Depois da conversa com a Sogra

Um conto erótico de Love Couples
Categoria: Heterossexual
Contém 2311 palavras
Data: 25/07/2019 16:16:36

A semana correu super bem, inclusive a Carol e D. Andrea conversaram com S. Sérgio e contaram para ele que eu e a Carol estávamos namorando, ao contrário do que elas pensavam ele reagiu muito bem, só pediu que eu fosse almoçar na casa deles no domingo e assim eu fiz.

Já o meu amigo pelo que percebi não gostou muito da notícia e nos primeiros dias ficou bem diferente comigo, me perguntou por que eu não tinha contado pra ele, etc. Eu contei pra ele que as coisas simplesmente aconteceram. Disse que a gente começou a namorar e pronto, como se tivesse ligado uma chave na cabeça da gente, disso ele riu.

Quando o domingo chegou me arrumei (nada de calças de agasalho) tinha até cortado o cabelo o que S. Sergio falou de cara:

- Andrea a coisa é séria mesmo, o Carlos até deu um trato no visual como se fôssemos conhecer ele hoje.

D. Andrea se aproximou de mim e me dando um beijo terno no rosto disse:

- Não ligue pra ele, nunca está aqui pra ver como você está sempre arrumadinho mesmo naqueles agasalhos de vocês, gostei muito de você ter se preocupado com esse almoço a ponto de tentar melhorar ainda mais o visual.

Nisso vi Carol vindo em minha direção, LINDA, sorridente, com os cabelos soltos, tinha um baton bem discreto nos lábios, coisa que nunca tinha visto. Quando fui abraça-la e dar um beijo ela gentilmente virou o rostinho de anjo recebendo o beijo no rosto, entendi na hora que ela estava com vergonha do Pai e do Irmão.

Sentamos lado a lado no almoço e a conversa foi muito animada, falamos de estudos, o que eu gostava, o que eu fazia, enfim fizeram meu perfil completo até que S. Sergio falou:

- Parece agora te conhecendo melhor que você é um bom garoto, vamos ver se vai continuar assim e respeitar minha filha e minha família, e se for sempre, assim nunca teremos problemas.

Roxo de vergonha com as palavras de S. Sergio e pensando em tudo o que eu e Carol já andávamos fazendo e com o conhecimento de D. Andrea, assenti com a cabeça, D. Andrea mais que depressa interveio na situação e falou:

- Não tente assustar o menino Sérgio, lembre-se que você já foi jovem um dia.

Ele riu e o assunto parou por aí. Algumas cervejas depois ele decidiu ir deitar um pouco, ficando somente eu, Carol e D. Andrea na sala conversando, como eu disse meu amigos estava um pouco chateado comigo ainda e foi para o quarto dele ouvir música. Papo vai papo vem D. Andrea disse para Carol preparar um café e disse que quando estivesse pronto era para nos chamar, que ela ia aproveitar este tempo pra conversar comigo, chamou meu amigo Sérgio e mandou-o até a panificadora que não era tão perto assim, nos garantindo pelo menos uns 30 minutos de conversa.

Assim que deixaram a sala ela sem rodeios me perguntou:

- Carlos seja sincero comigo, você ainda é virgem?

Eu devolvendo a sinceridade para ela disse:

- Não D. Andrea, eu já transei uma vez, mas não quero falar muito sobre isso.

Ela rindo me tranquilizou dizendo:

- Carlos eu não quero os detalhes, apenas saber se você se preveniu usando preservativo, afinal de contas o assunto AIDS assombra a vida de todos nós, tem uma crença de que o único grupo de risco são os Gays mas isso é desinformação e preconceito, todas as pessoas estão expostas a isso se não se prevenirem.

- Eu usei camisinha sim, não fiz nada sem me cuidar.

- Que ótimo, tomem cuidado então e tenham paciência, que deve demorar pelo menos uns 2 meses pra vocês poderem se relacionar sem risco de gravidez, e Carlos, eu sei que meninos ficam atrás de garotas, mas não desrespeite a Carol, ela escolheu você, isso é uma honra.

- Eu sei D. Andrea, meu coração chega a doer quando penso nela de tanto que a gente se gosta.

- OK, se cuidem que serão sempre felizes e terão meu apoio, não pisem na bola comigo porque estou do lado de vocês.

- Pode deixar.

E assim concluída a conversa rápida que tivemos fomos atrás da Carol para ajudá-la, ela toda curiosa quis saber o que a gente conversou, e D. Andrea mais do que depressa e me livrando de ter que explicar (pelo menos naquele momento) sobre minha virgindade, disse:

- Isso foi uma conversa nossa, não se meta.

E deu uma risada.

