SELVAGENS: ERIK GALLARED

Um conto erótico de LENDA
Categoria: Homossexual
Contém 2014 palavras
Data: 12/08/2019 17:00:17

O dia amanhecia, o sol estava coberto pelas camadas grossas e cinzas de nuvens que cercava o céu naquela manhã. Ostra tratava peixes para o almoço, o modo como manuseava uma faca por entre os peixes arrancando-lhe os fatos deixando todos limpos por dentro, destacava o quão hábil ela seria caso precisasse se defender de algo.

Frederik e Erik cortavam lenha nos terrenos da pequena fazenda Gallared, Erik estava sem blusa, deixando livre seus músculos bem torneados, seu peitoral forte, coberto de pelos louros. Frederik também estava desnudo de camisa, empunhando um machado de mão enquanto o erguia no ar e baixava-o rapidamente em cima de pequenos e grossos troncos de madeira dividindo-os ao meio, fazendo lenha. Os dois irmãos já estavam acostumados com o frio, nas épocas de grandes caçadas, eles são obrigados a passar dias e noites encarando neve e chuva na qual poderia congelar os ossos. Com o tempo criaram grande resistência a esse frio, por isso naquela manhã de garoa fina e ventos gelados, Frederik e Erik Gallared não sentiam nada.

Ao passar das horas naquele trabalho exaustivo de cortar madeira, Frederik resolver contar sobre a noite passada.

- Ontem escutei os gemidos altos de sua mulher irmão. – Erik riu.

- Desculpe, acho que nos entregamos muito... precisava descarregar o que eu tinha guardado.

- você não anda mais nos bordeis da grande cidade Erik?

- ando, mais naquela temporada, as mulheres eram feias demais. –Os dois gargalharam, Frederik lembrava da época que ele o irmão passava noites em bordeis, fudendo putas e bebendo cerveja.

- na minha última caçada, fiquei em na casa de um senhor com uma quantidade excessiva de escravos na sua fazenda. Havia cada escrava gostosa irmão – Frederik sorriu lembrando da cena – nas noites que o anfitrião da fazenda resolvia beber, todas as escravas faziam festa em seu quarto, o senhor se banqueteava nas várias bundas que tinha a sua disposição. E eu.... hahaha, tive que meter com aquele escravos homens que mal gemia no meu pau. – Erik riu da história do irmão.

- há. Ontem seu filho também estava acordado na hora do seu sexo irmão.

- já desconfiava que ele vinha escutando eu e Ostra. – Erik havia acabado de cortar sua última lenha, começou a junta todos os pedaços, agora divididos ao meio, de madeiras e empilhou-os ao lada de um galinheiro.

- Ele me disse que vocês sempre são muito barulhentos – Erik tornou a gargalhar com o que Frederik disse. – ontem também o levei para fuder um cordeiro.

- está explicado, - Frederik não entendeu, encarou o irmão e esperou o mesmo concluir o que falava – escutei um dos animais berrando.

- hahaha, aquele berro o animal soltou quando enfiei meu pau nele. – os dois gargalharam alto.

- você fudeu o meu cordeiro Frederik? O animal continuou vivo? – Erik olhou o irmão e sorriu com o canto da boca.

- claro, não aguentei, a visão de seu filho metendo no animal era muito excitante.... e por falar nisso seu primogênito tem uma bunda bem...

- você não fudeu o meu filho não é mesmo Frederik? – Erik lançou um olhar penetrante e ameaçador para o irmão.

- Claro que não, o moleque é seu. Você que escolha que se vai querer arrombar aquele cu.

- Hum – Erik continuou a arrumar as toras de madeiras. – meu garoto realmente tem um corpo bonito, puxou a Ostra.

Depois de tanto conversarem, depois de Frederik contar todos os detalhes do que ele e Garth fizeram com o pobre animal, os dois entraram para almoçar. Depois que comeram, Frederik se despediu de Garth e Ely, trocou algumas palavras com Ostra e partiu, voltou para a cidade grande.

O sol apareceu, Erik levou Garth para o rio Nark, ia ensina-lhe como pescar. O rio Nark era mais fácil para aprender algumas técnicas de pescaria ao invés de irem diretamente para o mar, onde as ondas eram violentas e atrapalhavam o empenho da aprendizagem.

