosto de Sofia seguida do seu corpo, como se estivesse se levantando, e volta a sentar do meu lado, vejo Sofia olhando o celular parada, quando de repente ela grita:

- Não... eu gostei prof...

Ela olha para mim confusa, olha para os lados, e diz:

- Nós chegamos?

- Sim... tudo bem?

- Tudo... acho que estava distante... eu...

Ela se mexe onde estava sentada e olha para mim assustada e diz:

- Nossa... acho que estou trabalhando muito... eu... nossa... que vergonha.

Ela cobre o rosto com as mãos e eu levanto e sento do seu lado e digo:

- Relaxa... está tudo bem... você está linda... cheirosa... maravilhosa... vai brilhar na festa.

Eu abraço ela e continuo:

- Você merece até mais, depois deste serviço que vamos entregar na segunda e acabar de uma vez com o Otávio, vou ver se consigo um aumento... o que acha?

Ela olha para mim sorrindo e diz:

- Você é mesmo especial... valeu Miguel.

O carro entrou e parou na porta, um funcionário abriu a porta da limousine, e saiu primeira Sofia sorrindo e em seguida eu, fomos em direção da entrada da mansão, era grande e branca, tinha dois andares, janelas grandes de madeira, a porta de metal dourado, entramos e vi diversas pessoas com roupas de gala, algumas andando outras paradas em pé e conversando, era um salão gigante, com escadarias nos lados que davam para o segundo andar, logo reconheci meu chefe conversando com alguns senhores... provavelmente clientes e amigos ricos... me virei para Sofia que disse:

- Bem... vai lá... eu tenho outros assuntos para resolver.

- A gente se vê...

Antes de terminar de falar Sofia saiu andando... parecia que tinha ficado preocupada com algo, olhei um tempo para ela se afastando e de repente sinto duas mãos por trás fechando meus olhos... escuto uma voz que conhecia muito bem, feminina, perguntar:

- Adivinha?

- Está voz... claro só pode ser... tia Lúcia.

- Vá se ferrar... Miguel.

As mãos saíram da minha visão e eu me virei... vi uma moça de vestido verde com um colar de diamante, eu digo sorrindo:

- Ainda fica brava quando te comparam com a tia Lúcia... irmãzinha.

- E você... virou finalmente um homem, já estava demorando... Pauzinho.

Pauzinho... pauzinho... ela ainda se lembrava disso... meu apelido de infância... como ela é irritante, eu digo:

- Gostou... agora já posso entrar para a alta sociedade... agora com licença que tenho uma reunião.

Sai e deixei ela falando sozinha, ainda escutei ela dizer:

- Tá... eu vou me encontrar com o Otávio e a Clara...

Até fiquei curioso para saber o que ela iria fazer com o bosta do Otavio, mas foquei em chegar até o meu chefe, quando estava a sete passos dele, ele me vê e acenou para mim, sorrindo ele diz:

- Que bom que venho Miguel, venha vou te apresentar nosso maior cliente.

Ele se virou e foi na direção de um homem de meia idade, cabelo grisalho, alto... parecia um agente secreto.

O homem se virou para o meu chefe e o cumprimentou com um sorriso, e depois meu chefe diz:

- Gostaria de apresentar Miguel... lembra... já falei dele.

O homem olha para mim de cima a baixo, ainda sorrindo e diz:

- Muito bem... este então é o garoto prodígio... interessante...

Ele é interrompido com uma voz feminina atras dele dizendo:

- Pai, sabe se a Clara já chegou...

O homem se vira para ela e neste momento ela cruza olhares comigo e para de falar, arregala os olhos e pergunta:

- O que está fazendo aqui... muleque?

A reconheci na hora, minha colega de trabalho e última garota que pretendo escravizar, Rosa, com um lindo vestido rosa, tomara que caia, sem decote e vai até o joelho, o meu chefe encara ela e o pai dela a repreende:

- O que é isso, menina... pode pedir desculpas... não se chama um rapaz tão educado de muleque.

Rosa me encara com nojo e diz:

- Desculpa... não foi minha intenção... amigo.

Eu digo:

- Tudo bem... mesmo... afinal somos colegas de faculdade e temos um trabalho importante para fazer.

Rosa diz:

- Que ainda nem começamos...

Eu não perco a chance e digo:

- Não, verdade... como você sumiu, eu, Valentina e Tereza já terminamos o trabalho... não queria dizer isso na frente de seu pai... mas a verdade é que você é bem preguiçosa.

Rosa deu um passo à frente parecendo que iria me matar, mas seu pai diz irritado:

- Rosa... que isso... escute aqui... pode esquecer a viagem no final do ano...

Rosa se vira para ele com uma cara totalmente diferente, quase que de choro e diz:

- Pai...

- Pode esquecer... devia é sentir vergonha, não é verdade?

Ele olhou para mim e meu chefe, meu chefe concordou com a cabeça e eu disse:

- Verdade... se me permite... gostaria de ficar mais próximo de sua filha para auxilia-lá nos estudos, ela não pode continuar neste caminho.

