Da boate para o Motel

Um conto erótico de CasadoVersatil
Categoria: Heterossexual
Contém 2674 palavras
Data: 02/06/2019 19:42:18

Como expliquei em meu primeiro conto, tenho o prazer de ter, o que considero, o casamento ideal. Eu sempre fui viciado em sexo, tanto com mulheres como com outros homens. Minha esposa nem tanto quanto eu, mas ultimamente tem aproveitado bastante. Isso ocorreu após algumas descobertas que fizemos sobre nós e situações maravilhosas que ocorreram, quando percebemos que nosso relacionamento nunca seria abalado por estes momentos de prazer que estávamos proporcionando um ao outro.

O conto que vou escrever é do ponto de vista dela, como se estivesse em primeira pessoa. O fiz baseado no que ela me contou e tomando a liberdade de usar alguma licença poética. Achei que ficou melhor assim. Espero que gostem.

Era noite de nosso aniversário de namoro e, embora fôssemos casados já há algum tempo, sempre comemorávamos a data. Eu sempre fui muito caseira, nunca fui muito de sair. Mas nas situações onde a coincidência dos fatores transformam aquele momento em algo único, sempre procuro aproveitar ao máximo.

Escolhemos uma boate noturna, muito bem frequentada em nossa cidade. Mesmo que eu não faça com tanta frequência, gosto muito de dançar. E como meu marido não gosta, logo de início percebi que a escolha do local fora para me agradar.

Bebemos alguns drinks, trocamos alguns beijos e, a medida que me sentia mais a vontade, a música parecia me chamar. Adoro música eletrônica e provavelmente isso já estava estampado em meu sorriso quando meu marido sugeriu que eu fosse aproveitar.

Sorri para ele e me despedi momentaneamente com um beijo. Logo já estava misturada com as outras pessoas, dançando e curtindo a música.

O local não era muito espaçoso e havia uma quantidade de pessoas considerável. Era comum esbarrar em outras pessoas e, principalmente para mulheres desacompanhadas, sempre ocorre de sermos inconvenientemente abordadas. Como eu não estava ali para isso, aproveitava o alto volume da música para ignorar qualquer incursão. Queria mesmo era desfrutar da ocasião para dançar e me divertir.

A música parecia me trazer uma euforia diferente de tudo que costumava sentir, e eu não percebia que esta alegria me fazia sorrir de forma tão espontânea. Em um dado momento, um homem aparentemente mais novo que eu passou a dançar junto comigo. Diferente dos outros, não esbarrou, não puxou meu cabelo e nem ao menos me abordou. Apenas dançava a minha frente sorrindo. Ele era mais simpático do que bonito e, além de não me incomodar, percebi que me ajudava a coibir os demais indesejados.

Em algumas ocasiões, olhava para meu marido para saber como estava. Ele sempre retribuía com um sorriso, me deixando a vontade para me divertir.

Após algum tempo dançando, decidi ir até o banheiro e, entre outras coisas, retocar o batom. Não vi que aquele homem que dançava comigo me seguiu e só percebi o ocorrido mais tarde, quando saí do banheiro. Assim que passei pela porta, me surpreendi com ele, que parecia estar me esperando:

- Desculpe te abordar assim, neste local, mas não pude deixar de te falar. Fiquei apaixonado pelo seu sorriso e o jeito como dançava. Precisava pelo menos saber seu nome.

Ele falou aquilo sorrindo, aparentemente muito sincero e, por isso, não julguei ruim responder com meu nome:

- Me chamo Fernanda e obrigada pelo elogio!

Por algum motivo, decidi sorrir de volta e acho que isso o encorajou a me beijar. Além de me pegar de surpresa, confesso que seu beijo era gostoso, diferente de alguma forma. A euforia que ainda sentia, acabou me deixando a vontade para aproveitar. Assim que ele percebeu que eu retribuía o seu beijo, passou a me acariciar e envolver em seus braços. Nos encostamos atrás de uma pilastra, em um local onde outros casais também aproveitavam a ausência de luz.

Aos poucos suas mãos desciam por minha cintura, pernas e, de vez enquanto, em minha bunda. Eu usava uma calça que ficava bem colada ao meu corpo e pude perceber quando ele ficou excitado, assim que senti o volume encostar em minha perna. Fiquei excitada ao perceber e deixei que ele chegasse onde queria, entrelaçando minhas pernas com a dele para que um pudesse encostar no outro.