O dia terminou como começou, tudo muito bem, a Carol me contou que tinha médico marcado para a tarde do dia seguinte e que iria com a Mãe, galera que pessoa incrível era D. Andrea.

Na segunda feira após a aula fiquei a tarde toda em casa estudando até que o telefone tocou e de um salto fui atender, tinha certeza que era a Carol, assim que atendi ela me falou:

- Oi meu lindo, tudo certo, contagem regressiva! Começo a tomar o remédio assim que venha a minha menstruação o que deve ser lá pela metade da semana que vem, ele me falou que a eficácia é muito maior se a gente esperar pelo menos o primeiro mês, vai ser difícil, resistir né?

- Ahh vai, mas vai valer a pena. E quem disse que a gente não pode fazer nada não é mesmo?

- Claro! Hoje o Pai e a Mãe vão à casa da minha Avó, vou inventar uma desculpa pra não ir junto, tenho certeza que Mamãe vai sacar na hora, dou uma piscada pra ela, você vem?

- O Sol brilha? CLARO QUE EU VOU!

Às 18h em ponto eu passei pela casa dela e eles ainda não tinham saído, fiquei na espreita, me sentindo um espião à distância só aguardando o momento de agir rsrs. Mal eles viraram a esquina eu bati a campainha e ela veio abrir o portão em um shortinho de pijama de cetim, meu coração quase parou quando vi. A blusinha do conjuntinho era de alcinha e ela estava sem soutien, uma loucura de visão, entramos rapidamente e fomos direto para o quarto dela, nem fechamos a porta, comecei a tirar minhas roupas libertando meu pau que já estava duríssimo, ela num movimento automático se abaixou de joelhos à minha frente e começou uma chupetinha, puxei a blusinha do pijama dela e a deixei sem a parte de cima e olhando para aqueles seios maravilhosos meu pau soltava cada vez mais liquido denunciando o tamanho do tesão que eu estava sentindo.

Ela me fez sentar na beiradinha da cama e começou a esfregar os peitos no meu pau, pressionando um contra o outro com o meu pau no meio, a porra que saia ajudava na lubrificação, mas não era o suficiente e para ajudar ela pegou um vidro de óleo de amêndoas que tinha sobre a penteadeira e espalhou pelo colo e no meu pau, nossa que delícia.

Eu queria retribuir também e puxei ela pra cima da cama e ficamos de ladinho num 69, ela reclamou um pouco do gosto do óleo, limpou o que pôde com o lençol e voltou a abocanhar meu pau e eu ali, novamente chupando ela com muita sucção no clitóris, ela pediu que eu fosse mais devagar e foi atendida, fui por cima dela e ela com medo que a gente não aguentasse me deu uma camisinha pra colocar no pau o que fiz rapidamente.

Comecei a esfregar o pau na entradinha da buceta dela e ela enlouqueceu, forçava os quadris na direção do meu pau, a ponto de eu achar que ela não queria esperar coisa nenhuma. Falei pra ela não fazer aquilo senão não responderia por mim e nossos planos iram por água abaixo, ela recobrava a consciência e parava e dali a pouco tudo de novo.

Ficamos assim uns vinte minutos nessa esfregação, sempre que a coisa apertava pra mim ou pra ela o outro lembrava do trato. Até que em um dado momento ela me mandou esperar e saiu correndo do quarto, voltou com uma revista pornô que estava no quarto do irmão, eu já tinha visto aquela revista e não sei por que naquele momento fiquei um pouco incomodado em ver com ela, o que passou rapidamente quando entendi a intenção dela, ela me mostrou uma das fotos em que uma garota recebia uma piroca enorme na bunda, olhou com a maior cara de safada pra mim e disse assim a gente pode tentar, eu quero.

O animal dentro de mim começou a uivar forte! Fiquei louco, acho que afoito demais, sabem como é.

