AS SAFADAS - A PRIMINHA 03

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1656 palavras
Data: 05/03/2019 23:17:38

Perdi a hora no dia seguinte …, e não sem razão! “Duas fodas na mesma noite!”, pensei eu, achando normal; mas, na verdade, foi fantástico! Fui para o trabalho e entrei em uma reunião já iniciada. Pelo olhar do meu chefe, achei que estava fodido! E para piorar, no final da reunião, ela pediu que eu ficasse um pouco mais, pois precisava conversar comigo em particular.

Resumidamente, ele me disse que eu precisava fazer uma viagem para atender um cliente em potencial que ficava em outro estado; disse ainda que eu deveria ficar lá por uma semana. Se por um lado fiquei eufórico com a notícia, por outro, fiquei chateado, pois ficaria sem minhas fêmeas por um longo tempo. Assim que terminei a conversa com meu chefe, liguei para a Tia Magnólia e contei tudo a ela.

-Quer dizer que vou ficar sem rola por uma semana? – ela reclamou com tom de safadeza na voz – Quando voltar, vai passar um dia inteiro fodendo a minha boceta e o meu cu …, entendeu, menino gostoso?

-Perfeitamente, titia! – respondi no mesmo tom – Vou foder até a sua buceta ficar arregaçada!

-Tudo bem, se cuide, então! – ela finalizou – E cuide dessa rola, hein, não vai enfiar em qualquer buraco!

Desliguei, e me contive para contar para mamãe; mais tarde, quase no fim do expediente, liguei para mamãe, contando-lhe a novidade; ela ficou feliz, mas percebi em seu tom de voz uma tristeza incontida. Tranquilizei-a dizendo que morreria de saudades dela e que aquela noite precisaríamos comemorar em grande estilo.

-Concordo com você! – ela respondeu com uma pontinha de euforia – E eu também tenho novidades para você …

-E quais são? – quis saber, ansioso – Me conte!

-Não conto, não! – ela respondeu com voz de menininha – Apenas quando você chegar, você vai saber …, venha logo …, não se demore, viu!

Fiquei muito açodado com a frase de minha mãe …, afinal, Violeta não era uma mulher de fazer surpresas …, realmente fiquei muito curioso, e também, excitado! Infelizmente, não foi um dos melhores dias de trabalho, assolado por relatórios, reuniões intermináveis e conversas chatas. Acabei ficando até mais tarde, e fui para casa com tanta coisa na cabeça, que me esquecera do comentário de Violeta.

Todavia, assim que abri a porta da sala, presenciei uma cena que me deixou aparvalhado! Deitada sobre o sofá, estava minha mãe, nua e de pernas abertas; entre elas estava minha priminha safada, com o rosto mergulhado na buceta da minha mãe, e pelo jeito que Violeta gemia, Edelweiss estava lhe aplicando uma deliciosa chupada. No momento em que me viu, minha mãe sorriu e disse:

-Ai, meu filho! Aiiiiiiiiii! Estou gozando como uma louca …, essa menina sabe mesmo usar a língua! Não fica aí, não! Tira essa roupa e vem …, vem me foder …

Por alguns segundos eu fiquei em estado de choque, pois, aquela visão era algo simplesmente delicioso de se ver …, e não fosse o convite de minha mãe, provavelmente, eu me quedaria como um voyeur, apreciando aquele sexo lésbico em todos os seus detalhes, principalmente, os sórdidos.

Sem perda de tempo, livrei-me das roupas, exibindo minha rola dura e inchada para o olhar guloso de minha deliciosa Violeta que, desesperada, gritou: “Vem aqui, seu puto! Me dá essa rola pra chupar!”. Mal aproximei-me dela e Violeta agarrou a pica com a mão, puxando-a para sua boca; ela começou a lamber e chupar com sofreguidão insaciável, apertando minhas bolas e deixando a rola escorregar até tocar sua glote; Violeta estava tão sedenta de rola, que, algumas vezes, chegou a engasgar, deixando a saliva escorrer ao longo do meu pau.

Permanecemos assim: Violeta me chupando, enquanto eu brincava com seus mamilos e Edelweiss chupando a boceta da tia, deixando-a enlouquecida de prazer. E eu ficaria naquele deleite por quanto tempo pudesse, não fosse a impaciência de minha mãe, carregada de tesão e nadando em seus próprios gozos.

-Af! Chega! Edelweiss, saia daí! – ela resmungou com ansiedade – Eu preciso de pica! Eu preciso do meu filhinho fodendo a minha boceta ardente!

Edelweiss não titubeou, obedecendo de pronto; marquei minha posição entre as pernas de Violeta, segurando-as para cima, enquanto enterrava a rola bem fundo em sua boceta melada, golpeando com força, em movimentos intensos e profundos; e a cada golpe, Violeta gemia e gritava, anunciando um novo orgasmo …, e outro …, e outro …

Minha priminha, ansiosa por participar do jogo, subiu sobre a lateral do sofá, posicionando sua boceta bem sobre o rosto de minha mãe. “Chupa minha bucetinha, titia safada …, chupa, que eu preciso!”, ela disse, em tom de súplica ao mesmo tempo em que se sentava sobre o rosto de minha mãe; Violeta, sem delongas, segurou Edelweiss pelas nádegas e começou a chupar sua vagina.

A cena me deixou chocado, atônito, e também mais excitado, enquanto eu ouvia o som da boca de minha mãe sugando e lambendo a buceta de minha prima, que, por sua vez, ofereceu-me seus peitos com as próprias mãos. “Vem, priminho …, vem mamar meus peitinhos …, vem, que eu sei que você quer.