Ele aproveitou para acariciar um de meus seios enquanto eu o trazia para mais junto de mim. Sentia seus quadris se movimentando suavemente, pressionando seu pau duro contra minha virilha. Eu retribuía os movimentos e logo o tesão tomou o lugar da razão. Levei minha mão para o meio de suas pernas e apalpei manifestando minha vontade:

- Se o beijo é isso tudo, imagino o resto!

Falei em seu ouvido. E ele logo respondeu.

- Você não quer descobrir?

Sem falar nada, baixei o zíper de sua calça e coloquei minha mão dentro. Voltei a beija-lo e desta vez senti toda a sua vontade em sua língua. Suas mãos apertavam minha bunda com força e eu acariciava seu pau duro por dentro da calça.

- Você já me deixou louca para descobrir.

Respondi, me desvencilhando de sua boca e olhando em seus olhos. Como resposta, ele veio mais uma vez cheio de vontade. Me imprensou ainda mais contra a pilastra e me fez gemer passando a mão entre minhas pernas. Foi até o meu ouvido e sussurrou um "Gostosa" bem atrevido. Abriu os botões de minha calça e chegou carinhosamente, encontrando minha calcinha já bastante úmida. Seu dedo deslizou procurando meu grelinho.

- Que loucura, eu nem sei o seu nome ainda.

Falei em seu ouvido. Ele respondeu:

- Não seja por isso, é Bruno.

Ele brincava gostoso com meu grelinho e eu gemia em seu ouvido:

- Ain Bruno, olha como você deixou minha bucetinha.

Falei em seu ouvido enquanto ensaiava uma punheta com seu pau duro em minhas mãos.

- Parece estar uma delícia aqui em baixo, molhadinha.

Disse Bruno alternando seu dedo entre minha bucetinha e o meu grelinho.

- Está sim, molhadinha e cheia de vontade disso aqui.

Falei fazendo menção a seu pau em minhas mãos. Como um novo convite, Bruno voltou a me beijar e aproveitou para explorar ainda mais minha bucetinha com seu dedo. Minha respiração ofegante encorajava ele a ir mais para dentro, fazendo movimentos circulares. Logo em seguida veio o convite:

- Vamos embora daqui que eu mato todas as vontades que você está.

E eu não sabia o que responder. Meu marido estava em algum lugar ali e eu não sabia como falar aquilo para ele.

- Isso é um convite? Para onde vai me levar?

Falei para ganhar algum tempo e pensar em algo melhor para dizer.

- Qualquer lugar que possa ficar mais a vontade com você.

Respondeu Bruno, aquele tipo de resposta pronta para aquele tipo de ocasião. E eu ainda sem saber o que fazer, colocava mais lenha na fogueira:

- Ai Bruno, adorei este "mais a vontade". Quer ficar mais a vontade comigo para quê?

- Para isso mesmo que você está pensando Fernanda.

- Você quer me comer Bruno? Quer comer minha bucetinha? Olha como você deixou ela toda ensopadinha.

- Está uma delícia Fernanda. Estou doido para te comer sim, e ouvir mais destes gemidinhos no meu ouvido.

Estava em um beco sem saída e só pensava no seguinte, dizer a verdade:

- Vou adorar isso Bruno, mas preciso me desvencilhar do meu namorado primeiro.

Na mesma hora ele tirou a mão de minha bucetinha e me olhou nos olhos para perguntar:

- Namorado?! Como assim?

Eu continuei segurando ele por baixo, para não deixar o clima estragar tudo.

- Eu vim acompanhada, mas ele é muito chato e um horror na cama. Ele nunca me deixou molhadinha assim.

Falei para enaltecer o seu ego e deixar claro que aquilo que acabara de dizer não atrapalharia nossos planos.

Sua resposta veio em outro beijo. Mais profundo, mais pegado, e que me arrancou mais um gemido.

- Como você vai fazer?

Perguntou Bruno após deixar minha boca.

- Me dê um tempo que eu vou até onde ele está e dou um fora nele. Me espere lá fora que eu o encontrarei lá.

Me deu mais um beijo enquanto eu abotoava de volta minha calça e ele fazia o mesmo com seu zíper. Antes de sair, disse que estaria me aguardando lá fora e pediu para eu não demorar.

Esperei ele sair para ir falar com meu marido, que já parecia um pouco aflito.

- Meu bem, está tudo bem?

