A Vida de Caio - Capítulo 6 - Conversas

Desde o dia em que ví o filme pornô com minha mãe, não tenho tido mais muito contato com ela. Não era que ela tenha se arrependido ou algo do tipo, pois perguntei isso a ela, era por causa de algum grande problema que havia surgido na empresa dela, ela estava trabalhando até tarde todos os dias e quando chegava em casa só queria tomar banho e ir dormir.

Mas mãe é mãe, então mesmo quando ela estava cansada demais para fazer coisas sexuais comigo, ela me deixava vê-la tomando banho ou me mandava fotos sensuais em seus intervalos no trabalho, mas, com o tanto que eu tinha avançado nessa minha empreitada, isso já não era o suficiente. Sorte que eu tinha a quem recorrer.

Durante esse tempo em que mamãe estava com trabalho até o pescoço, passei a visitar muito mais a minha irmã. Ela não se incomodava em me ajudar, mas percebeu que eu a estava procurando muito mais do que o normal.

Em uma quinta-feira estavamos no quarto dela, como de costume, estavamos "treinando", ela estava me chupando pelada (a meu pedido), e percebia que eu já estava aguentando bem mais.

- Nossa Cacá, você melhorou muito! - Dizia enquando me masturbava.

- Graças a você né, Nine hahaha.

- Hmmm, será que sou só eu mesmo? - Disse fazendo biquinho de duvida, porém ainda sorrindo.

Prontamente ela voltou a me chupar, eu gelei um pouco com aquela situação, nunca havia pensado em contar a ela as coisas que fazia com a mamãe e vice-versa, mas pela conversa que já tive com Aline sobre esse assunto, imaginei que ela não teria problema com aquilo.

Apesar de eu já estar bem mais experiente, não havia como resistir a um boquete dela, era perfeito, não demorou muito mais para eu arriscar uma coisa que ainda não tinha feito.

- Nine, eu posso gozar na sua bunda? - Disse sem muitos rodeios.

Aline tirou a boca do meu pau e continuou masturbando.

- Hmm to gostando de ver hein! hahaha, bem mais direto, mulher gosta disso, maninho.

Então minha irmã parou de me masturbar e ficou de quatro em sua cama, eu prontamente me levantei e me pus atrás dela, a visão de sua bunda durinha de academia e pela primeira vez vendo com nitidez sua buceta lisa foi o que faltava para eu explodir em cima dela. Aquela era uma visão boa de mais para eu não registrar.

- Caralho Nine... - Disse ofegante - Por favor deixa eu tirar uma foto!

- Hahaha, ta bom, mas me manda depois, eu quero ver como ficou - Disse com divertida indiferença como sempre.

Tirei a foto e enviei a ela.

Ainda passei um tempo admirando a cena, era um pouco difícil de acreditar o quanto minha vida havia mudado nos últimos meses.

Aline percebeu.

- Que foi? Até parece que nunca viu minha bunda hahaha.

- Não é isso, é que eu não tinha chegado a ver sua buceta tão explicitamente assim, ela é linda.

- Aaah, obrigada, Cacá! - Aline disse aquilo me observando um pouco.

Aline estava secando a porra de sua bunda com uma toalha molhada que estava pendurada em sua cadeira.

- Cacá, depois eu quero conversar um negócio com você, mas não agora - Disse com um sorriso de canto, misterioso.

- Ta bom Nine, sobre o que?

- Depois é depois, cabeção hahaha.

Aquilo me acertou como uma pedra, era a primeira vez em muito tempo em que eu não tinha a minima ideia do que poderia acontecer, nem de bom e nem de ruim.

- Agora vai lá, vou na casa da Júlia pegar umas coisas da faculdade.

Pûs minha roupa e saí do quarto, um frio tomou conta de todo meu corpo, eu estava assustado.

O resto do dia passou muito lento, fiquei sozinho em casa e não consegui fazer nada, nem ao menos jogar vídeo-game, eu só conseguia pensar no que ela queria falar comigo. Pensava em milhares de possibilidades, mas nenhuma delas parecia fazer sentido algum, eu não conseguiria esperar, mas também não havia mais nada que eu pudesse fazer para descobrir, não podia forçá-la a falar.