***

Ostra estava sozinha em casa, Ely brincava nas plantações de flores selvagens no lado esquerdo da fazenda. A mulher atiçava o fogo da lareira para fazer um pouco de chá. Ostra estava de costa para a porta quando quatro homens invadiram sua casa e correram em sua direção, deram três murros em seu rosto e empurram-na de bruços na mesa, começaram a subir seu vestido e apalpar suas nadegas expostas.

- Vocês não deveriam ter invadido a minha casa.

- Sabemos que os homens saíram mulher agora calasse. – Disse um dos homens.

- é hahahaa.... seu homem não está aqui, hoje você será nossa. – falou outro, com a voz mais velha e esganiçada.

- talvez seria melhor se o ¨meu homem¨ estivesse aqui. – com o fim da frase Ostra Ergueu rapidamente seu calcanhar direito, acertando em cheio o meio das pernas de um dos invasores. Ostra habilidosamente impulsionou as penas contra o chão, pegando velocidade e dando uma cambalhota por cima da mesa. Agora a mulher encarava seus abusadores com um sorriso ameaçador no rosto.

Todos os quatros homens puxaram pequenos punhais e olharam furiosamente para Ostra. O primeiro avançou dando a volta na mesa, rápida como um raio Ostra agarrou uma cadeira e o arremessou fortemente contra o rapaz que vinha em sua direção, uma perna da cadeira acertou fatalmente o pescoço do homem roubando em segundos a luz de vida de seus olhos. Com o baque surdo que o corpo fez ao acertar o chão, Ostra correu até ele e saqueou seu punhal, de cócoras ao lado corpo com o punhal na mão Ostra viu o movimento de um homem se aproximar por trás, quando ele se aproximou Ostra virou rapidamente enfiando a faca no joelho do homem, a mulher levantou-se velozmente ainda segurando o punhal, fazendo o objeto cortante subir pelo joelho até o começo do estomago. Sangue jorrou por toda a sala, enquanto o abusador caia de joelhos com a boca aberta e os olhos se perdendo, entrando em desfoco.

- Saiam da minha casa – Ostra disse olhando os outros dois rapazes que a encaravam de boca aberta. Ostra segurou o cabelo do homem quase morto de joelhos em sua frente e passou o punhal em sua garganta, acabando com a vida que restava naquele corpo imundo. Os outros dois invasores saíram correndo porta a fora.

***

Erik e Garth estavam sem blusas dentro do rio, somente de shorts de retalhos finos e brancos, segurando lanças erguidas no ar e apontadas para a agua esperando a hora certa de arremessa-las contra os peixes. Duas horas se passaram e eles já tinham pegado alguns peixes, Garth já estava pegando o jeito e isso deixava Erik muito orgulhoso. Erik deitou na margem do rio, e olhou para o filho de costas para ele tentando pegar mais peixes, em um dado momento Garth caiu sentado, Erik gargalhou e sentou-se na margem para ver o filho.

Quando Garth se ergueu, seu short estava bem fino, quase transparente, estava colado ao corpo molhado. Garth se curvou para pegar a lança, e esse movimento fez seu short entrar levemente na sua bunda. Erik olhava o short enfiado na bunda do filho. Uma bundinha realmente bonita, branquinha e aparentemente firme. O pau de Erik subiu no short e seus olhos azuis brilharam com a visão do corpo esbelto de Garth. Erik caminhou até o garoto, ergueu o menino do chão pelas as axilas, leve e macio como plumas.

- o que foi papai? – Garth olhou para cima, vendo o rosto de Erik.

- você trabalhou demais, hora de descançar – Erik sorriu para o filho, largou na margem do rio, deitou-o de costas para a areia fina, arrancou-lhe o short e depois tirou os de Garth, separou bem arreganhadas as penas do menino e se ajoelhou no meio delas.

Ali deitado, Garth olhou o pau do pai, era muito grande e grosso como o cabo de uma enxada, uma cabeça rosada e grande, veias expostas e inchadas. Estava ali os motivos dos gemidos altos de Ostra. Erik masturbava o pênis lentamente enquanto olhava para o filho, o pau ainda em desenvolvimento de Garth já estava durinho, Erik sempre contou histórias de sexo entre homens quando a falta de mulher era grande, e o filho sempre mostrara bastante interesse nessas histórias.

