Aline, aquela que teve sorte

Um conto erótico de Zumbi
Categoria: Grupal
Contém 3817 palavras
Data: 18/01/2019 09:09:39
Última revisão: 07/02/2020 11:32:00
Assuntos: Famosa, Grupal, modelo, Oral, Sexo

Zumbis e celebridades

Capítulo 10

Aline

Sobrou para eu, Aline, fazer o último relato das mulheres.

Quando Carol e Aricia escorregaram barranco a baixo, Wendy se desesperou. Me deu um certo medo também, mas eu sabia que precisava salvar minhas amigas. Mesmo me arriscando a ser vista pelos ocupantes da van, voltei para a rua na esperança de encontrar algo para fazer de corda e trazer as duas de volta, ou pelos menos descer em segurança.

Ao chegar na estradinha, vi algo pior que os bandidos armados. Um pequeno bando de mortos-vivos apareceram dobrando a esquina. Não pensei duas vezes. Sai correndo na direção oposta de minhas amigas para que as criaturas não chegassem até elas, deixando-as a salvo. Só não contava que teria que me afastar tanto, e nem que uma segunda horda estava vindo da direção que tomei. Quase fui pega. Escapei por pouco, mas eles continuavam atrás de mim.

Encontrei um portão aberto e me abriguei nada casa, na esperança de que eles fossem embora. No entanto, o portão de ferro, novo ainda, não aguentou a pressão das dezenas de corpos a empurrá-lo e cedeu não muito depois.

Fugi pelos fundos. Acabei virando em uma rua sem saída. Ao tentar voltar, dei de cara com os monstros que me perseguiam. Tentei subir o muro que me aprisionava. Até conseguia chegar ao topo, porém havia uma cerca espiral afiada protegendo a casa do outro lado. Machuquei minha mão e não consegui abrir espaço para passar. Voltei ao chão. Peguei alguns pedaços de pau que encontrei e esperei eles chegarem mais perto. Não iria desistir tão fácil.

– Por aqui!

Virei na direção da voz e vi dois homens sobre uma das casas, segurando uma corda que terminava no beco onde eu me encontrava. Eu escalava a corda e eles foram puxando até conseguirem me segurar e me levar à segurança.

Abracei os dois.

– Obrigada! Muito obrigada!

– Péra, ainda não terminamos!

Os dois eram gordinhos e altos. O que tinha cabelo comprido pegou uma garrafa de sua bolsa e dela fez um coquetel molotov que foi arremessada sobre os zumbis. As chamas os atraia para o centro do fogo e aproveitamos a distração para fugirmos em silêncio.

Abracei os dois mais uma vez.

– Eu devo a vida a vocês dois.

– O que é isso, moça!

Disse um.

– Foi apenas nosso dever.

Disse o outro.

Estendi minha mão para o cabeludo e me apresentei.

– Eu sou Aline.

– Meu nome é Vitor Hugo, mas pode me chamar de Vitinho.

O outro, careca, empurrou Vitor para o lado e tomou minha mão, beijando-a.

– Eu sou o Téo.

– Teodoro?

Perguntei.

– Quase. Na verdade é Teodorico.

Eu ri baixinho, o que não o agradou nem um pouco.

– Desculpe-me! É que eu nunca tinho ouvido esse nome antes.

Abaixei a cabeça e segurei o riso. No entanto, foi só eu levantar a cabeça e olhar para o homem careca, soltei uma risadinha e disse.

– Teodorico.

– É isso que eu ganho por ser gente fina.

Coloquei as mãos em seu peito.

– Me desculpe, Téo. Foi sem querer. Eu juro!

Ele ficou meio emburrado, mas seguimos adiante. Perguntaram como eu havia sobrevivido sozinha todo esse tempo e contei que estava com um pequeno grupo. Eles se ofereceram para me ajudar a encontrá-los, já que eu nem mesmo sabia onde estava. Depois de correr tanto, acabei por me perder.

Tendo baixado a adrenalina da fuga, meu corpo começou a esfriar meu pé começou a doer. Não demorou para eu começar a mancar a cada passo. Tirei o tênis e meu pé estava um tanto inchado. Não muito, mas atrapalhava meu andar.

– Acho melhor pararmos por hoje. Ela não vai conseguir ir muito longe.

Disse Vitor Hugo.

– Mas não tem nada aqui.

Retruquei.

– Vamos para aquela casa.

Disse Téo.

