Olá, ávidos leitores! Sei que demorou um pouco, mas garanto que a publicação vale a pena. É necessário um tempo razoável, pois não é fácil fazer uma organização cronológica de todos os fatos. Enfim, segue abaixo mais um capítulo da minha saga.
Conforme o tempo passava, eu tentava aproveitar ao máximo a companhia de mamãe. Sem falar que eu virei um punheteiro compulsivo por ela. Toda noite, eu ia ao cesto de roupa usada, no banheiro e, na hora do banho, pegava a calcinha usada de mamãe e me masturbava sem parar. Era uma delícia. Nesse meio tempo, passei a ficar muito mais confiante. Toda vez que acordava, cumprimentava mamãe com beijos e abraços, às vezes conseguindo abraça-la por trás. Aparentemente, mamãe não se incomodava. Só que faltava mais. Havia uma necessidade de entrar em conversas mais íntimas. Certo dia, mamãe estava na cozinha lavando umas louças. Eu vi que ela estava meio triste, então perguntei:
- O que houve, mãe?
- A filho nada não!
- Pode falar mãe. Sei que você não está bem.
- Ah, Gustavo... É seu pai. A gente tava até melhor, mas ele sempre dá um jeito de me chatear. A gente não sai, não se diverte... Ele só pensa em futebol e cerveja. To cansada sabe...
- Eu já notei, mãe. Ele é realmente muito ausente. Mas ele sempre foi assim neh?
- Pois é, mas agora eu to sentindo muito essa falta sabe. Falta de um companheiro. De um homem mesmo. Eu também tenho minhas vontades... Minhas necessidades.
Eu sabia que no fundo, o que mamãe sentia falta mesmo, era de um macho. Também percebia que, quando ela ficava assim, a sua implicância com a namorada de Beto aumentava. Ela nem cumprimentava a garota. Como Beto tava todo apaixonado, ele nem dava bola pra mamãe. É como se ela não se sentisse desejada. Acho que isso diminuía a auto estima dela. Por isso, a ocasião era muito favorável a mim. Decidi então fazer uma proposta a mamãe:
- Mãe, pq a gente não vai ao cinema amanhã? Assim a senhora se distrai um pouco.
- Ah, filho. Não quero atrapalhar seus estudos.
- Não vai atrapalhar, mãe. Vai ser bom pra nós dois. Também to precisando.
- OK então. A gente vai a tarde.
- E eu quero ver a senhora bem bonita viu.
- Rsrsrsrs... OK. Vou caprichar.
No outro dia, umas duas da tarde, eu já estava terminando de me arrumar, quando minha mãe bate a porta do meu quarto e diz que ficaria me esperando na sala. Quando desci, pude ver a vestimenta de mamãe. Era linda. Ela tinha colocado um short de pano bem fininho com listras em zebra e uma sandália rasteirinha, além de uma blusa leve de cor preta. Fazia muito calor nesse dia. Apesar de estar muito gostosa, eu notava algo de diferente. O short que ele usava ficava muito socado dentro da bunda dela. Muito mais do que o normal. Eu não conseguia tirar o olho. Não sei se ela percebeu. Quando chegamos ao estacionamento do shopping e estávamos fechando o carro, mamãe fica de costas pra mim e me pergunta:
- Gustavo, a minha calcinha ta marcando?
Aproveitei pra dar uma bela olhada. Que rabo gostoso. Ainda mais com aquelas cochas de fora. Eu começava a sentir que minha mãe estava me provocando. Poderia ate ser coisa da minha cabeça, mas era meu sentimento naquele momento. Olhei mais um pouco e disse:
- Não da pra ver nada mãe. Deve ser uma bem pequena (disse isso pra ver se o assunto continuava).
- kkkkkkkkkkkkkkk você acha? Na verdade, eu to sem calcinha!
Eu quase desmaiei. Me deu um frio na barriga. Que safada! Eu não acreditava no que mamãe acabara de dizer. E ela falou com um sorriso no rosto como se fosse uma adolescente que estivesse aprontando algo escondido. Começamos a andar em direção ao cinema do shopping. Como era no meio da tarde o lugar não estava tao cheio. Mamãe então disse:
- Não estamos no metrô, mas se quiser andar de mãos dadas comigo, você pode ta.
