Boa noite, gente linda do meu Brasil!!
São exatamente 2:30 da madrugada. Gente, faz mais ou menos uma meia hora que eu trepei gostoso com o meu marido. Nem de longe ele é mais aquele cara seguidor das regras evangélicas. Apesar de ser pastor ele é apenas pastor dentro da igreja. Fora dela ele é outra pessoa. E entre quatro paredes ele é um homem maravilhoso. Ainda bem. Tornou-se um verdadeiro tarado sem vergonha.
Eu estou aqui chegando e pegando o meu computador para escrever a última parte do meu conto. Gente, meu marido não sabe nem do meu Skype; nem que eu escrevo nossas putarias. Vocês devem estar se perguntando: “Como ela está falando assim se ela está escrevendo?!” É que eu gravo tudo no celular e, de madrugada, eu venho para o computador e escrevo.
Agora, nesse momento, estou saciadinha. Daqui a pouco me dá soninho e eu vou dormir. Então vamos a esta última parte. Lembrando que para você entender melhor tudo o que aconteceu leia todos eles aqui mesmo na CDC. Procurem pelo título “Romance Rosa”. Este aqui já é a parte quinta.
Ah, ia me esquecendo sobre uma crítica que recebi sobre o que eu falo que amo o meu marido. Você diz que isso não cola e pra eu deixar ele seguir a vida dele. Pois eu lhe digo: “eu sempre amei o meu marido. Ele foi o primeiro homem da minha vida. E se você quer saber mais, eu também sou apaixonada pelo meu amante. E meu marido sempre soube disso.”
No Romance Rosa, parte 4 terminou assim: “Não sei quanto tempo depois começou um barulho lá pra dentro do quarto. Parecia que estavam brigando. De repente ela saiu se vestindo às pressas. Ele dizia:
- Cala a boca. Não fala nada.
Ela terminou de calçar a sandália e gritou, olhando para mim:
- Queridinha, fica com essa porcaria que só você quer. – Antes de passar pela porta de saída da casa, ela ainda gritou: - Seu brocha! Só essa abestada que te quer. Não sei como ele te engravidou. Fica com esse brochado. Carrega a tua cruz. Tô fora. Fui.
Eu já tinha parado de chorar. De repente senti uma felicidade dentro de mim...”
Agora vamos ao Romance Rosa, parte 5 e última.
Naquele momento cessaram minhas lágrimas e fiquei mega alegre. Ele não tinha conseguido fazer sexo com aquela ridícula. Ela jamais deveria ter humilhado meu marido daquele jeito. Se o pau dele não tinha levantado com ela era sinal de que ele ainda me amava. Só estava com muita raiva de mim. Eu era sua esposa. Ele não precisava ficar passando por isso. Eu poderia fazê-lo feliz. Eu poderia transformá-lo em um homem gostoso como realmente ele era. Ele só precisava aprender a satisfazer uma mulher. Saí dali dando gargalhadas de felicidade apenas para provoca-lo. Fui lá fora e liguei para F. contei tudo: tin tin por tin tin.
- E agora, mô? Me ajuda – pedi eu, com medo que meu marido aparecesse e me visse ao telefone.
- Chegamos ao ponto que queríamos, mô – vibrou F ao telefone. – Agora chega com ele, mô, e fala baixinho no ouvido dele. Se insinua pra ele. Seja a puta dele como ele pensa que você é.
- Você diz para eu atacar?
- Isso! Pega ele nesse momento de fragilidade. Você sabe como fazer. Entra no jogo dele. Usa a raiva dele ao seu favor.
- E se ele não quiser, mô? – eu perguntei assustada.
- Pelo que você me conta dele, ele está louco pelo seu corpo.
- E como vou fazer, mô? Ele está irredutível. Ainda mais agora que broxou.
- Melhor ainda, Donna. É agora ou nunca. Seja mulher. Seduza. Dê seu corpinho por inteiro. Dê o que ele nunca teve de você. Faça coisas gostosas. Tudo o que nós fizemos.
- Tudo, mô?! – exclamei. – Você não fica com ciúme?
- Não. Ele já é o seu marido. Você não o quer de volta?
- Quero, mô.
- Então? Vai, mô... beija ele... chupa o pau dele como só você sabe fazer... depois você faz gostoso com essa bucetinha... ele tá com saudade, mô. Dá o cuzinho pra ele, mô. Ele vai amar.
- O cu, mô?! Mas eu tenho vergonha...
- Sim, o cu. Ele é homem, mô... todo homem gosta de cu. Quem não quer esse rabão gostoso que você tem? E nada de vergonha. Você tem que mostrar para ele o outro lado do sexo. O sexo que ele nunca teve, mô. Você foi a primeira mulher na vida dele.
Dali fui tomar um banho. Passei creme no corpo, vesti uma calcinha pretinha e um sutiã pequeno. Como eu estava ainda lactante, meus peitos estavam grandes. Vesti uma antiga blusa dele de mangas longas deixando-a aberta para mostrar minha barriguinha de 4 meses já descendo para o quinto.