Ao dar mais alguns passos sobre o chão de cascalho, quase escorreguei e fui amparada pelo próprio Teodorico.

– Obrigada! Mais uma vez!

Eu sorri para ele que ficou tímido na hora. Achei bonitinho.

– Acho que só tem um jeito, então.

Téo ficou sério e, com um movimento rápido, me colocou em seu colo, me levando até a casa. Ao chegarmos, o coitado estava suando igual um porco. Me colocou sentada em uma cadeira na varanda e largou-se na outra. Vitor Hugo deu uma garrafa de água para ele se refrescar.

Aproveitamos a claridade para fazer uma busca pela casa e encontramos algumas latas de conservas que foram nosso jantar. Na verdade eu quase nada fiz por conta do meu pé, foram os dois quem procuraram pela casa e depois prepararam a comida.

Perceberam que havia um sistema de aquecimento solar na água e pudemos tomar um banho quente antes do jantar. Ficamos conversando enquanto a noite escurecia e acabei falando o seguinte.

– Não sei o que faria se não fosse por vocês dois. Nem sei como agradecer.

Tomei um gole de um vinho que abrimos e disse a frase que selaria meu destino naquela noite.

– Se tiver alguma coisa que possa fazer por vocês para retribuir, é só falar.

Na mesma hora os dois começaram a sorrir e eu me dei conta de onde aquele bate-papo tão corriqueiro tinha me levado.

– Você não é aquela mina que trabalha na TV?

A pergunta veio do cabeludo.

– Trabalhava, né?

Todos rimos.

– Sempre achei você muito bonita.

Foi a vez de Téo se expressar.

– Obrigada, Téo.

Não sei se por conta da bebida, ou de ter sido salva pelos dois, mas dei uma cruzada de perna matadora na frente deles. Ainda bem que eu estava de short, ou seria uma cena no melhor estilo instinto selvagem. Virei a taça, enchi mais uma vez e tomei mais da metade em um gole, apenas esperando algum dos dois fazer a proposta que pairava no ar.

– Então…

Vitor Hugo começou a falar e emudeceu. Após alguns instantes, Teodorico pegou a deixa.

– Será que você não faria uma dancinha pra gente?

Matei a taça e me levantei. Nem estava mais sentindo o pé. Mesmo sem música, comecei a rebolar bem devagar, cantarolando um sambinha básico para não perder o compasso, girando, na frente deles e, aos poucos, me aproximando. Levantei os cabelos e fiquei de costas para os dois. Ao me virar, ambos tinha sacado suas rolas e me homenageavam na maior cara de pau.

Vitor tinha uma rola normal um tanto grossa, já Téo tinha uma rola mais bojuda com uma cabeça que parecia a ponta de uma lança.

Me assustei pela desinibição repentina. Peguei a garrafa, dei mais uma golada e fui andando em direção a escada. Parei no primeiro degrau, empinando bem meu rabo, virei para trás e perguntei.

– Qual dois dois vai ser o primeiro.

Téo estava mais à vontade no sofá e não conseguiu se levantar a tempo. Vitor Hugo correu até me agarrar.

– Porra, Vitinho, cê é foda.

Vitor Hugo beijou minha orelha e falou para o amigo.

– Perdeu, playboy.

Empurrei ele na cama onde ele foi escalando de costas, sem parar de olhar para mim, até recostar-se na cabeceira. Tirei a blusa e o shortinho.

– O que acha?

– Perfeita.

Tirei o sutiã.

– E agora?

Ele nem teve palavras.

Fui engatinhando, com a bunda arrebitada ao máximo, até chegar perto dele, e fui puxando sua calça e cueca, deixando-o nu. A camiseta ele mesmo tirou. Apoiei meus cotovelos no colchão, segurei delicadamente sua rola e, com ajuda do vinho, comecei a lambê-la avidamente, das bolas à cabeça, dando beijinhos por toda a extensão de seu membro. Quando o abocanhei de vez, ele deu um suspiro que achei que gozaria na mesma hora, mas me enganei.

Meio bêbada, conseguia forçar bastante e quase engolir seu caralho todo. Eu chupava e punhetava ao mesmo tempo, e aproveitava para massagear suas bolas grandes. Pela carinha que ele fazia, Vitinho devia estar nas nuvens.

Dei uma acelerada no meu boquetezinho até que ele segurou minha cabeça.

– Calma, Aline. Péra aê.

Dei um beijo estalado na cabeça.

– Esperar o que?

– Eu queria algo a mais.

Levantei o corpo.