- Sério, mãe? Eu adoraria.
Sem vacilar, eu seguro a mão dela. Fico me sentindo bem mais confiante. Afinal, eu desfilava com uma mulher que era um avião. Parecia pouca coisa, mas pra mim já era uma grande evolução. Sem falar que meu pau não cabia na cueca.
Compramos os ingressos para um filme de super-herói. Eu não estava nem um pouco interessado, mas mamãe parecia empolgada. Até pq, ela não saia de casa pra se divertir há um bom tempo. Pelo que sei, a última vez que ela saiu foi com Beto e naquela altura acho que era só pra putaria. Sentamos nas poltronas e estávamos esperando o filme começar. Eu estava muito excitado e não conseguia parar de pensar naquele short todo atolado. Já no escuro do cinema e apenas com as luzes da tela acessas, eu resolvo perguntar:
- Ainda não acredito que a senhora ta sem calcinha! Pq hein? A senhora gosta de andar assim?
- Rsrsrsrsrs... Na verdade, eu to ainda um pouco assada por causa da bicicleta. Como as minhas calcinhas são pequenas demais, elas iam me machucar.
- Nossa! Tadinha da senhora.
- Pois é, mas eu to até gostando pq ta muito calor. Fica mais fresco.
- kkkkkkk eu ainda não posso acreditar.
- Ah tá duvidando é. Então olha só.
De repente, mamãe empina pro lado e puxa a lateral do short pra baixo, sem aviso prévio. Ela abaixou o suficiente pra mostrar que realmente estava sem calcinha. Puta que pariu. Eu fiquei mudo, sem reação. Era demais pra mim. Mamãe viu que eu fiquei sem palavras e disse:
- Acredita agora rapazinho?
Ela levantou novamente o short e voltou a ver o filme que estava começando, como se aquilo fosse super normal. Eu não conseguia disfarçar minha ereção e, naquela altura nem sei se queria disfarçar. Afinal, ela sabia o quanto era gostosa e como aquilo podia me provocar.
Passamos o filme praticamente sem se falar. Eu estava atônito. Quando saímos ainda fomos lanchar. Conversamos algumas bobagens do cotidiano e fomos pra casa. Meu pensamento era so chegar e me masturbar. Eu estava louco pra bater uma punheta pensando no que mamãe fez. Depois de chegar em casa e ficar me masturbando, cogitei a ideia de que mamãe realmente poderia estar querendo me provocar. Não sei se era pra satisfazer o próprio ego ou so por diversão, ou talvez estivesse excitada. So sei que a possibilidade era real. Eu começava a desconfiar que era mais do que uma simples paranoia. Decidi que era hora de ousar mais. No outro dia eu ia começar um plano mais agressivo.
Quando acordo no outro dia, por volta de umas nove e meia, vejo mamãe limpando a casa com um short jeans e uma camiseta normal. Apesar do tecido grosso, percebo que mamãe tinha o short meio enfiado em sua bunda. Não tive duvidas. Depois de dar bom dia a ela e ser recepcionado com seu sorriso encantador, eu cheguei ao seu lado e disse já colocando os dedos no lado de dentro da lateral do short dela:
- Hoje a senhora ta de calcinha, neh mamãe?
- Hoje eu to filho. Olha aí.
Já com os dedos na parte interna do short, eu desço um pouquinho a lateral do short de mamãe. Vejo só a alça da calcinha dela, que era preta. Aquele nível de tesão já na parte da manhã me deixou maluco. Eu tomei café e fui ao banheiro procurar o shortinho que mamãe usou no cinema. Me masturbei até gozar naquele short. Passei a fazer um ritual todos os dias. Pela manha eu cumprimentava mamãe e perguntava, em tom de brincadeira, se ela estava usando calcinha. Ela sempre levava na brincadeira. Fiz isso por uma semana e vi que ela não ficava brava. Achei que já era hora de dar um passo a mais. Em um sábado de manha, quando só ela estava na cozinha (Beto estava no cursinho e papai tinha ido ao mercado), eu levanto e me deparo com mamãe usando ainda pijama. Era um short de tecido bem fino, que dava pra ver a calcinha fio dental que ela usava. Era bege. Mesmo sabendo que ela estava de calcinha, eu chego por tras dela, dou bom dia e faço minha pergunta preferida:
- Cadê a calcinha mamãe?
