Clube dos garotos bonitos - laços de amizade

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 6383 palavras
Data: 04/07/2019 08:27:24
Última revisão: 07/07/2019 09:05:13

Essa história é uma continuação de "O clube dos garotos bonitos", disponível no link abaixo:

//zaberemenet-devochkoi.ru/camillaclarkgallery/texto/Continuando...

O churrasco foi um sucesso, e nosso grupo estava mais firme e forte que antes. Nossas férias foram ótimas, cheias de brincadeiras e experiências inesquecíveis. Houve apenas um contratempo. Do nosso grupo, o único não solteiro era Leon. Ele namorava há 2 anos com uma menina do colégio, Mônica. E após o churrasco, nossas brincadeiras começavam a lhe dar peso na consciência. Ele foi muito honesto e se abriu no grupo. Disse que não sabia o que fazer. Que gostava dela e não queria mentir mais. Foi então que houve a sugestão que me ligou o pisca alerta. De incluir a namorada em algumas de nossas brincadeiras. Naquele dia, eu estava ocupado e só vi as mensagens do grupo quando o assunto já havia se desenrolado. Logo me coloquei contra. Nada contra Mônica, mas eu sabia que não ia dar certo. Ela era legal, mas uma mulher de mente muito fechada, criada em família conservadora. Infelizmente, fui voto vencido. A maioria não quis opinar, em solidariedade a Leon, então, sugerimos iniciar aos poucos. Pelo que ele me contou, a namorada dele, sentindo distanciamento no casal, já havia sugerido apimentar a relação e inclusive já havia mostrado interesse em alguns membros do grupo. Então, Leon sugeriu um ménage com a namorada e um dos amigos. E pediu a participação de alguém.

Alexandre então se prontificou e fizeram naquele fim de semana. Eu fiquei calado o tempo todo durante aquele período. Torcendo para estar errado. Infelizmente, eu não estava. Deu merda.

Pelo que Leon contou, tudo começou bem. Foi na casa de Mônica, no quarto dos pais dela, que viajavam no período. Vinho, boa música e entrosamento imediato. Logo a coisa pegou fogo. Putaria solta, até vídeo e foto rolaram, que não foram divulgados no grupo em respeito a menina. Alexandre e Leon dividiram a rapariga. Leon disse que ficou louco de tesão vendo o amigo comer a namorada. Foi então que teve a brilhante ideia de retribuir. No fim, Alexandre comeu Leon no meio do ménage. Merda feita. A menina surtou, acabou com a festa, xingou os dois de tudo quanto é nome e os expulsou da casa dela.

Eu lendo todo esse relato calado. Mas a coisa piorou, mandou mensagens desaforadas pra ele. Ameaçou espalhar pro bairro inteiro o chamou de viadinho, sujo, impuro. Gíria essa que ela tinha aprendido na igreja que frequentava. Leon estava arrasado. Nem conseguia escrever. Pelo audio que ele mandava, dava para ouvir a vergonha em sua voz. Pediu mil desculpas ao grupo. Ver meu amigo daquele jeito me fez o sangue subir a cabeça. Foi então que quebrei meu silêncio e mandei um audio no grupo. Minhas mãos tremiam e eu não era capaz de escrever. Mas a voz saiu fria e direta.

"Leon, amanhã vc vai conversar com ela. Cara a cara. Nao vai ligar, não vai mandar mensagem, não vai gravar áudio. E vai ser amanhã de manhã, antes que ela faça merda. Se não convencer ela por bem, vai por mal. Você tem video no seu celular, certo? Otimo. Ameaça vazar. Simples assim. Ela quer jogar sujo, quer jogar no ventilador? Mostra que vc pode fazer o mesmo"

Um minuto de silêncio no grupo, até que o próprio Leon se manifestou.

"Não sei cara. Fazer isso não é legal. Ela pode até processar"

Eu respirei fundo e mandei outro áudio.

"Não falei pra vc fazer, caralho. E sim ameaçar. Ela vai arregar, tenho certeza. E se ela vier com esse papo de processo, vc avisa que vai dizer que o celular foi roubado. Melhor, amanhã mesmo, por volta do meio dia, vc posta no facebook que seu celular foi roubado, pra ninguém aceitar mensagem e tal. Ai se ela não acreditar, vai acreditar depois disso. Não seja burro, se chegar a esse ponto, quebra esse aparelho depois. Faz backup, da pra um morador de rua, não interessa, se livra dele. Tenho um celular velho aqui e vc usa ele até comprar outro. Mas seja homem, não arrega. E esse video, e melhor vc excluir logo essa merda depois que a poeira baixar, ou guarda pras noites de solidão, não me interessa. E só pra constar, to puto sim. Eu falei que essa porra ia dar merda. Agora se vira."

E desliguei a internet para não ver mais a interação no grupo. Estava com sangue fervendo. Nada contra Mônica, mas odiava hipocrisia. Querer posar de santa e naquela altura da coisa.