– Desculpa, Vitinho. Sem camisinha não vai rolar.

Nunca vi um gordinho correr tão rápido na minha vida. Revirou o guarda roupas em busca do preservativo, depois a cômoda e parou no meio do quarto, desesperado.

Com toda a calma do mundo engatinhei até o criado mudo e o abri, encontrando uma meia dúzia de camisinhas e mostrei para ele.

– Cê tá com sorte hoje, hein!

Joguei as camisinhas em sua direção, dei mais uma golada no vinho, virei de costas para ele, de quatro, lógico, e empinei meu bumbum no limite que minha coluna permitia.

Nem olhei para trás, deixei-o tocar minha bunda, alisar, dar uns tapinhas, beijar, morder, dar umas lambidinhas na minha xota. Se eu já estava adorando toda a atenção que aqueles dois dispensaram exclusivamente para mim, adorei ainda mais ser tratada com tanto desejo por Vitor Hugo. Depois de um dia tão estressante e chapada com quase uma garrafa inteira de vinho na cabeça, eu queria mais era gozar.

– Ô loco, Aline. Cê é muito mais gostosa ao vivo do que na televisão.

Eu estava tão excitada que o cabeludo entrou na minha bucetinha molhada fácil, fácil. Dei aquela olhadinha pra trás e abri meu melhor sorriso de puta fazendo-o declarar-se:

– Tô realizando um sonho com você, sabia?

– Então aproveite antes de acordar.

Quando ele me agarrou pela cintura, acho que pirou de vez. Nunca tinha sentido minha carne ser tão apertada quanto aquelas mãos faziam. Os dedos pareciam estar prestes a me rasgar a pele de tão forte que ele apertava. E mais uma coisa que me chamou muito a atenção. Mesmo ele estando acima do peso, ele metia rápido, bombando com força e velocidade, entrando e saindo de minha xotinha como se fosse a última vez que faria aquilo, ou a primeira, logo pensei.

Todo o estresse saiu de meu corpo como se fosse mágica e com isso eu gozei gostoso com as pirocadas que levava. Após meu orgasmo, minha cabeça voltou ao lugar, mesmo estando um tanto embriagada, e, ao me dar conta de que era apenas uma para dois rapazes, sabia que seria tratada como um rainha, contanto que eu fizesse as jogadas certas. Com Leonardo, éramos 4 mulheres disputando a atenção do único que nos podia sustentar. Sozinha, eu era o centro das atenções.

Aquilo me subiu a cabeça e comecei a rebolar como uma vagabunda no cacete de meu macho.

– Come, Vitinho. Como minha bucetinha.

Sem conseguir resistir à minha vozinha manhosa, Vitor Hugo encheu a camisinha de porra ao dar os últimos trancos em minha bunda, caindo deitado na cama.

– Tô morto, Aline.

Deixando meu lado piranha tomar conta de meu ser, virei para cabeludo e falei.

– Eu ainda não. Chama o Teodorico pra mim, chama?

Resfolegando, Vitor foi saindo do quarto.

– Ei!

Ele olhou para trás.

– Diz pra ele que eu quero me redimir de ter rido do seu nome.

Me levantei da cama, cambaleante, e fui trôpega até uma cômoda bem grande encostada na parede e fiquei de costas para a porta, apoiando os cotovelos sobre o móvel e arrebitando minha bundinha e olhando pelo reflexo do espelho a chegada de Téo.

Timidamente a porta se abriu e o careca entrou no quarto, ficando paralisado ao me ver em uma posição puramente sensual.

Virei a cabeça e o chamei com o dedinho. Quando ele chegou mais perto, mostrei a camisinha, mas seu olhar estava vidrado em minha traseira. Seus passos eram pesados, barulhentos, acanhados no começo, até meu bumbum ficar ao alcance de sua mão. Téo estava tão nervoso que sua mão suava frio quando tocou em meu rabo empinado.

– Essa é a bunda mais gostosa que eu já vi na vida.

Como aquela frase boba fez bem para meu ego alcoolizado. Abri o envelope com a boca e estendi a proteção para ele.

– Acha que dá para ficarmos quites?

Antes de responder, ele deu um apertão firme na minha bunda.

– É claro!

Sua afobação dificultou o ato de vestir seu pau, mas eu esperei pacientemente, toda feliz com a carinha inocente e rechonchuda que ele tinha. Também foi difícil para ele pois da metade para trás, seu cacete engrossava bastante e a camisinha custou a ajustar-se com seu formato inchado.