Só que dessa vez, em vez de pegar na lateral da calcinha, eu pego diretamente na bunda dela, encho a mão em uma banda, tocando um ou dois dedos no pano da calcinha que passava pelo rego dela. Mamãe olha pra mim, arregala os olhos e fica séria. Eu gelei pq esperava uma bronca feia. Ela só diz:
- Tá ai... Tá cego é?
Apesar de ter ficado muito excitado pela ousadia, percebi que mamãe poderia não ter gostado da “brincadeira”. Depois daquilo eu fiquei meio receoso. Mamãe não falou mais nada depois daquilo. Ela estava lavando a louça do café e eu fiquei numa poltrona da sala, mexendo no celular. Vejo que mamãe entrou no banheiro. Quando ela saiu e passou pela sala, vi que mamãe carregava um short de pedalar na mão. Já nas escadas, ela fala pra mim:
- Agora sim eu to sem a bendita calcinha.
Quando olhei mais atento, vi que mamãe tinha acabado de tirar a calcinha. Dava pra ver pela transparência do pijama. Eu fiquei louco, pq, naquele momento, eu percebi que ela me provocava. Não tinha sentido ela fazer aquilo se não quisesse chamar minha atenção. Ela foi subindo as escadas em um rebolado provocativo, dizendo que ia se trocar pra gente andar de bike. Eu subi atrás dela pra tentar alguma coisa. Já no corredor dos quartos, no andar de cima, eu a interceptei quase fechando a porta. Perguntei uma coisa idiota só pra disfarçar, antes de chegar ao meu questionamento principal:
- A gente vai pedalar no parque ou na rua?
- Tanto faz, você escolhe.
Com o ar de cinismo eu perguntei.
- E a senhora vai adotar essa moda aí pra pedalar também?
Falei isso pegando no elástico do pijama dela.
- Umm não sei... De qualquer forma você vai ver neh. Então espera. O que você acha melhor? Com ou sem?
- Bom, mãe... Eu nunca vi sem. Acho que vale a pena tentar kkkkkkk
- Você ta danado hein Gustavo. O que deu em você hein menino kkkk... Vai se trocar.
Tirei os dedos do elástico e completei com um tapa na bunda dela. Foi instintivo. Nem vi quando dei. Ela já estava se virando pra fechar a porta. Não disse nada, mas fiquei meio parado na porta quando ela já estava fechada e ouvi mamãe dizer la de dentro: “Que garoto safado”! Eu sabia que ela estava curtindo. Não sei até onde iam as intenções dela, mas eu estava convicto de que não era só uma brincadeira inocente.
Troquei de roupa e já estava colocando as bicicletas na garagem da frente pra sair. Quando mamãe fechou a porta da sala que da na garagem, eu tentei observar se ela estava ou não de calcinha. Se ela não estivesse, com certeza aquilo seria um forte sinal de provocação e eu estaria no caminho certo. Mamãe usava um short que ia ate um pouco a cima do joelho. Era um short cinza com uma blusa da mesma cor. Em um primeiro momento não deu pra notar. Nós estávamos andando pelas ruas do condomínio. Eu não queria dar bobeira e me afobar, perguntando de cara se ela usava a peça íntima. Então tentei observar. Fiquei atrás dela pra tentar confirmar minhas suspeitas. Em certa hora eu vi que mamãe olhou pra trás e disse:
- Gustavo, o que você tanto faz atrás de mim?
- Nada, mãe! Só to pegando o vácuo da sua bike.
- Uhum sei... To achando que você quer pergar outra coisa kkkkkk
Fiquei meio sem jeito, mas não deixei a coisa esfriar.
- Ah, mãe... Não vou mentir. To tentando descobrir uma coisa.
- Tá tentando ver se eu to com calcinha, neh?
- Na verdade, é isso mesmo (dei um sorriso meio amarelo)
Mamãe se levantou do banco, ficou em pé na bicicleta e disse:
- Então vou dar uma colher de chá. Tenta descobrir.
Como ela estava na minha frente a uma distância muito curta, pude ver com nitidez todo o desenho de sua bunda. Já estava até um pouco molhada do suor. Pude observar que não havia nenhum contorno que marcasse sua bunda, o que revelaria o uso de calcinha. Só que eu não podia acreditar naquilo. Minha mãe estava muito safada, mesmo que pra ela fosse só uma brincadeira. Precisava saber se aquilo era um lance inocente ou ela estava de má fé. Ela sentou novamente no banco da bicicleta e perguntou:
- E aí, descobriu?