Enfim, no dia seguinte, olhei o grupo, o pessoal havia concordado com minha ideia e Leon a pôs em prática. Esperei. Semanas se passaram e todos no bairro já sabiam do término de Leon, mas o motivo, parecia que havia sido uma traição do Leon, não especificada. As amigas mais próximas de Mônica me contaram que Leon vinha saindo com uma prima, e ela descobriu quando viu o celular dele. Enfim, Leon saiu como um canalha, mas estava salvo.

Leon veio falar comigo pessoalmente depois. Agradeceu, pediu desculpas. Eu logo perdoei. Às vezes na vida, somos obrigados a confrontar nosso lado mais sombrio. Naquele dia, eu descobri até onde podia chegar para proteger meus amigos. Mas uma coisa legal havia saído dali também. O pessoal pareceu ficar impressionado com minha aptidão para resolver as coisas e me pôs o apelido de Macho alpha. Depois só de Alpha. Eu aceitei esse apelido com muito orgulho.

Leon demorou um pouco para se entrosar como antes, mas logo voltou às atividades do grupo, que agora, tinha duas novas regras

1- não admitiriamos novos membros. Já havíamos tido a felicidade de conseguir formar um grupo grande e coeso como o nosso. Tentar incluir qualquer outra pessoa seria abusar da sorte.

2- nenhum arquivo nosso seria guardado nos celulares. Membros salvariam todos os arquivos do clube em nuvens, protegidas por senhas. Não só por motivo de possível roubo, mas do celular parar na mão de um familiar o conhecido curioso.

Não tínhamos e nem queríamos ter a obrigação de explicar nosso estilo de vida para ninguém. Éramos o clube, e pronto. Todos agora estavam solteiros. Não nos leve a mal. Gostávamos de mulher. Tínhamos amigas mulheres, saiamos com mulheres, transavamos com mulheres e acima de tudo respeitamos as mulheres. Mas aquilo era uma parada nossa. Um mundo onde podiamos aprender um com o outro, sem preconceito ou frescura. Onde ficávamos felizes em nos entregar ao prazer , onde doamos nossos próprios corpos aos amigos para que estes usassem como quisessem, com confiança, respeito e fidelidade. Onde treinamos nossas performances, nossas ousadias e, acima de tudo, nossa criatividade. Onde incentivamos nossos potenciais.

Um potencial realmente explorado por mim, era o de André. André era o que morava mais perto de minha casa, e como meus pais tinham o hábito de ir ao clube todas as quintas a noite, eu tinha a casa livre pra mim, e André comumente ia me visitar. Uma coisa que ele adorava fazer era me por de quatro ou de bruços, arriar minha bermuda e dar aquela chupada gostosa no meu cu. E como ele chupava bem. Na primeira vez, eu tentei fazer outras coisas, e rolou até uma sacanagem boa. Mas eu senti como se tivesse frustrado André de alguma forma. A verdade é que ele adorava chupar um rabo. Tinha quase que uma tara nisso. E forçar ele a parar para se dedicar a outra coisa podia até ser equiparado a um crime. Foi então que decidi apoiar meu amigo naquele imenso potencial. Num dia que ele foi até minha casa, fiz diferente . Quando liguei pra ele, André informou que teria um treino extra no clube de futebol, então teria de ir em casa tomar um banho.

"Não precisa não . Melhor ainda. Vem direto do treino" orientei.

"Mas eu vou estar suado"

"Exatamente. Vem assim. E vem uniformizado nada de vir a paisana"

Ele riu e concordou. Era uma tarde quente, então eu liguei o ventilador de teto para refrescar o quarto. Quando ele chegou, adorei o que vi. Ele vestia o uniforme do futebol. Aquelas pernas de jogador no short curto, a camisa um pouco suja de terra, a chuteira e o meião. fiquei de pau duro só de ver. André, na época, usava o cabelo batidinho, quase totalmente raspado, tinha uma cara de homem safafo. Um tesão.

Levei ele pro quarto, tirei toda a roupa e deitei de barriga pra cima, pernas abertas na cama. Só convidei.

"Faz o que vc sabe melhor"

Ele lambeu os lábios, rosto repleto de fome e veio com tudo. Levantou minhas pernas e caiu de boca no meu rabo. Um arrepio atravessou meu corpo quando senti aquela língua desligar dentro do meu cu. André me pegava pela cintura, me erguendo o mais alto que conseguia. Ao meu lado, deixei meu celular a postos. Pus os fones de ouvidos. Já tinha uma playlist preparada. Pus para tocar e me entreguei ao meu amigo. Acho que fui ao nirvana naquela noite. Fechei os olhos e deixei os sentidos me guiarem. A língua gostosa no cu, o ventinho fresco no quarto, eu pelado, relaxado e entregue e a música na cabeça. Delirei. Uma hora, comecei a cantarolar a canção que ouvia, completamente embriagado.

Foi quando senti um corpo dele em cima de mim. Abri os olhos e André estava pelado ja, olhos em brasa. Nem vi quando foi que ele se despiu.

"Não me ignora, Fabinho" e meteu com tudo.

"Aii!!!" Gemi e ele logo parou.

"Desculpa, exagerei?" Naquela hora eu senti uma euforia. Peguei no pescoço dele e ordenei.