Ele perguntou assim que me aproximei.

- Está sim. Mas acho melhor irmos embora agora.

Falei um pouco sem graça.

- Como assim Fernanda? Aconteceu algo?

- Nada demais. Um cara na pista acabou me abordando e me beijou.

- Isso acontece em lugares assim meu bem.

Ele respondeu rindo, aparentando uma compreensão que me deixou ainda mais segura para usar de toda a sinceridade que o momento dependia.

- Sim, é verdade. Mas nesse caso eu acabei correspondendo e por pouco não avançamos adiante.

Falei um pouco sem graça. Ele ficou um tempo me olhando, como quem não sabe bem o que dizer. Mas segundos depois voltou a falar:

- E você gostou? Ficou afim?

- Sim, confesso que sim. Mas hoje é a nossa noite.

Respondi olhando-o nos olhos.

- Ainda teremos muitas outras noites como esta meu amor. Se você ainda puder, vá aproveitar. Não se preocupe comigo pois se eu souber que você está bem, ficarei satisfeito.

Eu fiquei sem reação. Embora minha razão estava certa de que aquilo tudo era uma loucura, meu corpo pedia que ouvisse meu marido.

- Você tem certeza? Eu nem conheço esta pessoa direito. Não sei se é uma boa...

- Não se preocupe. Mantenha seu telefone ligado e, se puder, me envie mensagens dizendo que está tudo bem. Caso você tenha qualquer problema, arrume um jeito de me avisar que eu vou atrás da sua localização.

Eu sorri para ele e nos beijamos felizes com a preocupação de um com o outro. Concordei com o que combinamos e pedi para que ele também ficasse bem.

Peguei minha bolsa e saí deixando minha localização compartilhada com meu marido pelo celular. Logo na saída, encontrei com Bruno que me pegou pela mão e me levou até seu carro.

Assim que entramos, demos outro beijo daqueles e quase prorrogamos a partida, se não fosse a ansiedade mútua de colocar logo o carro em movimento.

- E então, deu tudo certo?

Ele perguntou se referindo ao meu "namorado". Respondi que sim, pousando minha mão sobre a sua perna. Em seguida perguntei onde estávamos indo. Ficou claro para mim que ele não sabia o que responder, como quem estivesse na dúvida, por isso decidi ajudá-lo:

- Olha, eu conheço um motel ótimo aqui perto. E o bom é que não demoramos a chegar.

Falei levando minha mão para o meio de suas pernas, procurando acariciá-lo e tranquilizá-lo. Ele olhou para mim, sorriu e perguntou o nome do local.

Minhas carícias em pouco tempo o deixou duro, enquanto revezava entre dirigir e digitar o endereço no GPS do celular.

- Olha Fernanda, você está brincando com fogo!

- Estou vendo. Mas foi você quem começou me deixando daquele jeito lá na boate.

Não demorou e chegamos no local. No caminho, ainda tive tempo de enviar uma mensagem dizendo que estava tudo bem, incluindo o nome do local caso algo desse errado.

Assim que passamos pela porta, nos beijamos novamente. Suas mãos estavam bem menos acanhadas e foram direto para minha bunda e depois para minha buceta. Eu puxava o corpo dele de encontro ao meu e passava minha perna esfregando o volume em sua calça. Sua língua estava toda em minha boca.

Desabotoei sua calça e baixei o seu zíper e ele fez o mesmo comigo. Abaixei um pouco a minha calça e peguei em seu pau, trazendo para perto de minha bucetinha enquanto nos beijávamos cheios de vontade um do outro. Senti ele todo duro roçando em minha calcinha. Mexia forte me imprensando contra a parede. Desabotoou meu sutiã atrás enquanto eu tirava minha blusa e, assim que vislumbrou meus seios nus, foi descendo beijando meu pescoço até chegar em meus biquinhos já completamente durinhos. Sua língua era maravilhosa e me encheu ainda mais de tesão. Alternava entre suspiros e gemidos. Mal tivemos tempo para tirar nossas calças e ele já quase me penetrava, tamanha era a vontade que nos agarrávamos junto à parede.

Trocou de uma seio e foi para o outro, enquanto suas mãos bolinavam minha bunda. Eu estava muito molhada e quase sem ar com os seus beijos. Ele me virou me deixando de costas para ele e de frente para a parede. Encostou em mim novamente e passou a me sarrar por trás. Baixei mais a calça para ajudar e ele veio em meu ouvido.