- Ah, eu acho que a senhora não ta usando. Não consegui ver nada nessa sua bundona kkkkk.. Acertei?
- Ummm depois eu conto se tiver acertado.
Eu estava empolgado e resolvi arriscar, dando um passo a mais:
- E se eu acertar o que eu ganho?
- Ummmm... O que você quer, menino?
- Olha só mãe, se eu acertar, eu te dou uma massagem, pq disse que estava com dor pelo corpo.
- Mas aí sou eu que ganho e não vc.
- Eu me contento em te dar uma massagem, mãe. Você merece.
- Uhum... Massagem neh...
No final ela não respondeu nem que não nem que sim e também não confirmou se estava usando a calcinha. Eu achei que tinha passado do limite e já começava a me arrepender do que foi dito. Mesmo assim, mantive uma postura firme (mesmo que fosse só aparência).
Saímos do condomínio e fomos tomar um açaí num comércio que ficava a uns 2 km da portaria. Eu estava meio cabreiro com mamãe com receio de ela ter achado ruim a minha proposta. Quando sentamos e começamos a tomar o açaí, mamãe disse algo que me deixou muito feliz:
- Você é bem observador hein Gustavo.
Ela colocou o açaí em cima da mesa, olhou para os lados pra ver se não tinha ninguém, inclinou a bunda de lado e puxou o short cinza suado um pouco abaixo da cintura. Aquele movimento confirmou minha expectativa. Ela tava sem calcinha. Eu fiquei vidrado olhando aquela cinturinha suada. Mamãe logo levantou o short e disse:
- Já que você acertou, eu vou ter que pagar a aposta.
Eu quase gaguejando pergunto:
- A senhora vai querer a massagem?
- Vou. Depois do almoço a gente vê isso.
Eu quase explodia por dentro. Tava muito contente pq sabia que aquilo era uma grande evolução nas minhas tentativas. Mesmo que fosse devagar, eu sabia que estava no caminho certo. Pra não deixar o assunto morrer, eu perguntei pra mamãe:
- Eu não sabia que a senhora gostava de ficar sem calcinha, mãe. Sempre foi assim?
- Não filho. Foi depois que eu comecei a andar de bicicleta. Eu fico mais a vontade e parece que assim eu não fico assada na virilha e na bunda.
- O papai é que deve gostar. Com um traseiro desses neh.
- Seu pai nem liga muito meu filho, mas deixa eu te pedir uma coisa. Não comenta com ninguém essa história da calcinha, pq isso não é coisa de sair falando por ai, principalmente com seu pai e seu irmão.
- Pode deixar mãe. É nosso segredo (e pisquei pra ela)
Mamãe sorriu, passou a mão no meu braço e disse.
- Que bom que eu posso confiar em você pra tudo meu filho. Aproveita também e não comenta com ninguém dessa massagem. Tem gente que pode não gostar dessa ideia la em casa.
Eu concordei com a cabeça, mas fiquei pensando se ela falava de papai ou de Beto.
Nós voltamos pra casa e eu estava muito empolgado. Era hora do almoço e eu esperava depois a tal massagem. Quando chegamos em casa, Beto estava lá. Eu e mamãe já brincávamos e estávamos bem ligados. Vi que Beto nos observava. Eu me sentia realizado, mesmo sabendo que ainda não tinha feito nada perto do que ele fez, mas como disse, eu estava no caminho certo. Perguntei discretamente enquanto ela fazia o almoço se a massagem poderia ser depois do almoço. Ela falou bem séria e seca que não ia dar pq Beto estava em casa e ela não queria aquela liberdade na frente de ninguém. Pelo jeito que ela me respondeu, achei que tinha se irritado com minha insistência, mas depois cheguei a conclusão de que mamãe não queria que ninguém percebesse nada. Na verdade, era como na época em que ela ficava de sacanagem com Beto, mas ninguém nem desconfiava (exceto eu que espiava quase tudo que eles faziam). Resolvi ficar de boa e no outro dia de manha, já tomando café, vejo que papai já havia saído assim como Beto que devia ter ido pro cursinho. Não tinha visto mamãe. De repente ela chega na cozinha com uma calça legging até a canela e uma blusinha de correr. Mamãe me fala:
- Bom dia filho! Eu to indo dar uma corrida e dentro de uma hora e meia eu volto. Hoje estou toda dolorida. Vou cobrar aquela massagem tá. Até umas dez e meia eu chego.