"Não se atreva a parar agora, seu desgraçado"

Ele sorriu e meteu de novo, com mais força. Uma estocada de cada vez. Os braços dele em volta de mim, me imobilizando, o corpo pesado e suado, cheiro forte de macho. Estava adorando aquela pegada. Eu olhava pra ele intensamente. Não precisei falar nada para ele entender que tinha que meter mais. Mais e mais forte. E André fez. Meteu uma estocada de cada vez, com força, firmeza. Quando gozou, urrou alto. Eu já tinha gozado um tempão . Tava todo melado.

"Caralho, Alpha. Ja gozou"

Eu não respondi estava anestesiado ainda. As pernas dormentes. André deitou comigo, e fomos nos beijando até os músculos relaxarem. Depois disso, ficamos ali , apenas brincando um com o outro, alisando, beijando, lambendo. André tinha um peitoral lindo, com mamilos bem desenhados. Eu lambi os mamilos fazendo ele se tremer todo. Guardei aquela informação para divulgar no grupo. Afinal, o ponto fraco de André era algo de interesse público do clube.

Podíamos ficar ali a noite toda, mas meus pais chegaram e tivemos de interromper. E limpar tudo às pressas.

O beijo grego de André logo foi um dos tópicos mais comentados no grupo. Começou quando Vitor postou um vídeo de tirar o fôlego. Nele, o menino estava pelado de bruços na cama, aquela bunda deliciosa empinada pro alto. Ele gravava em selfie, com o celular posicionado a frente do rosto. Por trás dele, chegava André, sorria pra câmera abria a bunda dele e caia de boca. O rosto de Vitor logo se contorceu em prazer. Na hora Matheus comentou.

"Caraca, que inveja. Bem que eu tava precisando de uma chupada dessas. O dia foi osso"

"As chupadas dr são memoráveis mesmo. Me arrepio só de lembrar" Jean assumiu.

Eu, obviamente não podia ficar de fora.

"O dia que é ficar brocha, nem vai sentir falta. A língua dele sozinha dá conta do recado."

"Po, sério que é bom assim?" quis saber, Ramon, " nunca levei essa chupada".

"É maravilhosa!!!!!!!" Comentou Vítor.

"Aí, é, sacanagem com o parceiro Da uma chupada no rabo do rapaz" eu incentivei.

"Me senti excluído agora" Ramon postou com um emoji triste.

Ramon não ficou muito tempo sem experimentar a chupada milagrosa. Foi numa noite na piscina da casa do Fernando. Entre farras e cervejas, o assunto voltou. Ramon imediatamente apontou para André e o intimou.

"É hoje que tu vai me mostrar essa porra." E saiu da piscina e arriou a sunga, ficando de quatro na borda. André, como bom soldado, não recusou a missão, saiu da piscina e caiu de boca. Eu, Fernando e Leonardo estávamos sentados no outro canto, bebendo e só observando o espetáculo.

Passei a mão no volume do Leonardo e ele sorriu. Colocou o pau pra fora e eu dei uma mamada rápida. Só de farra mesmo, pois tava gostoso assistir o Ramon gemer na língua do André. Fernando pegou mais cervejas pra gente, o pau duro quase saltando da sunga.

"Ta dificil aí, parceiro?" Comentei

"Porra, ta foda. Uma delicia essa putaria deles"

"Rola uma mão amiga?", sugeri.

"Show" sem pestanejar, ele pegou no meu pau e eu no dele. E punhetamos um ao outro. Ao meu outro lado, Leonardo já tinha tirado a sunga, eu passei a mão por dentro de suas pernas, e deslizei até chegar abaixo de seu saco. Entendendo, ele abriu as pernas, dando acesso ao seu cuzinho. Então deitou e relaxou enquanto eu o dedava com uma mão e punhetava Fernando com a outra. O olhar, sempre atento em André e Ramon. Ninguém comeu ninguém naquela noite, só na brincadeira.

Gostávamos de olhar o desempenho de nossos amigos, não é a toa que fotos e vídeos eram sempre compartilhados. Qualquer coisa era motivo de registo. Seja hora do banho, hora de escolher uma roupa, ou simplesmente por que estávamos afim de tirar uma foto nossa ou de um amigo pelado. Numa manhã, fomos despertados por uma foto de Leon dormindo todo peladão. Aquele corpo musculoso, todo aberto, pau meia bomba. O lençol cobrindo a metade da coxa só. Quem tirou a foto foi Mauro. Leon havia dormido na casa dele aquela noite. Na foto, a legenda "Não sei se caio de boca, se sento ou só admiro. Um pau duro desses logo de manhã merece ser aproveitado"

Jean aproveitou e postou uma foto dele pelado na cama também, segurando aquela pica enorme e dura. "Também acordei assim rs" disse.

"Vc não vale, Seu pau tem seu próprio CPF" Mauro respondeu

Eu me mijei de rir lendo aquilo.