Quando ele tentou me penetrar, sua rola deslizou para baixo.

– Opa! Me desculpe!

Em sua segunda tentativa, seu pau escorregou para cima. Seu sorriso amarelo denunciava que ele estava prestes a perder a virgindade com uma verdadeira musa brasileira. Eu tô bêbada mesmo, qual o problema em ser um pouco convencida. Levantei a perna, apoiando-a sobre a cômoda, escancarando minha buceta, e ainda dei uma afastada na minha nádega farta para não ter erro.

Dessa vez deu certo e o cacete bojudo entrou sem muitos problemas até a metade quando parou pelo grosso volume que tinha no meio. Téo nem percebeu que não tinha entrado por completo e começou a meter na minha xota, dando trancos a cada golpe até que, desavisadamente, conseguiu enterrar até o talo em minha buceta.

Suas mãos contornaram meu corpo esguio e em seu abraço, uma das mãos apertava meus peitos e acariciava meu pescoço enquanto a outra escorregou barriga abaixo e ficou a tocar em minhas partes íntimas.

Junto com o movimento inconstante de seu quadril, sua boca sedenta mordia e beijava meu pescoço e ombros, às vezes tentando alcançar minha boca. Deixei ele curtir minha orelha e até minha bochecha, mas me fiz de difícil ao deixá-lo me beijar os lábios, fingindo tentar alcançá-lo, sem conseguir. No máximo nossas línguas se resvalaram por um instante antes de ele diminuir o ritmo até praticamente parar atrás de mim e ficar todo ofegante, ainda engatado na minha buceta.

– Cansou?

Com a mão ele pediu um tempo, mas eu estava por demais bêbada para esperar. Empurrei-o para trás e me joguei na cama, com as pernas abertas.

– Qual é, Teodorico. Eu sei que você consegue mais que isso.

Na hora sua cara fechou. Ele realmente não gostava do nome, mas era parte do meu planinho.

– Me convença a não mais te chamar de Teodorico que eu deixo você melar toda minha carinha com sua porra.

Os olhinhos dele brilharam e deu algumas passadas cambaleantes em minha direção, praticamente pulou sobre mim e enterrou sua rola bem fundo na minha buceta. Seu peso o ajudou a aprofundar-se mais e nessa posição, não dava mais para fazer charminho e nossas bocas se encontraram. Acho que o que ele mais queria era me beijar por que assim que nossos lábios se encostaram, ele simplesmente não queria mais parar. Eu estava quase ficando sem ar.

Quando ele finalmente cansou de me beijar, ele levantou o tronco, como se fosse fazer flexões, e ficou a me encarar com seus olhinhos brilhantes e apaixonados. Acho que eu conseguiria fazer esse daqui me carregar nas costas por horas e horas, sem reclamar. Faltava só o toque final.

– Vai, Teozinho! Mete gostoso na minha xaninha.

Mal eu abri a boca, ele acelerou ainda mais suas cravadas.

– Soca gostoso essa rola grossa em mim, soca.

Soltando todo o peso sobre meu corpo, ele me abraçou, abraçou minha bunda, na verdade, e colou o rosto no meu e arfava bem próximo ao meu ouvido.

– Mete! Mete, Téo! Me come, garanhão!

O coitado não aguentou meus últimos incentivos e deu sinal de que estava prestes a gozar.

– Vem, safado. Goza na minha cara de puta, goza.

Ele devia ter achado que eu estava brincando quando falei a primeira vez pois sua expressão de surpresa e felicidade eram nítidas. Com uma certa dificuldade, ele trouxe sua rola até meu rosto, sacou a camisinha e com mais algumas punhetadas, seu sêmen jorrou em toda minha cara.

Téo superou parte de sua timidez e começou a bater com sua rola ainda pingando em meus lábios carnudos e euzinha aqui, aproveitava para dar uns beijinhos na cabecinha pontiaguda.

– Vaza que agora é minha vez.

Nem tinha percebido que Vitor Hugo estava no quarto.

– Pô, meu. Cê sujou tudo a cara da vagabunda.

Nem esbocei qualquer reação, já que eu estava tão bêbada que não conseguiria mesmo me impor. Além disso, os dois já tinham feito a festa comigo e, se ainda tinham gás, seria eu quem sairia mais satisfeita daquela situação.