Então minha inexplicável sorte atacou mais uma vez.

No dia seguinte, devido a noite mal dormida, acabei faltando aula. Não achei que fosse um problema, pois já não esbarrava com ninguém de manhã a alguns dias devido a rotina complicada de minha mãe.

Quando desci as escadas ouvi vozes na cozinha, eram de minha mãe e irmã, mas havia também uma terceira. Me aproximei mais um pouco e fiquei atrás da porta para tentar indentificar a terceira voz, era minha tia CarlaAcho que eu vou sim, se estiver tudo bem por você, mãe. - Disse Aline

- Olha, vocês estão fazendo tempestade num copo d'água, vigendade não é lá grande coisa gente, entrou, cabou, eu hein - Dizia tia Carla entre risos.

Aquela conversa estava estranha, mas eu tinha certeza de uma coisa: Estavam falando de mim

- Não sei... Eu fico dizendo pra ele que a gente não pode passar disso porque queria que a primeira vez dele fosse com alguém de fora, sei lá, não sei se isso pode afetar ele no futuro, ainda nem conversei com ele sobre tudo isso que a gente faz, sabe? Ele nem sabe que eu e Aline sabemos uma da outra...

- Para de ser boba Mara, o menino quer fuder com vocês, deixa ele, não tem diferença, é buceta do mesmo jeito, olha só a foto dessa bunda gostosa da Aline coberta com a porra dele, quer prova melhor do que essa? - Dizia minha tia rindo - Ta parecendo que tu só tá segurando isso tudo porque é você quem quer dar pra ele primeiro.

- Também to achando hein, mãe hahahaha - Disse Aline, moleca como sempre.

Todo o meu medo foi embora, agora eu estava mais feliz do que nunca.

- Não sei, além do mais, ninguém nunca aqui transou com ninguém tão próximo assim de sangue pra poder dizer essas coisas, a gente não sabe como que pode ficar no futuro, eu ainda to decidindo.

- Por que não pergunta pra ele então? A gente pode conversar com ele, todo mundo.

- Como assim, Carla? Ta querendo dar pro meu filho também?! - Disse mamãe, fingindo raiva.

- Ah, quem sabe... Não é como se eu tivesse muito pudor também, né? - Riu e continuou - Olha, tudo sempre foi muito aberto com vocês, vocês nunca nem se preocuparam em se vestir perto dele, era claro que ele ia desenvolver esse tesão por vocês.

- A tia tem razão, mãe... Vamo falar com ele... Acho que é injusto a gente decidir quem que vai tirar a virgindade dele.

- Ai caralho... Tá. Tá... Eu vou pensar um pouco mais sobre isso hoje la no trabalho, aproveitar que deu uma esfriada, hoje a noite a gente conversa com ele, você tem aula hoje, Aline?

- Hoje não, é prova final e eu já passei porque eu sou foda. Hahaha.

Realmente Aline era uma ótima aluna. E uma ótima irmã.

- Então tá, hoje a noite então, você já vai ta aqui, Aline, então sei lá, prepara o terreno um pouco, mas não conta pra ele, é mais fácil eu contar, ta bom? - Disse mamãe com pressa.

- Ele é esperto, mãe. Ele vai sacar que tem algo errado, mas cê que sabe. - Aline sempre pensava mais de mim do que eu merecia.

- Bom, então vamo Mara, a gente ta atrasada já, beijo meu anjo. - Disse tia Carla também com pressa.

- Tchau tia!

Mamãe e tia Carla saíram e Nine foi lavar a louça, subi as escadas no mesmo silêncio em que as descí, voltando ao conforto da minha cama, mais ancioso do que nunca, porém relaxado e feliz.

Sem duvida aquela seria uma noite memorável.

Continua .....

Peço perdão a demora, fim de ano é uma época de muito trabalho para mim, mas tenham certeza de que terminarei essa história.

Agradeço a todos que me mandaram e-mail pedindo para continuar, é um incentivo muito grande sem dúvidas.

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