Outra foto muito legal foi de Alexandre. Ele fazia muay thay na época e tirou uma no vestiário de short , tornozeleira e faixas na mão. Nada muito apelativa, mas bem sensual. Corpo suado, pele brilhando. Foi nesse dia que tivemos uma ideia, fazer um concurso de fotos. Teríamos 2 semanas para preparar cada um uma foto. Como quisesse e poderia ter ajuda dos colegas no preparo, mas teria de ser foto solo. Nada de grupos ou duplas. Cada membro poderia votar em 3 fotos. No fim, o dono da mais votada escolheria como seria o evento de fim de ano que iríamos organizar em novembro e já queríamos ir organizando. Ficamos muito animados com essa brincadeira e o pessoal mandou bem.

A foto de Vitor, quem tirou fui eu, e ficou muito maneira. Simples e bem feita. Eu era um tarado assumido na bunda dele e ele obviamente usou dela. A foto foi tirada na garagem dele. Ele tirou toda a roupa e subiu na bike. Tiramos algumas, e a escolhida foi uma que peguei ele de costas, a bunda empinada em cima do banco

Com um pé no chão e outro apoiado no pedal. A musculatura da perna enrijecida, as nádegas levemente abertas e pressionadas pelo banco. Não resisti e tive de comer ele naquela garagem. Ainda tive de ouvir ele me zoar "até que enfim. Tava me perguntando quando vc ia me comer. Fotógrafo profissional é um saco"

"Safadinho gostoso" e meti nele com mais força só de castigo pela petulância.

Outro que optou por uma foto estilo fitness foi Ramon. Ele tirou no terraço da casa dele. Espalhou os aparelhos de ginástica do irmão e foi testando. Tirou fazendo flexão, supino, abdominal. Jean foi quem bateu as fotos. Uma que ficou muito legal mas não pôde ser usada por infringir as regras de foto solo, foi uma que ele estava de cueca no supino, enquanto Jean estava pelado dando assistência por trás da barra. O pau enorme de Jean quase encostando no rosto dele. Aquela foto foi divulgada de recordação. Mas a foto do concurso foi uma em que ele estava meio de lado, mostrando parte da bunda, olhando o horizonte. Era tarde e o sol favoreceu a imagem

Ramon estava pelado, vestindo apenas tênis, luvas de ciclismo e uma bolsinha de treino nas costas. Músculos bem trabalhados. Do pau duro só se via a cabecinha, que aparecia já que ele estava meio de costas.

Em uma terça de sol, tivemos a graça de ter um passeio escolar em nossa turma ao Rio Water Planet. Porém, como já tinha ido outras vezes, não fui nesta, assim como Mauro, Matheus e Leon . Então, decidimos aproveitar o sol e irmos a praia. Pegamos um uber e fomos para o Recreio. Como não era feriado, a praia estava bem vazia, aproveitamos o mar, o sol até que Mauro teve a ideia.

"Po galera, me ajudem ai a tirar uma boa foto."

Me arrependi de não ter pensado nisso antes. Fomos então para um lugar mais reservado e achamos o perfeito. Algumas poucas pedras, isolado. Fomos começando. Mauro estava sem ideias, então fomos ajudando. Ele tirou um primeira de frente, corpo inteiro, com as mãos na lateral do corpo, arriando a sunga.

Ficou boa, aproveitou a marquinha que estava se formando, mas não foi especial. Sugerimos outros, deitado de bruços, a bunda levemente suja de areia. Boa. Pelado de costas, olhando o mar. Sentado nas pedras, a mão cobrindo o pau. Todas boas, mas não encontramos aquele que diríamos "é essa".

Entre uma foto e outra, obviamente tiramos uma casquinha. Uma apertada na bunda, uma alisada na barriga. Eu aproveitei e dei uma chupadinha do pau dele enquanto estava duro. Fiz ar pensativo, provando o gosto na minha boca.

"Não é que o sal do mar deu uma boa temperada?"

"Sério?" perguntou Matheus . E eu ofereci o pau do Mauro pra ele. Ele chupou e confirmou. " caramba, ficou bom mesmo"

"Galera, foco por favor" Mauro pediu, todo sorridente.

"Ah, pera ai brother, eu ainda nao provei" chegou Leon e deu uma mamadinha rápida também. "Agora sim, podemos prosseguir"

Foi então que tive a ideia.

"Mauro, acho melhor tirarmos de meio corpo. Você não tem pernas muito volumosas"

Mauro me olhou com ar ofendido

"ah, não fica assim. Seu forte é isso aqui" e peguei nos ombros e no peitoral dele.

Então eu fiz ele fazer a mesma posição da primeira foto, de frente e mãos arriando sunga. Mas dessa vez eu subi em uma pedra com a câmera, fiquei bem perto dele e tirei do meio da coxa pra cima.

"Inclina pra frente" pedi, para realçar seus ombros. "E arria mais a sunga, mostra parte do pau" ele obedeceu. Tiramos uma dele sorrindo sério e outra dele olhando por dentro da sunga.