Quando entrei no quarto ele estava sentado na cama, de cabeça baixa. A moral dele, com certeza, esta-va destruída. Me sentei na cama e me posicionei atrás dele e o envolvi em meus braço. Vi que ele esta-va chorando. Comecei a beijá-lo carinhosamente. Não houve resistência. Ele estava há muito tempo sem sexo e pelo que eu sabia dele nunca tinha se masturbado. Eu sussurrava no ouvido dele, fazendo-o ouvir minha respiração:
- Aquela moça não é sua esposa. Eu sou sua esposa... você me deseja como mulher. Sabe por que você broxou? Porque você não me esqueceu. Porque você me quer. Porque eu sempre vou ser sua. Porque eu te amo. Apesar de tudo sou louca por você. – Agora eu estava beijando-o lentamente no ouvido... na nuca; minhas mãos estavam alisando o peito dele... a barriga... estava beijando as costas dele... continuei... apenas sussurrando: - Você também está louco para me possuir... e eu louca para sentir você... vou te mostrar o outro lado do sexo... que seja como sua esposa... ou como prostituta... mas eu quero ser a sua prostituta hoje... sou louca por você... quero que goze como nunca você gozou antes... que seja sem vergonha... sem os ensinamentos e proibições da igreja... aqui somos eu e você. Sem ninguém como testemunha. Sem se preocupar com o que é ou não pecado. Sem essa de inferno...
Fui descendo as mãos pela barriga dele (eu estava atrás dele) e fui chegando lá embaixo. Minhas mãos encontraram o pau gostoso do meu marido. Estava duro como uma pedra. Pedra, não... duro como uma estaca impiedosa... só que uma estaca quente... viva... para uma mulher é um troféu.
O corpinho dele estava quente... convidativo para o sexo. Eu roçava os peitinhos nas costas dele. Me sentia molhadinha de tesão.
Eu desci da cama, fiquei de pé diante dele. Suas feições estavam amenas e sem preocupação. Era a pre-ocupação e medo de que estivesse impotente. Jamais! Nos encaramos naquele momento. Sem pudores. Sem ódio. Tirei a camisa e joguei-a longe. Fiquei com a barriga quase encostando na cara dele. Peguei suas mãos e levei-as para as minhas coxas e fiquei me acariciando com elas. Passei-as nas minhas coxas... na minha barriga e fui subindo-as até meus peitinhos. Ele os apertou e daí par a frente deu continuidade as carícias. Ficou beijando minha barriguinha protuberante... lambendo-a. Eu gemia baixinho... e fui chegando cada vez mais perto fazendo a minha bucetinha encostar na cara dele. Ele me olhou co-mo que indagando o que eu estava fazendo já que antes nunca tínhamos tido tamanha intimidade.
- Não pergunta nada... apenas chupa essa buceta... – ordenei.
Comecei a tirar a calcinha e ele foi me ajudando sem falar nada. Parecia que ele também queria aquilo tanto quanto eu. Como eu estava em pé e minha barriga bem grandinha eu não podia ver a cara dele, mas senti sua boca na minha bucetinha. Como ele estava agora no chão, botei uma perna no ombro dele. Pensei que ele não sabia chupar uma buceta, mas me enganei. Ele estava fazendo com muita desenvoltura. Eu segurava a cabeça dele ali e gemia como uma putinha. Para mim era uma delícia ser chu-pada pelo meu marido. Era delícia ser uma puta para ele. Isso era tudo o que eu queria. A boca dele fazia aquele barulho de quem está chupando buceta. Nossa, estava muito gostoso. Pela primeira vez eu es-tava sentindo que meu marido estava me fazendo mulher de verdade. Não ia demorar mais par eu ter o meu prazer na boca dele. E entre gemidos e gritinhos safados eu dizia:
- Isso, amor... assim... aaaaahhhhhh, você é... é... assim... isso... você é tão gostoso... continua... assim... ai, assim... aí mesmo...assim, assim eu vou gozar na tua boca...
Segurei forte a cabeça dele e gozei gritando como uma puta safada. Que delícia ser a puta do meu pró-prio marido! Foi um gozo deliciosamente gostoso. Era a primeira vez que isso acontecia com ele.
- Aaahhh, meu amor... como você é gostoso! – eu disse depois de tirar a cara dele de dentro da minha buceta. Estava todo melecado. Nos beijamos na boca demoradamente e depois limpei o rosto dele com a minha língua. Depois disso, deitei-o na cama e comecei a dar-lhe um delicioso banho de língua. Lambi o corpo dele inteiro. Depois chupei nos mamilos dele por um longo tempo como sempre quisera fazer e tinha vergonha. Ele já estava completamente sem vergonha diante das safadezas que eu estava fazendo com ele. Como meu amante havia dito, ele é homem e não existe homem santo; homem que não goste de putaria na cama.