Imediatamente, flexionei as pernas de minha mãe sobre seus joelhos, oportunizando que minha boca saboreasse os peitos suculentos de minha prima. Era uma coisa insólita: eu mamando minha priminha e fodendo minha mãe que, ao seu turno, saboreava a buceta de Edelweiss. Foi tão intenso que eu golpeava com um ritmo frenético e profundo, causando mais orgasmos em Violeta que também o fazia em Edelweiss; resisti o quanto pude, e ainda queria mais!

-Ai! Meu filho! Meu macho! Vem foder meu cu! – suplicou Violeta, com a voz engolfada de tanto prazer, ainda chupando a buceta de minha priminha.

Dizendo isso, Violeta me empurrou com certa violência, desvencilhando-se de Edelweiss e procurando ficar de quatro para receber minha rola em seu cu. “Espere um pouco, titia!”, exclamou Edelweiss correndo para debaixo dela. “Enquanto ele come teu cu, eu chupo sua buceta!”, disse a garota, ficando com o rosto bem sobre a buceta de minha mãe, que, de tão excitada estava impaciente. “Vem logo, seu puto!”, ela esbravejou, separando as nádegas com as próprias mãos. “Vem fodeu meu cu!”, exigiu ela.

Soquei com força, enterrando boa parte da rola apenas com o primeiro golpe, fazendo minha parceira gemer alto de tanto prazer; segui em frente, e logo, eu estava com a pica todinha enfiada no cu de Violeta; comecei a golpear com força, enquanto via e sentia, Edelweiss lambendo a buceta dela e, algumas vezes meu pau! Era insano e imperdível. Em dado momento, a garota, esgueirou-se embaixo de minha mãe, ficando de quatro sobre ela, balançando seu rabinho.

-Vem, priminho …, vem – ela disse em tom convidativo – Soca essa rola também no meu cu! São dois para você comer! Vem!

Era um convite irrecusável, e eu não estava em condições de fazê-lo; imediatamente, passei a alternar minha rola naqueles deliciosos cus. A primeira penetração em Edelweiss foi um pouco difícil, mas, em breve, eu estava socando a rola com força, ora em uma, ora em outra, fazendo ambas gozarem sem parar. Fiquei naquela foda inusitada por algum tempo, socando forte no cu de minha mãe e de minha priminha safada.

Estávamos suados, ofegantes, mas, ainda assim, continuávamos a foder sem limites; eu achava que aquela noite não teria mais fim …, e pra dizer a verdade: eu desejava que ela jamais tivesse! Todavia, aquilo que é inevitável, acontece! Eu urrei, anunciando que estava prestes a gozar, e ambas as parceiras reclamaram, dizendo, quase em coro: “Quero Leitinho!”.

Fiquei de pé, observando minha mãe e minha prima se ajoelharem na minha frente, disputando com suas línguas a oportunidade de lamber meu pau; Edelweiss começou a bolinar meus culhões, e Violeta ficou lambendo a glande, ao mesmo tempo em que aplicava uma punheta controlada …, e foi assim que eu gozei! Ejaculei violentamente, projetando esperma pelo ar e acertando o rosto de minhas duas amantes safadas.

Quando, finalmente, senti o último estertor, caí sentado no sofá, inerte, prostrado, ofegante, suado e satisfeito, pois, aquela fora a melhor noite de minha vida; Edelweiss e Violeta sentaram-se cada uma de um lado, acariciando meu peito, e brincando com a rola amolecida; trocamos beijos e carícias por mais algum tempo, esperando recuperar alguma energia …, apenas o suficiente para tomarmos um banho, o que fizemos juntos.

Elas fizeram questão de me ensaboar, bolinando meu pau e esperando que ele correspondesse …, bem que eu tentei, mas, não havia mais como conseguir uma ereção, pois, o esforço havia sido excepcional. Decidimos dormir juntos, o que redundou em uma sessão de sacanagem. Algumas vezes, eu acordava e dedilhava a buceta de minha mãe, fazendo com que ela gozasse, acordando Edelweiss, que, por sua vez, exigia também o seu quinhão.

Pela madrugada adentro, nos alternamos em criatividade e sacanagem; chupei minha mãe, depois minha prima, e dedilhei as duas até gozarem …, elas tinham esperança em um ressurgimento do guerreiro, mas, isso não aconteceu …, até que, quase pela manhã, ele deu sinal de vida! Trepei com força sobre minha mãe, que gozou, enquanto Edelweiss mamava seus mamilos durinhos; fiz o mesmo com a priminha safada, só que ela preferiu me cavalgar, enfiando a rola em seu cu.

A garota acabou por me dar uma surra anal, subindo e descendo sobre minha rola com uma avidez impressionante, e exigindo que eu usasse todo o meu autocontrole para não ejacular dentro dela, mesmo sabendo que o risco era mínimo. Terminei dando um banho de porra quente nas minhas duas fêmeas que ficaram deitadas enquanto eu acabava o serviço com uma punheta bravia.

Na manhã do dia seguinte, preparei minha bagagem, e depois de tomar café com Violeta e Edelweiss, me despedi delas com beijos calorosos e cheios de impetuosidade; embora relutante, eu sabia que aquela viagem seria excelente para minha carreira, e mesmo vendo lágrimas nos olhos de Violeta, resisti a vontade de jogar tudo para cima e ficar ao lado dela, fodendo pelo resto de nossas vidas …, de qualquer maneira, naquela mesma manhã eu embarcava rumo ao meu destino profissional.


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