Eu só disse OK. Ela saiu toda animada. Fiquei super empolgado pq mamãe, além de não esquecer a massagem, ainda cobrou por ela. Eu não ia me masturbar naquela manha pq queria ficar o máximo excitado que pudesse. Fiquei esperando ansiosamente. Umas dez e vinte mamãe chega. Ela entra pela sala toda suada. Eu desço do meu quarto e a encontro na escada. Ela diz:
- Oi filho, voltei. Vou tomar um banho pq to toda suada. Já já eu volto.
Eu sorri com um sinal de positividade e ela foi em direção ao quarto. Eu estava nervoso, mas muito excitado. Voltei para meu quarto. Uns 20 minutos depois, mamãe abre a porta do meu dormitório e já vai entrando. Eu estava no computador. Ela perguntou já deitando na minha cama:
- Tá ocupado, filho?
- Não, mãe pq?
- Nada. Queria saber se da pra pagar sua promessa agora. Seria bem conveniente já que minhas pernas estão doendo bastante.
- É pra já. A senhora é quem manda.
Ela sorriu e se deitou de bruços. Mamãe não estava de short. Era uma espécie de shortinho maior que calcinha e menor que uma peça normal. Como se fosse um uniforme de vôlei só que um pouco menor, onde apareciam as poupas da bunda. Eu quase fico maluco pq ela não era costumada a ficar assim na minha frente. Como só tinhas nós dois em casa e Beto só chegaria por volta da hora do almoço, eu tinha cerca de uma hora e meia pra aproveitar. Não podia fazer merda. Ao mesmo tempo em que estava muito excitado, eu não poderia me afobar. Fui ao meu guarda roupa e peguei um creme de pele só pra disfarçar. Eu sentei ao lado dela na cama. Mamãe disse naquele momento:
- Concentra na parte de baixo que ta dolorida meu amor. Essa bicicleta ta judiando de mim.
Eu só disse ok e comecei a espalhar creme pelas pernas dela. Eu não sabia o que ela queria dizer com “parte de baixo”, mas resolvi não arriscar e comecei lá pelos pés e fui subindo. Eu massageava as panturrilhas e já ia tomando conta das cochas. A pele de mamãe era tão branquinha que quando eu forçava um pouco mais com as mãos ela ficava vermelha. Eu tentava controlar, mas àquela altura, meu pau já latejava de tão duro. Obviamente ela não via, pq estava com o rosto no travesseiro. Eu fiquei um bom tempo alisando aquelas cochas. Pra mim, aquela altura já era o ponto máximo da liberdade que eu tive com mamãe. Pra quebrar o gelo eu pergunto:
- A massagem tá boa mamãe?
- Nossa Guga, sua mão é muito boa. Ela é mais delicada que a do seu pai.
Já na expectativa de prolongar aquilo, eu pergunto:
- Depois dessa, a senhora vai querer mais?
- Ummm se continuar assim vou querer uma todo dia.
Já mais animado com a resposta eu decidi caprichar. Eu alisava as pernas dela com muita cautela. Meu pau tava doendo de ta duro. Eu sentava ao lado dela na cama. Antes de pedir pra ficar por cima, eu tinha que garantir que ia conseguir massagear aquela bunda gigante. Eu caprichei nos pés nas panturrilhas nas cochas e deixei a bunda pro final. Já passava de uns 40 minutos quando mamãe disse:
- Ah, queria ficar aqui o dia todo, mas tenho que fazer almoço.
Eu tomei coragem e disse:
- Já to acabando, mãe.