Como se eu fosse uma panqueca, ele me agarrou pelos pés e me virou de barriga para baixo, subindo em minhas costas e metendo seu cacete pela segunda vez na minha buceta previamente amaciada. Dessa vez, porém, ele parecia mais bruto, bombando com tudo o que tinha, me fazendo gemer de verdade a cada tranco que dava. O barulho da cama rangendo, raspando no chão e batendo contra a parede certamente atrairia muitos mortos-vivos até a casa mas nenhum de nós parecia se importar.

Ele somente parou de me comer para pegar os travesseiros, e os colocar sob minha barriga, me deixando toda empinada, dando continuidade à foda com direito a muitos apertões em meu bumbum e muitos tapas.

– Vadia! Gosta de levar rola, não é? Então geme, piranha do rabo grande! Geme gostoso.

Vitor era mais malandro que Téo e, estando no segundo round, tinha menos energia mas compensava pela vitalidade que manifestava.

– Tá valendo cada punheta que eu toquei pra esse sua bunda gostosa, Aline. Cada gozada que eu dei tô descontando agora.

– Mete, seu safado! Mete que nem homem então.

Falei entre dentes, incentivando-o, encorajando-o a dar o melhor de si. Funcionou tão bem que Vitor levantou o corpo mais ainda e agora metia de cima para baixo, praticamente reto sobre mim, de tal forma que seu pau entrava e saia em uma posição diferente, e deliciosa, devo acrescentar.

– Vai, Vitão! Soca!

Foi a vez dele tirar a rola de dentro de mim, tirar a camisinha e esporrar diretamente sobre meu corpo. Não no rosto, como fizera seu amigo, e sim sobre minhas costas e bunda.

Assim que ele saiu, achei que finalmente poderia descansar depois de tantos orgasmos, mas estava enganada.

Teodorico tinha acabado de perder a virgindade com uma celebridade da televisão e visto seu amigo meter pela segunda vez em mim, dando tempo para ele descansar. Sem nem pensar direito, ele apenas pegou o lençol amarrotado da cama, deu uma limpada bem grosseira nas minhas costas e me puxou para trás até minhas pernas ficarem para fora da cama que, por ser alta, consegui encostar apenas as pontinhas dos pés no chão.

Aí ele não perdoou. Cravou novamente a rola na minha xotinha, dessa vez entrando sem qualquer dificuldade, e metia com um pouco mais de calma, com cravadas fortes e seguras, diferentes da primeira vez, além de apoiar-se com as mãos sobre minha lombar, soltar todo o peso e preocupar-se apenas em meter.

Vitor havia deitado na cama e me olhava com cara de sádico, parecendo apreciar minhas expressões de prazer que eu tinha graças ao seu amigo. Ele chegou até a fazer um carinho de leve em meu rosto e depois dar uns tapinhas delicados na cara até me segurar pelas bochechas e dizer.

– Eu vou te comer inteirinha, Aline!

Eu já estava bem cansadinha, diga-se de passagem, mas essa nova pegada do Téo realmente compensou. Se na primeira vez apenas ele tinha gozado, nessa segunda, mesmo eu estando quase para adormecer de tanto cansaço e bebedeira, ainda consegui ter um último orgasmo e, minha pepequinha ao ter seu ápice de prazer, apertou-se com tudo o que levou meu macho à sua satisfação plena e também gozar, dessa vez sem tirar a rola de dentro de mim.

Com mais uma meia-dúzia de bombadas extremamente vigorosas, ele finalmente se deu por vencido e deitou-se ao meu lado.

Olhei para um, depois para o outro e, sem mais ter forças para continuar acordada, adormeci. Foi um sono tão pesado que nem lembro de ter sonhado, me lembro apenas de que, ao acordar, minha cabeça doía por conta da ressaca e eu sentia que o mundo todo rodava. Também percebi que minha boca estava extremamente seca e que eu não conseguia fechá-la, por mais que eu tentasse. Havia algo em minha boca e quando tentei retirar, não consegui mover os braços. Desesperada, tentei gritar, mas minha voz não saía. Meus braços estavam presos para cima, amarrados por cordas, o que pude perceber graças aos dois lampiões sobre a mesa. Minhas pernas também estavam amarradas e presas ao chão.

Eu tentava me soltar, me debatendo, mas não conseguia sair do lugar. Vindos da cozinha, chegaram Vitor Hugo e Teodorico, bebendo cada um uma cerveja e conversando na maior naturalidade do mundo.