Rosa olha incrédula para mim, e seu pai sorri para mim dizendo:

- Muito bem... claro que permito... aliás...

Ele é interrompido com outra voz feminina, desta vez atras de mim, dizendo:

- Aí está você.

Uma jovem mulher passa por mim, usava um vestido curto, dava para ver suas pernas malhadas, seu fisico era forte, ruiva e alta e vai direto para Rosa, abraça ela com força, ela diz:

- Estava te procurando... miga.

Rosa diz meio triste:

- Oi miga... também.

- Que astral é este?

- É complicado...

A ruiva se vira para o pai dela e diz:

- Posso sequestrar está jovem? Temos uma brincadeira para fazer.

O pai dela cruza os braços e diz:

- Oi Clara... pode sim... depois a gente conversa.

Clara foi puxando Rosa pelo braço, vi Rosa sorrir para mim, então o pai dela diz:

- E leve o Miguel junto... para ficar de olho.

O sorriso de Rosa sumiu e Clara disse sorrindo:

- Claro... vem Miguel.

Segui as duas, Rosa parecia indignada, segui elas até um porta vermelha, reparei as duas cochichando algo, e então Rosa se vira para mim rapidamente e diz:

- Temos uma surpresa para você aqui dentro.

- Que surpresa?

- Entre e você verá.

Clara abriu a porta e estendeu os braços sinalizando para eu entrar, e eu meio desconfiado, entrei prestando atenção a minha volta, era uma sala diferente, paredes brancas, tinha uma mesa redonda no meio, um sofá em um canto, eu digo me virando para elas:

- Que surpresa...

Ficou tudo escuro, eu apaguei, a última coisa que vi foi Clara fechando a porta, e escutei algo assim:

- Rápido... agora... rápido...

Comecei a abrir os olhos devagar, minha cabeça doía, quando minha consciência voltou, estava naquele mesmo quarto, só que desta vez tinha correntes saindo do teto e do chão, estava pendurado pelos braços, me deixando bem esticado, e grilhões prendiam meus tornozelos no chão, deixando minhas pernas separadas, estava de frente para o sofá, e pior estava pelado, sentadas no sofá estava Rosa e Clara, bebendo algo enquanto me observavam, tentei dizer algo, mas não conseguia, estava com algum pano na boca, com um nó na nuca, estava babando um pouco no meu peito, olhei para todas as direções e tentei gritar, sem sucesso, ouvi as duas rindo um pouco, e ainda bebendo enquanto observavam meu corpo, eu comecei a xingar elas de tudo que é nome, claro que não saia nada, e elas continuavam rindo, me balancei o maximo que pude, sem sucesso de me livrar, pensei em chamar Euphoria, até disse seu nome, mas ela não apareceu, não sei se tinha a ver com o fato de estar amordaçado ou se a vagabunda sumiu de novo igual no parque, até que Rosa se levanta e pega uma vara curta que estava atrás dela, ela caminha lentamente até mim mostrando a vara, eu me preocupo e paro de me mexer, ela diz:

- Sabe... já trouxe outros homens aqui... de todo tipo...

Enquanto dizia, ela andava envolta de mim, passando a ponta da vara em meu corpo, ela continua:

- Altos... gordos... fortes... feios... mas nunca um que teve a coragem de me humilhar na frente do meu pai...

Quando ela disse pai, a ponta passava pela minha bunda e ela deu uma leve batida, eu dei um pulinho, sentindo a dor, Clara sorri e diz:

- Acho que ele gostou... da mais forte.

Eu tento olhar para trás, com dificuldade pois com meus braços esticados do lado da cabeça, não conseguia, de repente sinto uma batida bem mais forte na bunda, solto um grito de dor e jogo meu corpo para frente, contraio os músculos da bunda, Clara diz:

- Adoro isso... da mais miga, quero ver este "menino" sofrer.

Olhei para ela balançando a cabeça desesperado, Rosa anda e fica bem na minha frente, com a ponta da vara ela encosta no meu queixo e vai descendo pela minha garganta, e peito, passando pela baba, e continua descendo até parar nos meus pelos acima do meu pau mole, ela diz:

- Vocês homens... são tão nojentos... não se depilam... gospem... arrotam... e... e...

Ela coloca a ponta da vara embaixo do meu pau e levanta ele, eu fico arrepiado, morrendo de medo com que ela iria fazer, ela diz:

- Andando com este negócio para cima e para baixo achando que são melhores que as mulheres...

Ela me olhou nos olhos e disse:

- Sabe o que me deixa molhadinha... um homem... depilado... com uma mordaça na boca... submisso... humilhado... dominado... por uma mulher... eu.

Ela sorri e da um tapa no meu rosto, eu fico medo e raiva dela, ela se afasta, e entrega a vara para Clara e diz:

- Bata até eu dizer chega.

Ela sentou no sofá e voltou a beber, e Clara levantou com a vara na mão e diz:

- Por onde começo... já sei... pela bunda claro.

