O Gordinho Fanta (Um conto entre alunos gays com um vídeo super tesudo)

Acho que todo cara que gosta ou pelo menos topa comer um cu masculino já se fez a pergunta clássica: Qual seria o jeito do cara que me daria mais tesão comer o cu dele ? As respostas naturalmente podem ser as mais variadas, pois cada um tem a sua própria idéia.

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Eu pessoalmente imagino um passivo menor que eu tipo branquinho e meio gordinho, por isso quando vi aquele aluno novo com cara de cdf, branquinho das coxas grossas e bundinha larga, meu caralho ficou duro na hora. Eu tinha que descobrir se o guri era gay.

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Então a oportunidade apareceu como que por encanto. Eu me ferrei na prova de matemática e estava para perder o ano. Perguntei se alguém na turma conhecia um professor pra me dar umas aulas e o tal Frederico (esse é o nome do gordinho) disse que poderia ser meu tutor em matemática e me passar uns exercícios. Eu acabei aceitando, mais para ter uma oportunidade de verificar se o gordinho era Coca ou era Fanta.

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Três amigos meus da turma começaram a trocar mensagem comigo dizendo que o gordinho era Fanta e apostando se o tal Frederico ia ou não oferecer o cu pra mim. Marcamos uma tarde depois da aula para a primeira sessão de exercícios na casa dele. Subimos para o apê dele. Não havia mais ninguém em casa. Os pais do guri estavam trabalhando. Como ela já tinha 18 anos não havia problema de ficar em casa sozinho.

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Nesta hora meus amigos dispararam uma saraivada de mensagens pelo celular perguntando se o guri já tinha chupado meu pau e outras babaquices. Eu respondia a tudo com o olhar fixo no celular e isso deve ter enervado o meu tutor que a certo momento disse: Tu não larga esse telefone, né ? Vou te dizer uma coisa pra mudar teu foco de atenção: Eu adoro negros de pau grande.

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Tirei o olho do meu celular e disse pra ele: Então hoje é teu dia de sorte, pois eu tenho pau grande. Daí ele disse: Ah é ? Então prova. Saquei a ferramenta (ainda mole mas já grande) das calças e apresentei armas pro infante que arregalou os olhos. Comandei logo a se ajoelhar e segurar a varoca, o que ele pareceu fazer de bom grado. Logo depois eu disse: prova o gosto dele na boca, e em segundos meu pau estava sendo deliciosamente engolido pelo gordinho.

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Mandei tirar as calças e ficar de quatro no sofá. Que bunda linda o tal gordinho tinha. Coxas grossas. Não me contive e disse: Bunda maravilhosa. Supera em alvura e beleza todas as que já vi e enrabei.

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Pedi pra abrir as bandas da bunda e fiscalizei o olho do cu do garoto. Rosinha, com todas as preguinhas alisadinhas e no lugar. Umedeci meu dedo médio e passeei pelo ânus dele que gemia baixinho com o carinho. Enterrei de levinho a primeira falange para sentir a temperatura. Meu dedo é como um termômetro, sempre disposto a medir o calor do cu de um garoto novo em várias profundidades.

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Como ele estava muito excitado, me ajoelhei atrás dele e fui brincando com a ponta do caralho esfregando nas bordas do furingo dele, que gemia cada vez mais alto e pedia que não o torturasse mais. Enterrei a ponta da cabeça no cu do cara. Ele expulsou a cabeça da piroca. Empurrei de novo e não deixei sair. Ele gemeu. Empurrei mais um pouco. Ele deu um gritinho. Enterrei até o talo e ele começou a chorar baixinho, mais de vergonha que de dor. Então enrabei o guri com a velocidade que eu quis, assistindo o piruzinho mole dele balançar de um lado pro outro enquanto a maçaroca grossa e negra se afundava nas tripas do menino.

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Trocamos de posição e eu o fiz sentar de cu na vara, não sem antes ele ter que chupar meu pau com o gosto do cu dele. Me deixou só as bolas do saco do lado de fora do ânus dele. Galopava

meu pau como um peão profissional. Mas pediu pra não gozar dentro do cu dele pois temia uma caganeira.

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Desembanhei a espada e esporrei a cara do guri toda. Voltei ao meu celular e declarei: O gordinho é Fanta. Comi o cu dele.

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Abraços por trás do

Kumilhukú. (Secret Island)

E-mail:

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