"Caralho, ficou ótima " Mauro se iluminou e escolheu a sorrindo. "Po galera, muito obrigado. Valeu, Alpha"

"Obrigado nada, irmão " Leon se achegou " pode liberar essa rabiola pra galera. Afinal dedicamos nosso dia de folga pra te ajudar"

Mauro riu, levando na farra. E demorou para ver a seriedade do pedido de Leon. Leon o pegou, virou de costas, tirou sua sunga e o fez se inclinar. Mauro só parou de rir quando a pica de Leon entrou. Aí ele viu que a coisa era séria

"Ai. Ai caralho" Mauro gemeu, "cuidado"

Leon ia com maldade, sorriso sacana. Mauro relaxou depois do susto inicial. O pau começou a endurecer e ele gemeu mais gostosinho. Leon gozou e Matheus entrou. Mauro aguentou como bom macho que era. Pernas abertas, bunda empinada. As costas malhadas enrijecidas. Quando Matheus gozou, foi minha vez. O cuzinho do Mauro já estava tão recheado que foi só eu meter que parte do leite vazou e escorreu pelas pernas dele. Mauro já tinha gozado naquela altura, mas não arregou até todos estarem satisfeitos. Para gozar, eu fiz diferente, tirei o pau e leitei a bunda dele toda .

"Porra, Fábio, me sujou todo. Fdp"

"Ah, qual é, ficou bonitinha ela toda leitada assim."

Ele praguejou e foi se lavar no mar. Eu e os demais rimos bastante. Na volta, pedimos o uber e Mauro soltou uma pérola. Ele esqueceu que estávamos no carro com um desconhecido e acabou pensando alto demais "vocês são foda. Tô cheio de porra na bunda agora"

Um silêncio opressor se instalou. Eu olhei para o motorista e percebi pelo retrovisor que ele olhava de rabo de olho. Mauro levou a mão à boca e foi ficando vermelho até quase parecer roxo. Eu tive de me segurar muito para não gargalhar. A viagem de volta foi em silêncio . Quando descemos, Leon falou:

"seu fdp, se eu ganhar uma nota ruim e baixar meu score no uber, tu vai é dar pra galera toda ao mesmo tempo"

Mauro já tinha esquecido a sacanagem que tínhamos feito com.ele, tamanho foi o mico que pagou.

Minha foto foi escolhida tardiamente, mas consegui fazer uma muito boa. Para tanto, pedi a ajuda de Leonardo. Eu fiquei apenas de blusa, pedi para ele amarrar minhas mãos para trás e minhas pernas, com uma corda que eu tinha no terraço. Deitei na cama de bruços, bunda empinada, e ele bateu. Me mostrou o resultado, ficou ótimo, mas eu tive a idéia de pedir para ele dar uns tapas na minha bunda, para que ficasse vermelha. Ele não titubeou.

"Ai" ele pegou pesado e achou graça disso "maldito" eu tinha ficado de pau duro sem perceber.

"Foi você quem pediu" se defendeu, e deu outros mais leves para deixar a bunda bem vermelha. Bateu a foto e me mostrou.

"Ótimo. Valeu mesmo, Léo. Agora me desamarra, por favor."

"Ok, deixa eu só ver uma coisa" ele veio para trás de mim e começou a chupar o meu rego.

Tava até gostoso, mas eu fiquei apreensivo pois não sabia que horas minha mãe chegaria do cabeleireiro.

"Cara… melhor fazermos isso outro dia. Daqui a pouco… minha mãe chega "

Mas ele me ignorou, e continuou chupando.

"Cara, para porra."

"Fabio, ta me atrapalhando. Fica quietinho, por favor." Falou cheio de malícia e ainda colocou o travesseiro na minha cara "relaxa que eu vou ser rápido " e antes que eu pudesse retrucar, pos o pau pra fora e meteu com gosto.

"Fdp. Para cara… eu…" mas ele não parou. Acredito que eu, em seu lugar, também não pararia. Acontece que eu estava gemendo tanto entre as metidas, que não dava pra acreditar que estava realmente querendo que ele parasse. A verdade mesmo, é que a coisa estava boa. Muito boa mesmo. A ponto de ficar um pouco triste quando ele gozou no meu cu. Um lado meu queria que ele metesse ainda mais, por horas se possível.

"Ai, que delicia" ele suspirou satisfeito enquanto tirava o pau. "Opa, pera, pera, pera. Segura essa posição." E tirou outra foto. "Nossa, excelente!" E veio satisfeito me mostrar.

Tinha ficado ótima mesmo.

"Uau!" Exclamei.

"Ficou foda né? Olha aqui, o cuzinho redondinho depois de uma boa metida. E com direito a um tom rosado em torno. E se liga no detalhe do leite escorrendo. Toque de gênio, pode falar. Ainda pingaram umas gotinhas na nádega vermelha, quando tirei de dentro"

"Ficou show cara. Agora só falta uma coisa"

"O que?"

"Me desamarra, caralho!!!!"

Léo deu um pulo da cama e se desculpou. Tinha esquecido que eu ainda estava amarrado enquanto se vangloriava. Ao me virar, meu pau ainda estava completamente duro.

"Gostou da metida do Léo aqui, né? Pode falar. Te comi do jeito que você gosta" falou cheio de si e rimos muito juntos. A verdade é que eu tava doido pra ele me comer de novo, mas como eu estava prevendo, minha mãe estava chegando e tinha acabado de me mandar mensagem avisando que saia do salão. E ia só passar na padaria para trazer pão para lancharmos.