Falando isso me posicionei melhor, tomei coragem e, com cada uma das mãos, eu apertei as bandas da bunda dela. Apesar de pegar no short que estava por cima, eu curtia muito, pq era a primeira vez que eu alisava aquela bunda que sempre desejei. E eu bolinava continuamente. Era uma delicia. Apesar de manter a seriedade, por dentro, eu estava explodindo. Na verdade, eu estava quase gozando, sem mesmo tocar no pau. Era uma situação diferente. Fiquei uns 10 minutos ali. Vi também que mamãe não falava nada. Ou seja, no mínimo, ela não estava achando ruim. E com a possibilidade de as massagens continuarem, tudo que acontecesse dali pra frente era muito promissor.
Quando mamãe tirou a cabeça do travesseiro e olhou pra trás, eu estava com as duas mãos na bunda dela e com o olhar vidrado naquele monumento. Ela sorriu e disse:
- Eu sei que você ta gostando, mas eu preciso ir. Gostei muito filho. Já me sinto muito melhor.
Quando ela se levantou, eu ainda estava sentada na cama. Eu vi que ela passou uma olhada no meu short que estava estufado. Não disse nada. Ela saiu do meu quarto e eu só tranquei a porta bater uma punheta. Nem cheguei no banheiro. Só abaixei a roupa ali mesmo e me masturbei em pé, em frente a porta. Não gastei nem 2 minutos pra gozar. Quando ejaculei, quase caí de tanto tesão acumulado. Nessa hora reparei que eu tinha gozado uns 5 jatos de gala na porta. Lembro que Beto gozava da mesma forma. Agora eu entendo meu irmão adotivo. Quando se está próximo daquela mulher, não da pra gozar menos do que aquilo, pq é muito tesão. Enquanto limpava a porta e me preparava pra descer e almoçar, pensei como papai pode ser idiota a ponto de deixar uma mulher daquela na mao. Cheguei a pensar até que mamãe as vezes cedia daquela forma, pq não queria arrumar caso na rua. Aliás, pra ela seria muito fácil, já que todos cobiçavam aquela Deusa em forma de mulher. Pele branca, peito durinho siliconado, cochas grossas e definidas, uma bunda que nem da repórter Silvye Alves (depois confiram a bunda dessa mulher - a de mamãe é igualzinha). Enfim, papai dava muito mole e a tendência era ela se afastar mais ainda, já que, apesar de eles terem melhorado na relação, eu sentia que papai estava voltando a pisar na bola, saindo pra futebol e bebendo todo final de semana. Pra mim, tudo isso era ótimo já que eu passava muito tempo a sós com mamãe. Enquanto isso, Beto só ficava com sua namorada e eu já tinha desencanado da ideia de ele e mamãe estarem tendo alguma coisa.
Nos outros dias, a liturgia se repetia. Eu massageava mamãe sempre antes do almoço, quando não tinha ninguém em casa. Esperei ela pegar confiança em mim. Rigorosamente uma semana depois, mamãe bate a porta do meu quarto, entra e já se deita, conversando alguma bobagem. Nem ela nem eu falávamos nada sobre a massagem. Era uma coisa intuitiva já. Ela sabia que eu a massageava e pra mim era um prazer. Nesse dia, eu decidi que era hora de evoluir. Se eu quisesse alguma coisa, tinha que tentar ser mais enfático. Comecei a massagem como de costume: de cima pra baixo – pés, panturrilha, cochas, depois as costas e, por último, a bunda. Eu que ficava antes apenas dez minutos ali, agora ficava metade da massagem, cerca de 40 minutos. Era surreal aquela bunda. Nesse dia, ela estava com o pijama. Foi a primeira vez que mamãe foi assim. Eu tinha adorado, até pq o tecido fino da roupinha dela me deixava ter um contato bem maior com aquela bunda. Eu também entendia aquilo como um sinal. Essa liberdade entre nós só aumentava e eu ia dar meu passo adiante também. No meio da massagem, sem falar nada, eu decido sair da lateral da cama e subir em mamãe. Eu fiquei em cima de suas cochas e alisava com certo erotismo aquela bunda. Meu pau roçava um pouco nela. Mamãe se manteve da mesma forma. Eu sabia que ela sentia minha rola e, mais uma vez, ela não se importava. Terminamos a massagem. Antes de mamãe sair do meu quarto, enquanto eu saía de cima dela, eu pergunto:
- Nunca mais te vi daquele jeito, mamãe.
- Que jeito, meu amor?
- Sem essa pecinha aí debaixo.
Disse isso pondo minha mão no pijama, encostando nos contornos da calcinha fio dental que ela usava. Mamãe sai andando em direção a porta e me diz.