- Vai me dar esta bucetinha vai?

- Ain Bruno, ela é toda sua.

Ele levou a mão em minha buceta, vindo por trás e deslizou o dedo mais uma vez até o meu grelinho.

- Olha como você está toda meladinha Fernanda.

Senti seu pau encostando e a calcinha sendo deixada de lado, pela força de seus movimentos. Quando pensei que seria penetrada ali mesmo, daquele jeito, senti seu braço forte me abraçando pela cintura e me conduzindo para a cama.

Me jogou e me ajudou a tirar a calça, me deixando apenas de calcinha. Tirou as suas roupas e pude ver melhor o seu pau enorme de duro. Olhei enquanto ele se debruçava pela cama e engatinhava sobre mim. A medida que ele repousava o peso sobre mim, abri as pernas para senti-lo melhor.

Nos beijamos mais uma vez e foi impossível resistir. Cheguei minha calcinha para o lado, peguei em seu pau e comecei a esfrega-lo entre meus lábios inferiores. Sua língua se misturava à minha em minha boca enquanto eu sentia seu pau entrando em minha. Devagar ele seguia passagem cada vez mais dentro de mim e só parou quando não havia mais nada para entrar. Estava tão maravilhoso senti-lo me preenchendo que abri mais as pernas e entrelacei em suas costas, pedindo mais pica dentro de mim. Senti seu saco batendo em mim e gemi gostoso:

- Ai Bruno que delícia.

- Delícia é você por dentro, quentinha e molhadinha.

Eu mexia o quadril rebolando para sentir aquele pau maravilhoso todo em mim. Pouco depois, começou a tirar, anunciando o início dos movimentos que eu mais esperava. Quando saiu quase por completo, voltou a entrar, desta vez um pouco mais rápido, arrancando um gemidinho de minha boca. Não satisfeito, o fez de novo, ainda mais rápido e parando ainda mais fundo em mim. Já não conseguia segurar e os gemidos saiam sem vergonha.

- Ain Bruno, que metida gostosa.

- Faltou pouco para eu meter em você naquela boate, mas aqui vou te fazer gemer assim até você implorar para parar.

Bruno passou a meter cada vez mais rápido e mais forte. O tesão era tamanho que eu pedia cada vez mais entre os suspiros e gemidos:

- Fode gostoso assim minha bucetinha, bota com força.

Foi quando ele levantou minhas pernas e apoiou em seus ombros, fazendo seu pau entrar ainda mais fundo.

- Ain.... mete fundo vai. Mete fundo dentro de mim!

As estocadas tinham uma velocidade que parecia sobre-humana, entrando e saindo rápido de dentro de mim e batendo forte contra o meu corpo. As batidas ecoavam altas pelo quarto, abafadas apenas pelos meu gritos de prazer.

Naquela posição eu estava completamente subjulgada, servindo a Bruno da forma como ele bem entendesse. Não demorou e eu comecei a sentir o orgasmo explodindo dentro de mim.

- Ain Bruno, não para que eu vou gozar!

- Então goza, goza gostoso que eu quero sentir seu gozo quente no meu pau.

Gozei maravilhosamente e, em seguida, foi a vez dele. Ele tirou e fez questão de gozar sobre meus peitos, mostrando seu esperma quente e grosso.

Não demorei muito ali depois daquilo. Tomei um banho e pedi para me levar para casa, ainda sem saber se iríamos nos ver de novo. Trocamos nossos números e subi para meu apartamento.

Assim que cheguei em casa, meu marido me esperava ansioso, querendo saber cada detalhe do que havia ocorrido. Logo que contei tudo o que ocorrera, ele fez questão de me tratar da mesma forma, começando com um banho de língua por todo o meu corpo.


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Comentários

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Que delicia de marido compreendivo com a mulherzinha puta dele...amei...

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Cara, sensacional este teu relato. Pela perfeição gramatical, mas, especialmente pelo desempenho da tua Fernanda. Que mostrou pra esse Bruno o quão gostosa ela é. Imagino tua aflição e tesão em esperá-la, sabendo que ela estava dando gostoso pra outro. Te convido a ler as escapadas da minha mulher, começando pelo ¨Nem acredito que deixei outro comer minha esposa¨. Para achar, clique em Coroa Casado. Abraços.

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Que delícia!!! Tua gata é o máximo, maravilhosa demais. Ser corninho é o máximo. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail/Skype:

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