Ela foi atras de mim e eu tentei gritar de novo, me mexendo a maximo possível, senti a vara encostar na minha bunda, comecei a tremer, a vara saiu e me preparei em silêncio... inútil, a vara acertou minha bunda, vi estrelas, bem mais forte que a Rosa, olhei para cima e gritei, e antes de me recuperar veio outra, olhei para os lados em desespero, e veio outra varada, e depois outra, estava sem saída, reparei que estava babando mais, e comecei a suar, escorrendo pelas minhas axilas e testa, estava ficando quente o quarto, enquanto eu era surrado com uma vara e Rosa assistia tranquilamente sentada de pernas cruzadas, depois da décima só fiquei olhando para o teto esperando para acabar, lágrimas escorriam dos meus olhos, quando chegou na vigésima, Clara parou e disse:

- Ufa... até que cansa... quer bater um pouco..

- Não obrigada... miga... estou adimirando o sofrimento deste rato.

Continuei olhando para cima, senti uma mão passar pela minha sensível bunda, passou devagar, Clara diz:

- Deixei umas marcas boas aqui... agora... será que bato mais aqui ou...

Ela deu dois tapas na minha bunda e disse:

- Aposto que gostou.

Ela andou em volta de mim, parou na minha frente e disse:

- Agora será vinte e no seu peito.

Ela se afastou e apontou a vara, eu tentei implorar para que não fizesse isso, em vão, nada saia da minha boca, ela começou a me bater, um atras do outro, ela contava em voz alta cada um:opa... bem no suvacoEla batia nos meus mamilos e alguns acertavam minha barriga e axilas, soltei apenas suspiros e meu corpo tremia a cada batida, quando parou estava quase perdendo a consciência de dor, Clara estava ofegante e disse:

- Pausa de cinco minutos...

Ela sentou no sofá e bebeu algo, Rosa levantou e ficou na minha frente, olhei direto para ela, ela disse:

- Cansado... só estamos começando... aliás... depois daqui nossa relação será diferente... deverá me chamar de senhora... fará exatamente o que eu mandar... sabe uma coisa que você pode fazer... estuprar aquela vagabunda da Valentina e não precisa se preocupar com a polícia... eu posso livrar sua cara... até consigo com que prendam aquela vagabunda, só para vê-la sofrer... onde será que ela está agora...

Ela olhou para baixo, na direção do meu pau e disse:

- Aposto que chupando um pau como este... até maior... se não está dando a bunda por uns 20 reias, pobre é assim...

Ela da uma risada e é acompanhada pela Clara... Rosa chega mais perto e cheira o ar perto de mim, ela diz:

- Está fedendo, está todo suado, nojento... vou mandar depilar estes suvacos, o seu saco... isso se não mandar te castrar, verme... depois... vou mandar tatuar no seu peito: "Sou um merda e tenha uma dona." Ou talvez: "Sou um escravo e pertenço a uma dama." O que acha?

Clara responde:

- Acho que precisa melhorar.

- Tem razão... e aí já descansou.

- Acho que sim... vai querer fazer alguma coisa?

- Quero enfiar alguma coisa no cu dele, o que tem?

Voltei a me mexer em desespero, implorava para elas não fazerem, Rosa foi até Clara que começou a mexer em uma bolsa do lado do sofá, Clara diz:

- Tem este branco, acho que tem 20 centímetros e este dourado de 15 e este vermelho de 8 eu acho...

- Quero o branco.

- Certeza? Não sei se entra... vai precisar dar uma meladinha.

- Sério...

- Usa o suor e baba dele, deve bastar, mas ainda sim vai ter que usar o braço, rasgando mesmo.

- Aí não... muito grosso.

- Sim, muito grosso, tenta este vermelho primeiro se entrar aí tenta o branco.

- Mas aí ele vai sentir menos dor, o cuzinho já vai estar meio alargado.

- Paciência, o branco não entra de jeito nenhum sem uma força extra.

Rosa olhou para mim frustrada, mas veio até mim com o vermelho na mão, mas antes de ir para trás, ela disse na minha frente:

- Últimas palavras antes de perder sua virgindade e dignidade de homem.

Ela puxou a mordaca para baixo e tirou o pano e reparei que era minha cueca na minha boca, na mesma hora gritei e levei um tapa, Rosa diz:

- As paredes são a prova de som... não disse isso antes?

Eu respirei fundo e disse:

- Por favor... não...

Eu disse chorando... completamente humilhado...

Rosa diz:

- Tadinho... agora quero ver você chorar com isto enfiado no seu cuzinho... você agora é meu... seu merdinha.

Eu parei de chorar... respirei fundo e ignorando toda a dor... puxando toda a raiva dentro de mim... dei uma risada alta.

Rosa sem entender olha para a amiga que levanta os ombros também sem entender, eu paro e digo apenas uma palavra:

- Euphoria...

Uma sobra atravessa a parede, dizendo:

- Sim... meu senhor.

Fim

Próxima parte sairá em breve... ou talvez não... vai depender de vocês... ou de mim... não sei...

Desculpe se ficou longo... até cortei algumas coisas.


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Comentários

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Muito bom como sempre... Aguardando a continuação...

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Que bom que voltou, estava esperando muito!

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Ficou ótimo, continue sim, a história é maravilhosa, parabéns!

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