- Verdade! Esqueci que você prefere assim. Deixa comigo!
Nesse dia a minha gozada foi forte. Tanto pelo fato de ter montado e ficar sarrando em minha mãe, quanto por ela ter falado aquilo da calcinha. Ela aumentava minhas expectativas e atiçava minha libido. Antes de dormir, naquele noite, eu tinha tido uma ideia arriscada. No outro dia eu ia usar um short bem leve, daqueles de futebol e iria ficar sem cueca. Aquela altura, já não era segredo minhas ereções pra mamãe. Então eu ia deixar aquilo em evidência. Precisava saber até onde ela estava disposta a ir. Eu fui tomar café cedo e vi que mamãe usava um pijaminha de ceda roxo. Era um com alcinhas em cima e um shortinho que apresentava as poupas da bunda. Eu torci pra que ela fosse pro meu quarto com aquela roupa. Depois do café liguei o computador e tirei a cueca, colocando o calção novamente. Meu pau já dava sinais de vida. Eu estava ansioso. No dia anterior eu só tinha me masturbado cedo, na hora da massagem. Tava com muita gala acumulada no saco, o que me deixava mais excitado. Umas dez e pouco, mamãe bate novamente a porta. Eu estava na cadeira do computador. Senti um frio na barriga. Ela entrou e estava com a mesma vestimenta. Safada. Ela ia ver. Eu levantei da cadeira e ela já estava na cama. Eu disse a ela:
- Hoje eu vou dar uma caprichada, mamãe.
Meu pau duro era evidente. Ela deu uma olhada pra ele, virou a cabeça pro outro lado e disse:
- To vendo que hoje você ta animado. Quero ver então.
Aquilo foi um convite pra ousadia. Eu já nem disfarcei. Montei em cima das cochas dela. Meu pau já tocava as poupas de sua bunda. Eu notei, naquele momento que mamãe tava sem calcinha. Que safada. Ela deve ter lembrado do que eu falei no dia anterior. O shortinho tava atolado naquele bundão. Eu esqueci a parte de baixo e só fiquei concentrado na bunda. Eu estava insano esse dia. Depois de uns quinze minutos alisando aquela bunda e cutucando as poupinhas dela com minha rola, eu disse:
- Tira sua blusa mãe. Quero fazer nas suas costas.
- Mas eu to sem sutiã, filho.
- A senhora vai ficar de costas pra mim, mãe. Não vou ver nada.
- Tá bom, então tira ai.
Eu fiquei maluco. Ela esticou os braços pra cima. Pra eu poder tirar a blusa dela, eu tinha que chegar pra frente. De fato, eu ia ficar com meu pau no meio daquela bunda. Meu sonho estava começando a se realizar. Eu puxei a blusa pra cima e fiquei em cima do pandeiro de mamãe. Dava pra ver a lateral dos seios empinados dela. Meu pau estava estourando. Com os movimentos eu ficava sarrando meu pinto e ao mesmo tempo passando a mão nas costas dela. Fiquei nisso uns vinte minutos. Já sabia que a qualquer momento minha mãe iria se levantar. Então eu resolvo fazer movimentos mais fortes. Por fim eu já estava esfregando minha rola com tanta vontade que, quando olhei pro meu short, tinha uma mancha que é quando a gente fica com muito tesão. O shortinho de mamãe estava socando no rabo dela. Eu estava a ponto de gozar, quando mamãe diz:
- AI Guga, ta bom, mas eu preciso levantar pro almoço.
Eu não disse nada. Só saí de cima dela e antes, dei um tapa na bunda dela. Mamãe ainda deitada me falou:
- Você ta abusado hein garoto. Sou sua mãe viu, não esquece disso.
- Eu sei, mamãe.
Ela vestiu a camisa sem que eu visse seus peitos. Quando ela me olhou e viu a barraca armada, disse:
- Então fala pro seu amigo aí, pq parece que ele não entendeu não.
Eu não fiquei sem graça. Vi que ela falou com uma risadinha na cara. Então eu emendei:
- Ele também sabe, mamãe. O problema é que o bumbum da mãe dele é fora do comum. É tao grande que ele nem aguenta.
