Esta é a terceira e última situação na qual realizei meu desejo de chupar um estranho – quem não sabe leia o primeiro conto que falo sobre isso – e, da mesma forma que as outras aconteceu num compromisso profissional fora da cidade.
Fui a um compromisso profissional numa grande cidade do interior e voltaria no dia seguinte, eis que este compromisso ia até tarde ficando eu no principal hotel desta cidade. Preenchi meu cadastro e subi para o quarto onde tomei banho e fiquei no celular falando com meu marido. Eis que chega de repente uma mensagem de um número que eu não tinha salvo no wats dizendo “oi estava ao seu lado na recepção e tomei a liberdade de pegar seu número quando vi você preenchendo sua ficha”. Levei um susto, mas ignorei. Segui conversando com marido no wats. Nos despedimos e voltei minha atenção aquela chamada. Respondi, meia hora depois com “oi, pois não”. Mas sem visualização. Mais tarde ele retornou dizendo que recém tinha visto minha resposta , contou que estava hospedado ali que era do Rio de Janeiro, etc, etc, tinha me achado atraente, enfim. Aquilo me instigou, estaria eu em mais uma de minhas viagens realizando meu desejo de chupar um pau de um estranho? Olhei a foto dele e o achei atraente. Fui deixando me levar, quando percebi estávamos em chamada de vídeo, ele de sunga querendo fazer brincadeiras e eu bastante reticente com medo que isso fosse gravado e caísse na internet. Eu tinha que ir embora do hotel as 6 da manhã para pegar o ônibus de volta, quando dei por mim era 4 e meia e nós de papo. Resolvi, diante da agradável conversa e do prazer que sentia, contar-lhe de meu fetiche o qual ele se dispôs a atender prontamente. Era um negro de uns 30 anos, bom papo e boa aparência, casado e que, assim como eu estava a trabalho ali na cidade de Caxias do Sul. Até então estávamos ali, eu de roupão e ele de sunga falando ao celular. Disse que eu iria até seu quarto, realizaria minha vontade e voltaria pois teria que ir pra minha cidade tão logo.
Desci ao quarto – um andar abaixo, bati na porta e ele abriu sorridente ainda de sunga. Entrei e ao cumprimentar com dois beijos no rosto, ele me puxou para perto de si, apertando minha bunda. Beijou meu pescoço e isso enlouquece qualquer mulher. Fiquei passando a mão na sunga dele, ele abriu meu roupão e eu estava só de calcinha, ele então chupou meus peitos e eu disse que ele fosse até a cama. Lá baixei a sunga dele e me deparei com algo que eu esperava, o membro de um negro, em geral é bem maior. Ele deitado fiquei primeiramente alisando e massageando seu membro, dando lambidas de leve, até começar a masturbá-lo, ele gemia, dizia palavrões, enlouquecia...seu celular tocou e ele disse “não pára deixa que toque” eu olhei e era a mulher dele, mas não parei, aquela sensação de tesão e perigo em fascinava. Ele falava palavrões, me elogiava, estava em, transe. Então ele ficou em pé e u sentada na cama. Eu alternava masturbação nele com chupadas e, por vezes, passava o pau dele em meu rosto e meus seios, ele então disse, “assim não vou agüentar, vou gozar”, eis que levou meu rosto até as bolas dele e ele próprio ficou se masturbando enquanto eu as lambia, então gozou em meu rosto e ali eu realizava mais uma vez meu fetiche de fazer um estranho ter prazer com sexo oral. Enquanto ele ficou estático na cama com o olhar distante e sorridente, fui ao banheiro, lavei o rosto, vesti o roupão, dei um beijo em seu rosto e saí, ele disse “espera, não pode ir assim, quero ter seu contato, quando vamos nos ver...” eu disse a ele que nos vimos o suficiente pra ser bom e inesquecível. Após aquilo, bloqueei o número dele mas, por via das dúvidas, troquei o meu. Menos mal que no meu cadastro – algo que sempre faço em hotel – dei um endereço falso para que não fique nada registrado sobre minha vida, embora o número fosse verdadeiro. Ele me disse “ta bem, se cuida, adorei te conhecer”..saí e nunca mais o vi...Ele deve lembrar disso até hoje, se é que não vai ler este conto por aqui. Afinal, o mundo é pequeno.
Se alguém curtir trocar experiências meu email é , mas reitero mais uma vez, não sou prostituta de ficar me exibindo pelada pra ninguém, não aceito