No fim, o grande vencedor foi Leon. Com uma foto até simples, mas que transbordou em ousadia e caracterização. Ele e Fernando tinham ido para a praia, Leon, antes de foto, fez algumas barras para que as costas ficassem bem torneadas. Então, os dois foram para o banheiro público. O horário, estava vazio, Leon tirou a camisa e arriou a bermuda, expondo totalmente a bunda e tirou uma foto de costas no mictório, olhando para o lado. Os detalhes que foram o diferencial da foto. As costas marcadas do treino, a pele brilhante do suor. Além do vestuário . Leon estava um verdadeiro playboy. Molecão, estilo skatista. Bermuda jeans arriada, bem posicionada abaixo das nádegas para deixar bem empinadas, tênis all star e pra finalizar, um boné virado pra trás . A ambientação do banheiro sujo deu o toque final. Foi a mais votada, eu inclusive votei nela.

Então Leon seria o vencedor e escolheria o evento de fim de ano.

Nós, mais felizes que nunca, só torcemos para o tempo passar o mais devagar possível, mas ele nunca segue nossos planos. O tempo voou e para completar, por volta de agosto, recebi uma notícia que era ao mesmo tempo gloriosa e triste. Eu tinha conseguido uma oportunidade de fazer faculdade em Portugal. Meus pais são descendentes de portugueses e eu havia conseguido minha dupla cidadania aos 15 anos. Naquela época, era o que eu mais queria. Hoje, nem.tanto. A notícia veio como uma bomba. Eu viajaria para Portugal logo acabasse o ano letivo e as festas de fim de ano, para já ir me adaptando. A princípio, moraria com minha tia, até ter formas de pagar meu próprio apartamento. Tudo certo, tudo perfeito, menos para o "clube". Chorei muito antes de dar a notícia. Meus amigos me deram força e me incentivaram. Aquela era uma oportunidade que eu não poderia deixar passar. E também, já havíamos conversado antes no grupo, da possibilidade de acabar com ele após o colégio. Afinal, ele nasceu no nosso colégio e tínhamos de seguir nossas vidas para além dele. A amizade não acabaria, mas aquela instituição sim, ou perderia o sentido com o tempo.

Levei um tempo para me acostumar a ideia, mas me acostumei. Em novembro, vieram falar comigo que o evento de fim de ano já havia sido escolhido por Leon . E seria uma festa de despedida pra mim. Fiquei muito emocionado.

"Obrigado pessoal. Caramba. Mas o que eu preciso fazer? Quero ajudar "

"Não precisa Fabio. Vc só precisa ir para minha casa às 13h do próximo sábado. Já está tudo certo" Leonardo falou.

"Mas como vcs organizar tudo? Não falamos nada no grupo."

"Fizemos um grupo sem você" anunciou Vitor. "Chama-se, "Despachando o Alpha""

Não discuti o fato de terem excluído ou o nome do grupo. Segui a orientação e numa tarde de sábado, fui até a casa de Leonardo. Lá , o encontrei apenas.

"Cadê todo mundo?"

"Não se preocupe com todo mundo Fábio. Apenas me siga. Preparamos algo muito legal pra vc" eu o segui até seu quarto, onde tinha um colchão de casal no chão . Ele, sem falar nada, pegou umas faixas e enrolou meus punhos e meus tornozelos.

"O que é isso?"

"Fábio, você confia na gente?" Ele perguntou, sério.

"Claro que sim" afirmei sem.problemas

"Ótimo. Então apenas obedeça, sem perguntas " e sorriu, misterioso.

Então eu obedeci. Ele mandou eu tirar a roupa.. Na hora da cueca, ele pediu para eu ficar com.ela. Então, o ponto final. Pegou dois pares de algemas, que anunciou ter pego com o pai, que era policial. Prendeu minhas mãos para trás e meus pés um ao outro.

"Eu saquei o quanto você gostou da outra vez, então quisemos te dar, mas de forma mais intensa" explicou e depois me vendou

"Quero apenas que grave uma palavra: geléia. Essa vai ser sua palavra de segurança, caso a coisa fique pesada demais pra você. Vc entendeu?" Eu fiz que sim com.a cabeça " Ótimo, agora, antes de prosseguir, essa cueca tem algum valor sentimental?"

"Não, por que?"

"Nada não. Divirta-se" e me empurrou, me fazendo cair em cima do colchão. Escutei o som da porta se abrir e fechar, não sabia se alguém tinha entrado ou saído.

"Ai… podia ter falado que eu deitava… oi? Alguém aí?"

Nada. Silêncio. Fiquei ali ao que parecendo sozinho por um tempo, até que o som da porta abrindo se fez presente, e com ele, passos, duas ou três pessoas deviam ter entrado e fechado a porta. Silêncio novamente. Eu deitado, esperando, até sentir um pé pressionado contra meu pau. Levei um susto. Depois, uma mão alisou meu peito e apertou um mamilo. O toque me deixou arrepiado.

"Então não vão dizer quem está aqui?" Nenhuma resposta.

Alisaram meu rosto e me deram um tapa, leve. Eu ri.