Depois disso mandei que ele ficasse de pé e escorado na cama. O pau dele estava duro o tempo todo. Estava tão duro que estava babando. Então me ajoelhei diante dele e, olhando para ele, meti o pau na boca. Uau! Que delícia! Eu nunca tinha sentido o gosto do pau do meu marido antes! Ele gemeu gostoso e assim me deixou mais sem vergonha ainda e com mais vontade de continuar. Ele gemia e gemia dizendo para eu não parar. Parecia que ele queria aquilo o tempo todo.
Enquanto eu chupava me masturbava com a outra mão. O pau dele estava latejando dentro da minha boca. Eu manipulava o saco. Estava duro. Queria que F estivesse ali do lado vendo o meu desempenho. Tratei de foder o pau dele com a minha boquinha de veludo. E não demorou muito e, sem avisar, ele gemeu alto e pedindo para eu não parar, gozou em jatadas poderosas dentro da minha boca. Me pegou de surpresa! Arregalei os olhos para ele como que perguntando por que gozou tão rápido; mas me lembrei que ele estava há muito tempo sem sexo.
O gozo dele foi tão intenso e farto que mesmo eu não tirando o pau da boca e sugando com força para tirar até a última gotinha de sêmen, derramou pelos cantinhos da minha boca. Engoli todo o prazer dele. Ele ficou ali admirado por ver a esposinha recatada engolindo esperma. Mas no fundo ele sabia que eu tinha feito o mesmo com o meu amante.
Eu continuei chupando e o pau continuou duro dentro da minha boca. Tudo aquilo ali para mim tinha o sabor da primeira vez. Vendo que o pau não amolecia não me fiz de inocente, mandei que ele deitasse na cama e ele obedeceu. Estava totalmente dominado pela luxúria. Então ele deitou-se de barriga para cima. O pau duro totalmente em pé. Delicioso! Olhando-o dentro dos olhos, disse:
- Agora vou dar a você o que todo homem gosta.
Ele apenas riu. Estava lindo como sempre. Só que agora, apesar de não falar nada, estava mais macho. Então montei nele e sussurrei com um sorriso malicioso nos lábios:
- Você vai amar, meu amor lindo.
Levei uma das mãos aos lábios e cuspi nela. Tudo sem que desviássemos o olhar um do outro. Ele amas-sava meus peitos mesmo com o sutiã. Peguei o cuspo e lambuzei o cuzinho. Depois de meladinho aprumei o pau duro do meu marido na entradinha e devagar fui sentando. A cara dele era de puro pra-zer. Ele apertava as minhas coxas. Fui fazendo força e, mordendo o lábio inferior e fazendo uma careta, senti a pica impiedosa dilatando meu cuzinho e mergulhando para dentro. A sensação no meu corpo era muito gostosa. Há muito tempo que eu queria aquilo. Queria com o meu marido. Não importava que eu tivesse perdido o cabaço anal com outro homem. Para mim a sensação era de ser a primeira vez. Entre gemidinhos safados fui sentando... e sentando... até que a minha bunda encostou na virilha dele.
Naquele momento eu não poderia me curvar para beijá-lo porque minha barriga já me impedia que dobrasse para a frente. Então comecei a cavalgar enquanto me segurava no peito dele. Depois, enquanto eu cavalgava, ele abriu meu sutiã e deixou meus peitinhos livres. Bem a vontade... vazando leitinho pois estavam cheios. Ele não ficou quieto nem um instante. Remexia os quadris para cima e para baixo numa loucura só. Era a primeira vez que ele tinha a mim por completo na cama. E era a primeira vez que eu o tinha como um macho de verdade.
Bem... depois de tudo o que aconteceu, meu marido não quis mais me deixar. Conversamos bastante sobre a nossa vida conjugal dali para a frente. Eu ia ter um filho de outro homem, mas ele não se importou com esse fato. Mudamos de bairro e depois passamos um tempo em outra cidade. Eu disse para ele que o amava e que sempre o amaria; mas não neguei também que F estaria para sempre na minha vida. F não me abandonou nem um instante. Todos os dias ligava para mim da França e meu marido sabia disso. Ele mandava e ainda manda Euros. Quando vem ao Brasil eu não nego que trepo gostoso com ele sempre e meu marido finge que não sabe. Mas lá no fundo ele facilita tudo.
A filha de F é uma linda mulata que eu amo.
Tudo isso aconteceu quando eu tinha de 21 para 22 anos de idade. Hoje eu tenho 35 anos. Vale a pena dizer que continuo com meu marido. Nosso casamento é lindo. Na cama ele é maravilhoso. Tornou-se um papa cu. Eu até já deixei ele foder uma amiga nossa na nossa cama. Ele adora esse tipo de coisa. Hoje ainda frequentamos a igreja evangélica. Ele continua pastor e eu também trabalho ajudando ele. Vale a pena lembra que, na igreja somos uma coisa; entre quatro paredes outra coisa.
Que venham as críticas, mas é isso. Beijos a todos.
Uma Dona de Casa.