Falei isso com um sorriso no rosto também. Mamãe deve ter gostado do assunto pq ela emendou:
- É, mas a mamãe não tem culpa de ter um bumbum assim neh. É genética.
- Pois é, mas eu também não tenho culpa mamãe. Agora, da forma que aqui, só tem um jeito.
- Que jeito filho? Não me diga que quando eu saio daqui vc...
Mamãe fez um movimento com a mão de bater punheta. Eu disse sem medo.
- Não vou negar pra senhora. Eu tenho que me aliviar depois que eu vejo esse seu bumbunzão.
- Nossa, filho! Não sabia que você ficava tao agitado assim. Se você quiser a gente pode parar. Não quero você viciado nessas coisas.
- Não mãe! Eu gosto dessas nossas sessões de massagem. Eu te ajudo com a dor e você me ajuda na imaginação.
- kkkkkkkkkkkkkkk você é tão fofo. Mas deixa eu te falar. Essas nossas “sessões” de massagem... Ninguém pode saber ta. Principalmente seu pai. Ele não entenderia. Nem seu irmão Beto.
- Eu sei mãe. Esse é nosso segredo que ficará muito bem guardado comigo.
Mamãe já ia embora quando eu disse:
- Posso te pedir uma coisa mamãe?
- Pode. O que você quer filho?
- Amanhã a senhora podia ficar de calcinha. Ou se preferir até sem. Pra fazer uma massagem melhor, sabe...
- Não filho... Eu sei que tipo de massagem você quer. Melhor não. Deixa dessa forma que ta bom. Eu te ajudo e você me ajuda ok?
- Eu fiquei muito sem graça com esse balde de água fria. Achei que ela ia topar. Mesmo assim balancei a cabeça em sinal positivo pra não contrariá-la. Antes de sair ela disse.
- Vou te deixar em paz pra ver se você consegue resolver essa situação aí.
Mamãe disse isso apontando pro meu pau. Eu estava com muita raiva pq achei que conseguiria o que tinha proposto a ela. Só de raiva, antes mesmo de ela sair, eu abaixei o calção e peguei no meu pau. Ela estava fechando aporta, mas deu tempo de ela ver. Vi que mamãe ficou de boca aberta. Acredito que por conta da minha ousadia. Ela fechou a porta e aquilo me excitou ainda mais. Eu gozei alto e na porta. Tenho certeza que ela escutou. Eu não sei se toda essa minha coragem era pela evolução da situação ou pela confiança que tomava conta de mim. Acho que um pouco dos dois. Naquele dia eu refleti bastante. Eu queria entender as causas que levaram mamãe e entrar naquelas “brincadeiras”. Acredito que a cabeça dela devia estar bem confusa. Ela é uma mulher linda e gostosa. Ao mesmo tempo, ela era muito recatada em relação às pessoas de fora. Acredito que ela tinha muito medo de papai também. Apesar de sua clara insatisfação com seu casamento, ela não tinha coragem de sentar e conversar com ele sobre essas coisas. Acho que o fato de ela ter se envolvido com Beto a deixou mais liberal pra essas coisas. Mesmo sendo um absurdo perante à comunidade, ter relação com um filho era mais seguro do que se arriscar com alguém da rua. Era mais fácil de manter segredo e a probabilidade de dar merda era bem menor. O tratamento comigo tinha mudado radicalmente. Ela já confiava bastante em mim e nós já tomávamos liberdades além de uma relação normal de mãe e filho. Mesmo assim eu queria mais. Queria tudo que Beto conseguiu dela. Eu comecei a observar que Beto, de certa forma, se incomodava com essa nossa aproximação. Apesar de namorar com uma mina bem gostosa, eu desconfiava que Beto ainda tinha ciúmes de mamãe. Mesmo assim ele ficava contido. Mas eu passei a perceber que, toda vez que eu ficava junto de mamãe, ele queria se meter. Quando estávamos assistindo filme, ele queria sentar ao lado dela assim como eu, quando eu conversava com ela, ele entrava no meio. Ele chegou até cogitar a possibilidade de comprar uma bicicleta pra andar com a gente, mas como ele faz cursinho de segunda a sábado, sem falar que no dia de domingo ele ficava o tempo todo com a namorada. Ou seja, tudo estava a meu favor. E eu precisava aproveitar essa chance antes que mamãe pudesse mudar de ideia.