Uma mão alisou minha perna, e subiu pela coxa até entrar pela fenda do short. Pegou no meu saco e depois foi alisando com.a ponta dos dedos, até chegar ao meu orifício. Outra pessoa me empurrou para o chão . Agora eu estava completamente deitado. Na hora, senti aquele cheiro característico de pau. Cheguei o rosto um pouco para frente e a ponta do meu nariz encostou em uma cabeça. Macia, babando. Estiquei a língua e dei uma provada no liquido que saia da ponta. Quis chupar, mas a pessoa tirou o membro de meu alcance.

Então uma boca mordiscou meu.mamilo, eu pulei. De susto e de tesão. Alguém pegou no meu pau, duro como rocha. Então ouvi passos se afastando. A porta se abriu, outros entraram e acho que uns saíram . Minha boca salivava de desejo. Foi então que outro cheiro me invadiu. O de rabo. Dessa vez não precisei elevar minha cabeça, pois alguém não hesitou em esfregar o cu na minha cara. Minha língua invadiu aquele buraco quente. Enquanto isso, outra pessoa erguia minhas pernas e chupava meus pés, dedo por dedo. Gemi alto.

Foi nesse momento que alguém me pegou pela lateral do corpo e me rodou, fazendo ficar de bruços, com as mãos presas atrás. A facilidade com que me rodou me fez deduzir que era alguém muito forte. Leon, ou talvez Ramon ou Jean. Pegaram em minha bunda e puxaram minha cueca. Ouvi o rasgo do tecido. Abriram parte de trás para então abrir minha nadega e chupar meu rego. Depois de chupar, dedaram, enfiando mais e mais fundo. A minha frente, alguém se posicionou, pegou meu rosto e direcionou o pau contra a minha boca. Enfiou e comecou fuder como se foase um rabo. Me engasguei duas vezes, mas nada grave.

Porta se abriu, sai e entra. Me viraram de novo, mas dessa vez, me fizeram cócegas. Eu pulei na hora, as algemas forçaram contra minha pele e então eu entendi a utilidade das faixas .

"Não… não, por favor." Implorei, era muito sensível a cócegas. Ouvi risos, mas não identifiquei os donos. Me fizeram de novo e de novo, eu me contorcendo, fui me locomovendo até achar a parede do quarto, o coração em solavancos.

"Por favor, pessoal. Cócegas não " era óbvio que eles não parariam. Nao, há menos que eu dissesse a palavra de segurança . Eu não queria falar e amolecer aquilo, que estava tão bom. Mas também não queria que me fizessem mais cócegas. Eu estava entre a cruz e a espada. E eles não me perdoaram, se seguraram e eu senti algo como uma pena alisando meu corpo. Eu ri e gritei para pararem. Mas foi em vão . Até que ouvi a voz de André. Ele tentou disfarçar a voz, mas não conseguiu me enganar.

"Melhor parar. Óbvio que ele não vai arregar. Vamos acabar matando ele assim. Teimoso que só, nosso Alpha"

"Verdade," reconheci agora a de Fernando "o jeito vai ser esfolar esse cu ate ele pedir arrego"

Então me pegaram e colocaram de joelhos, terminaram de rasgar minha cueca e começaram. Alguém empurrou minhas costas de forma a eu ficar com a cabeça no colchonete e bunda empinada e começou a meter. Forte, sem preliminares. Gostoso. Outro, desceu a minha frente, ergueu minha cabeça e começou a me dar surras com a pica dura. Era grande e pesada.

"Pqp, esse cacetete so pode ser do Jean. E quem ta me comendo é o André. Reconheço essas estocadas."

Jean riu, se denunciando. André ficou calado, metendo apenas mais forte. Manter aquele pressão fez ele gozar logo.

"Maldito" praguejou " ainda ri o miserável "

Eu estava rindo mesmo. Era engraçado ver eles se esforçando para me fazer dizer a palavra de segurança. Eu estava tão pilhado que não sentia dor. Só tesão . Provavelmente amanhã eu sequer sentaria, mas hoje eu só queria saber de aproveitar.

Alguém pegou o lugar de André, provavelmente Fernando que eu sabia estar lá naquele momento. Jean agora me pos para cchupar aquele pau enorme que mal cabia na minha boca. Provavelmente eles estavam guardando aquele monumento para me comer depois. Foi foda direto, até que resolveram parar.

"Vamos mudar a estratégia " e ouvi a porta se abrir e eles saírem. Depois de um tempo, abriu de novo. Enquanto isso eu me virei de barriga pra cima e deitei para recuperar o fôlego. Os braços começavam ficar dormentes. Agradeci as faixas, ou.meus pulsos estariam esfolados àquela altura.

Senti a presença de duas pessoas. Uma de cada lado meu. Pegaram meu pau e começaram a chupar. Uma mamada gostosa daquelas veio bem a calhar. Relaxei. Outra boca veio, dessa vez chupando meu peito. Tesão as alturas e foi então que entendi a maldade da coisa. Eles queriam me fazer gozar, para eu ficar sensível . Me enrijeci todo, de forma a segurar o gozo. Mas a mamada tava tão gostosa.