Ela ficou de ladinho e pediu que eu tentasse, eu não conseguia me controlar de vontade de enfiar tudo de uma vez, até respirava com dificuldade, encaixei a cabeça do pau na entradinha da bundinha dela e comecei a empurrar firme, a cabeça do pau entrou e ela soltou um gritinho e pediu pra eu parar, fiquei o mais imóvel possível mas meu pau já era naquela época bem grosso e o latejar dele na bunda dela complicava mais as coisas, eu não conseguia controlar isso. Ela reclamou e eu não tirei, mantive o pau o mais parado possível, mas latejando, como que querendo gozar. Ela respirava muito fundo, com os olhos bem fechados e a mão no meu quadril tentando me impedir de progredir na penetração. Pedi que ela tentasse se acalmar e comecei a passar meus dedos no clitóris dela, primeiro lentamente, depois dando apertadinhas com a ponta dos dedos nele, aquilo surtiu efeito, ela começou a mexer os quadris como que em uma dança, e isso fez com que ela relaxasse um pouco me dando um sinal de que poderia retomar a penetração, nova empurrada mas foi no momento em que ela forçou o quadril para trás, meu pau entrou quase que a metade na bundinha dela, ela quase desmaiou, gritou alto, me assustei com aquilo, mas não tirei o pau, estava com muito tesão. Foi um pouco instintivo quando ela afastou o quadril e meu pau saiu um pouco eu a segurei com firmeza e iniciei um vai e vem curto, lento e cadenciado. Pareceu que pouco a pouco meu pau ia ganhando terreno bundinha adentro, ela me olhou e mandou eu não parar de mexer na buceta dela, cerrou firme os olhos e empurrou com tudo a bunda pra trás, meu saco encostou na entrada da buceta, não tinha ficado nada pra fora.

Ficamos assim um pouquinho, curtindo, ela estava com dor e disse pra eu não me mexer de jeito nenhum e eu sem conseguir controlar as latejadas do pau, ela dizia que sentia ele ficando mais grosso dentro dela cada vez que latejava e eu ali paradinho, mexendo no grelinho dela, beijando sua nuca e apalpando seus peitos. Até que a natureza falou mais alto e começamos a nos mexer lentamente, primeiro uma reboladinha bem lenta dela com uma leve afastada de quadris, imediatamente respondida com uma pressão da minha parte tentando ir mais fundo, até que as coisas começaram a fluir, dessa lentidão a um tímido vai e vem, até que em um dado momento nem eu nem ela éramos donos de nossos movimentos e o negócio pegou fogo.

Colocava e tira o pau quase todo daquela bundinha linda, era incrível que coubesse ali. Em um dado momento ela sem que o pau saísse me mandou ficar por cima e de bruços continuamos, ela olhava pra trás e mandava meter, mordia os lábios e dizia que me amava, eu respondia lascando pica nela e beijando sua boca, beijando seu pescoço. Até que ela começou a tremer sob mim e eu sentia a bundinha dela apertando forte meu pau, o cuzinho piscando de um jeito incontrolável o nosso tesão era tanto que gozamos juntos, um orgasmo fortíssimo e quando terminamos vi que meu pau estava em carne viva assim como a bundinha dela. A camisinha a muito tinha ido pro espaço, nem eu nem ela percebemos que tinha rompido, gozei tanto que começou a escorrer junto com o gozo dela que sempre foi tão intenso que ela fazia xixi junto, sempre foi uma loucura nossas transas, nunca deu pra deixar o mesmo lençol rsrsrs.

Assim que tirei o pau pude ver o estrago, ela não queria me mostrar pois estava com vergonha achando que tinha sujado tudo mas eu insisti, o rombo estava enorme, fiquei preocupado dentro da minha inexperiência, ela dizia que estava ardendo muito e quando passei o dedo pertinho da beiradinha do cuzinho dela ele piscou se fechando e relaxando, o que me deu alívio. Estava com muito medo de tê-la machucado. Fomos ao banheiro e nos lavamos mutuamente, nos beijando sempre. Percebi que ela estava andando meio sem mexer muito as pernas e assim ambos fomos relaxando. Apesar de eu não ser mais virgem quando começamos a namorar a verdade é que nós estávamos descobrindo tudo juntos, nossos desejos e nossos limites. Pudemos ainda ficar mais uma meia hora juntinhos deitados lado a lado até que eu tivesse que sair para não corrermos o risco de sermos flagrados pelo Pai e pelo meu Amigo.

Desde sempre, em todos os anos em que estivemos juntos, consideramos que esse foi o dia e que ambos perdemos a virgindade de verdade. Daquele dia em diante apesar de ela ter ficado uns três dias que não dava pra encostar no cuzinho, só passando Hipoglós (bendito Hipoglós) até o dia em que ela perdeu a virgindade, sempre fizemos atrás. Inclusive muitas vezes ela pedia que só fizéssemos assim, ela adorava.

Assim foram se passando os dias, masturbação mútua, sexo anal, espanholas memoráveis, fazíamos muitas estripulias até que chegou o grande dia, o dia de dar adeus ao cabacinho dela e que eu vou contar no próximo.

Gostaria que me escrevessem, quero trocar experiências por e-mail com casais, mulheres, quem quiser.

Beijos


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Oi Marcinho, leia os outros contos para entender, estou contando tudo o que aconteceu comigo desde a perda da minha virgindade aos 15 anos até agora aos 47. São os fatos não os agrados. Sinto muito.

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