Mesmo me vendo naquela situação, eles nada fizeram. Na verdade fizeram sim, Vitor me ofereceu cerveja e Téo acenou para mim, depois pegaram uma maleta e a colocaram sobre a mesinha de centro. Da mala tiraram um serrote curvo e uma seringa com algumas ampolas.

Vitor, com a serra, me deu um tapão na bunda e começou a falar.

– Não é nada pessoal, Alininha, mas você sabe como é, né? Esses zumbis fuderam com tudo, mataram todo mundo e tá difícil encontrar comida.

Téo estava ocupado misturando os conteúdos das ampolas com a seringa e seu amigo continuava a falar e apertar meu rabo.

– Tivemos momentos muito especiais com você, querida, mas tivemos que fazer uma escolha e, entre ter uma bucetinha para meter com uma boca para alimentar e ter carne para alimentar nós dois por algumas semanas…

Ele parou e deu umas batidas na pança.

– É difícil manter essa forma nossa com a comida tão escassa, não é mesmo?

Tendo terminado de preparar a injeção, Téo levantou-se e respondeu ao amigo.

– É muito difícil. É mesmo.

Vitor apontou para meu braço com a serra.

– Hoje vamos comer esse braço, amanhã o outro, depois as pernas e por fim as coxas e bumbum, que de tão grandes nos servirão de alimento por um bom tempo. O que sobrar vamos usar de iscas para escaparmos desses mortos-vivos esfomeados.

Se eu já estava desesperada por conta de estar amarrada daquela forma, ao saber das reais intenções dos dois, eu enlouqueci, comecei a me contorcer com todas as forças tentando escapar mas de nada adiantava.

– Não adianta tentar escapar não, Aline. O Téo trabalhava em uma fazenda como ajudante de veterinário. Ele sabe dar nós como ninguém. E também sabe um pouco sobre sobre medicamentos usados nos animais.

Tomando a palavra, Téo disse.

– Eu vou aplicar um preparado que vai te anestesiar e te deixar chapadona. Cê não vai sentir nada pelos próximos dias, eu te prometo. A gente vai te manter sedada 24 horas, não precisa se preocupar.

Vitor Hugo deu mais um tapão na minha bunda.

– Entendeu, Aline? Cê vai praticamente ser um zumbi, ou melhor, uma fonte de comida ambulante.

Deu uma dedada na minha xota.

– E também vamos nos divertir um pouco com você enquanto der.

Téo subiu em um banquinho e injetou sua fórmula em minha veia. Não deu dez segundos e eu apaguei.


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Comentários

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Apenas para alfinetar um pouco, Firmão, eu acho incesto um fetiche tão abominável quanto o estupro, ainda mais que, diferente da fantasia estupro, não é possível "simular" que você faça sexo com algum parente seu.

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Concordo contigo, Firmão. Não tive nem tenho a pretensão de apoiar o estupro. Entendo que para satisfazer um fetiche todas as partes devam estar de acordo com o que está sendo proposto, tal como no BDSM, onde cada um sabe o papel que deva interpretar. Parti da premissa de que, pelo fato de estar escrevendo um conto fictício eu poderia ter essa liberdade de contar meu modo de ver o mundo em uma situação única como essa. Nos quadrinhos do Walking Dead, por exemplo, a Michonne é estuprada pelo Governador (o que não acontece no seriado). Exagerei, sim. Tomarei mais cuidado quando fizer outras postagens aqui. Mas essa foi a última parte onde as personagens sofrerão. Achei que era necessário para o crescimento delas. Peço desculpas a quem eu possa ter ofendido com meus contos.

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Estupro mesmo que possa ser visto como um "fetiche", de toda maneira ainda é crime, e mesmo nas circunstâncias apresentadas no conto, creio que não corresponda com a temática do site e não deveria haver apoio a tal prática. Todavia, acredito que você tem capacidade, como já demonstrado antes, de fazer contos muito bons sem abaixar o nível.

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Obrigado pelos comentários, BRic, mas eu quis expor o que eu acho que falta nessas histórias pós-apocalípticas. Quanto aos estupros, já vi muitos casos no site e entendo que existe um fetiche com essa temática. Já o canibalismo, exagerei, eu sei, mas, se você for ver, nada aconteceu ainda. Sempre tem como virar a história.

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A primeira semana foi espetacular até o capítulo 5.

Mas esta semana agora foi decepcionante os demais capítulos com estupros e agora neste último com canibalismo, de erótico não tem nada, ao contrário , bem broxante. Acredito que sequer corresponda com o objetivo deste Site. lamentável você ter decidido levar para este lado.

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