"Essa boquinha é do Mauro? " eu perguntei, percebi pela interrupção que tinha acertado e sorri triunfante. Ri e ele também

"Vendaram esse cara direito?" Ele perguntou e parou de chupar. Foi então que começou a outra sessão. Alguém começou a quicar violentamente no meu pau. Uma bunda grande e pesada.

" ah Vitor, acha mesmo que depois de comer tanto esse cu eu não reconheceria? Delicia, quica moleque , vai"

"Vai se fuder" Vitor esbravejou. "Teu olho do cu enxerga, maldito?"

"Não vai arrancar leite dessa pica agora não, Vitinho" avisei.

"Ah, mas vou sim" respondeu em desafio nossa como ele quicou bem, rebolou. A sorte que eu tinha um excelente alto controle. E continuei desafiando ele.

Abriu a porta de novo. Vitor sai de cima de mim, ergueram minhas pernas e voltaram a meter. Outro sentou em meu rosto, com o saco bem na minha cara.Chupei as bolas com gosto .

"Abre a boca dele" ouvi Mauro ordenar e gozou na minha boca. Bebi tudo, do jeito que ele gostava. Mais pica, mais tapinhas. Eu era um boneco nas mãos deles. Cada parte do meu corpo entregue para a diversão deles. Eu estava ficando exausto. Mas não queria parar. Pois não sabia quando na vida seria capaz de sentir tanto prazer novamente. Abriram minhas algemas e abriram meus braços . Que alívio poder esticar os músculos. Libertaram minhas pernas também. Alguém tirou minha venda. Demorei para me acostumar a luz, para me deparar com tantos corpos nus e suados.

"Fabio, só para constar, vc lembra a palavra de segurança, certo?" Leonardo questionou.

Eu sorri e concordei.

"Então beleza " deu de ombros "arrebentem ele, galera"

Não precisaram mais das algemas. Minhas mãos e pernas foram agarradas. Fernando e Mauro pegaram meus braços, enquanto Ramon e André abriram minhas pernas. Leon chegou e tomou posse. Ter aquele homem musculoso em cima de mim, fudendo com gosto já era uma delícia. Ter todos os meus amigos participando, era melhor ainda.

"Marrento esse nosso Alpha, galera. Olha a carinha dele. Dando com gosto" Leon falava enquanto metia com mais força.

Leon gozou dentro. Urrando como um animal. Quando saiu, Matheus chegou, mirando o pau na minha cara. O jato quente me pegou no rosto e desceu pelo pescoço. Mauro passou a me comer, enquanto André segurava meu braço, colocava pra mamar o pau já duro novamente. A segunda gozada dele foi no meu peito. Um por um, cada um ia me dando parte do seu leite. Cada um depositava onde sua imaginação mandava. Peito, bunda, rosto, cu. Eu já estava todo gozado. Inclusive eu mesmo já havia ejaculado em meio a tanta metida. Estava exausto. Quando me largaram, fiquei caído no colchão, apenas tentando respirar, sem forças. Olhava meus amigos e todos tinham um ar de satisfação no rosto. Quando criei forças, Leonardo me deu uma toalha. Tomei um banho demorado, voltamos, e o pessoal trouxe as comidas e bebidas que haviam comprado para a festa de despedida ninguém tinha forças para dançar, mas a fome estava avassaladora. Comemos, bebemos e rimos muito . Um misto de alegria, satisfação e saudade prematura me invadiram. Grupo como aquele jamais haveria igual

O tempo passou, eu me mudei, e o grupo se dissipou. Ainda mantivemos contato, porém estes foram se desvanecendo na medida que a vida tratou de nos obrigar a seguir cada um seu caminho. Outros amigos também se mudaram, para outro estado, ou outro país. Empregos, faculdades, casamentos. Cada um levou consigo parte do clube dos garotos bonitos. E eu também .

Em Portugal, me formei, e comecei a trabalhar. Lá também conheci Veronica, minha atual esposa. Nos conhecemos no casamento de um amigo em comum. A química foi imediata. Transamos feito loucos nos fundos da festa. A maneira como ela se entregou a mim no primeiro encontro me fez ter certeza que ela seria a mulher de minha vida. Foi a única pessoa para quem contei sobre o clube. E juntos, fizemos nossas próprias histórias. Nossas próprias aventuras, mas a melhor delas foi Sophia, nossa menininha que amei assim que a vi sair de Verônica.

Era uma noite fria de novembro em Portugal. Sophia estava dormindo e eu olhava uma caixa antiga que havia achado na dispensa. Eram as fotos que eu havia mandado revelar. E entre elas, estava uma do clube, a única foto que tiramos e postamos na época sobre o churrasco.

"Esse grupo realmente marcou você" escutei a voz de Verônica. Eu apenas concordei, sorrindo.

"Um dia apresento eles a você" prometi. Ela me abraçou por trás, nos beijamos e fomos dormir.


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Comentários

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Caramba, tu é um escritor e tanto! Me apaixonei pelo teu estilo, pela forma como tu escreve bem as histórias, com tanta veracidade, cumplicidade e prazer. Não só esse, mas outros contos teus que li. Definitivamente fico sem palavras, só tenho a agradecer!

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DE FATO NÃO FOI UM FINAL QUE EU ESPERAVA, MAS FOI UM BOM FINAL.

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