A cena daquele homem forte, de cochas firmes peitoral coberto de pelos louros, barba forte e grossa também loura, encarando Garth com aqueles olhos azuis fortes, deixavam o menino nervoso e excitado. O garoto levou a mão ao cabelo trançado que caia pelo ombro direito de Erik e acariciou. Depois desceu a mãozinha pelo peitoral do homenzarrão sentido os músculos firmes de seu abdômen. O homem mais velho mostrava levemente os dentes em sum sorriso safado de canto de boca.

Erik agarrou a antebraço de Garth, e o puxou forte ao seu encontro, o menino passou os braços em volto do pescoço do homem. Erik passou as penas do menino em volta de sua larga e forte cintura. O homem mordeu o ombro e o pescoço do menor, sentiu que o menino estava firme agarrado em seu corpo, desceu a mão até seu membro grosso, com a outra mão abriu uma das nadegas de Garth e desceu o quadril do menino em direção ao seu membro. Ao encostar a cabeça na entrada do cu do garoto Erik sentiu Garth arrepiasse. Quando o encaixe ficou no ponto, Erik segurou as laterais do quadril do menino e em uma forçada brutal e veloz, a cabeça a rola passou pela entrada do menino, liberando uma pequena quantidade de sangue e uma quantidade ainda maior de ardência arrancando um grito alto de Garth.

Erik tirou a cabeça de dentro do menino, e o deitou de costas para o chão novamente, ainda no meio nas pernas de Garth, Erik ergueu um pouco a cintura do garoto, deixando o quadril do menino na altura de seu membro, encaixando novamente a cabeça da rola na entrada do menino. Depois de encaixar, Erik levou a mão esquerda a boca do garoto para silencia-lo. Garth segurou o antebraço do pai com as mãos, e de seus olhos verdes saíram lagrimas que que chegavam a brilhar. Erik sorriu, um riso largo mostrando os dentes, e possuído pelo prazer bárbaro. Erik mexeu o corpo sentindo o calor do cu de Garth e socou forte, fazendo o pau entrar todo de uma vez no rabo do filho. O homem viu os olhos do menino se fechando, os braços do garoto ficando molinhos e despencando no chão. Erik tirou a mão da boca do filho e levou para a cintura do garoto, e começou a fuder Garth. A estocas eram fortes e ecoavam pela floresta, Erik urrava de prazer, parecia um animal comendo sua presa. Os músculos do homem se contraiam cada vez que o pau saia e retornava a entrar dentro da bunda de Garth. Erik tirou o pau do cu do menino, passou a língua úmida pela bochecha do garoto, passou pela a boca, pelo queixo, por todo o rosto do menino. Depois de lamber bem o rosto do menino votou a socar o pau no rabo do mesmo, agora deitado por cima dele, Erik achava muito satisfatório sentir aquele corpinho embaixo do seu, sentir seu pau arrombar um cuzinho quente e apertado. Erik parecia um urso gruindo de prazer, enquanto socava em Garth. Depois de uns vinte minutos socando, Erik viu que o filho estava acordando novamente. Tirou o pau de dentro. Retornou a ficar de joelhos, segurou o menino e o fez ficar de quarto. O homem agarrou os cabelos louros do menino com a mão esquerda, com a direita forçou as costas do garoto, fazendo-o ficar bem empinado. Garth olhava para tras, com os olhos ainda chorando, viu o pai socar fundo o penis dentro de sua bunda e soltou um gritinho fino.

- com você acordado fica mais gostoso.

Erik socava forte enquanto via Garth gemer de dor e la no fundinho um pouco de prazer. Erik estava chegando no limite, ele se pos em pé e montou em cima do menino, socando fundo e forte, cada vez mais rápido.

- grita... sshhhss... grita, quero ouvir você gritar.

Garth gritou, e Erik urrou juntou soltando jatos e mais jatos de porra dentro de Garth.


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Comentários

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DEVE SER UMA TRADIÇÃO LOCAL OS PAIS INICIAREM SEXUALMENTE SEUS FILHOS. EXCELENTE CONTO. GOSTEI DE OSTRA SE DEFENDENDO. SERÁ QUE OS OUTROS DOIS COVARDES TERÃO CORAGEM DE VOLTAR UM DIA? CREIO QUE NÃO. RSSSSSSSSSSSSSS E SE GARTH FICAR APAIXONADO PELO PAI OU PELO TIO FREDERICK???? QUERO MUITO ISSO.

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fazia tempo que não lia um conto tão bom assim... continue =D

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