Olá a todos, passo a relatar a vocês algumas experiências que tive. Minha primeira vez foi tarde, com 25 anos... se me arrependo? Diferentes de muitos, minha primeira vez foi muito boa. Comecei a vida tarde devido a questões de aceitação, família e religião... a banalidade do “se assumir”, comum a todos.
Atualmente tenho 27 anos, só que aparento ter bem menos. Tenho 1,70, 89 kg... sim, sou gordinho e com pêlos. Sou um cara bem bonito, sem falsa modéstia! Sou moreno, cabelos lisos... um cara bonito com o “kit barba”...
A experiência que trago hoje foi numa festa da faculdade. Eu já havia terminado mas a faculdade que frequento costumamos retornar para as festas e integrações... eu já estava no mestrado e fui numa festa no campus da faculdade encontrar uns amigos lá...
Com a festa rolando há tempo e eu já bem louco, bêbado e chapado... num retorno do banheiro sou parado por um cara. Estava sem óculos e com o nível de álcool demorei uns segundos para reconhecer... quando caiu a ficha:
- oi, Roberto. Tudo bem cara.
Roberto fez a graduação comigo. Ele não tinha nada de interessante, sério! Era um cara muito magro, da minha altura, pele negra mais pra avermelhada, olhos mel, barba por fazer (sempre), cabeça raspada estilo militar. Tinha já seus quase 35 anos... mas sério, vc não daria essa idade pra ele pq ele imprime muito aqueles garotões largados. Roberto morava numa favela da zona norte do Rj e tinha aquele perfil de cafuçu trabalhador de obra.
Ele sempre foi excluído pelas garotas da turma não pela aparência, mas pela forma q ele chegava... mano, ele tinha muito daquele estilo de cantada barata que mais afasta do que atraí.
No dia da festa, Roberto estava estava com seu estilo de sempre, um tênis esportivo, bermuda de tactel e blusa do flamengo e sempre com um cigarro na mão.
- caramba, vi muita gente da turma hoje. - me disse ele.
- Sim, nos combinamos pra sair da rotina. E vc, que faz por aqui.
- cara, ainda to no alojamento. Preso na monografia. Rsrs E vc, já está trabalhando?
- To aqui estudando novamente, mestrado. Disse para o Roberto percebendo o beck na mão dele.
Ele notou e me ofereceu. Dei mais uns dois tapas no beck... falamos umas trivialidades e ele vira pra uma galera próxima, que ele estava e diz:
- esse aqui foi meu companheiro...
Eu não sabendo perder uma piada interrompi...
- companheiro? Vc nunca me comeu e já é “companheiro” e olha que só faltava eu dizer “me come”. Gargalhei.
Devido ao meu tom e a minha risada os amigos caíram na gargalhada.
Sério gente, falei na brincadeira. Nunca tive atração pelo Roberto, ele faz o meu tipo de homem: cara de trabalhador, camelô, mas seu jeito de chegar nas minhas amigas não me deixou enxergar mais nada além do seu lado cafona e esdrúxulo de cantada.
Após apresentação fiquei conversando com eles, mais pq eu queria fumar o beck... sim, sou desses kkk
Seus dois amigos foram pegar bebidas e eu já ia voltar para o meu grupo, até pq o beck já tinha terminado e a conversa nem era boa assim... noiados nunca tem conversa boa! Kkkk
Quando me despeço sinto Roberto pegando no meu braço.
- então quer dizer que vc era doido pra me dar o cuzinho - Disse ele bem sério.
Nossa, eu não tinha maldade até ali... talvez pelo álcool e o beck estava mais solto e entrei na onda... já estava com vontade de putaria mesmo, fui na festa tbm pra isso.
- sim! Te acho gostoso.
Ele riu... ele só tava “zuando”
- Não acredito, então é sério - disse ele rindo.
Putz notei a brincadeira dele e fiquei constrangido, e um pouco puto. Eu sendo zuando pelo Roberto, um cara tão sem graça e cafona.
Acho que ele notou e disse parando de rir.
- eu nunca imaginei,cara. Você é muito bonito, mega inteligente... nunca iria imaginar real... se desconfiasse já estaria te comendo há tempos. Pq não ia querer te comer só uma vez.
E deu um sorriso de canto se boca e piscou.... nossa, Roberto sendo Roberto com as cantadas ruins. Só que eu já está envolvido na situação e ficando com tesão da situação... sou doido por caras feios ou cafuçus com cara de trabalhador... aquele cara bem comum...
- então quer dizer que você curte.
- Ah cara, sou bi bem resolvido. E caras como eu tem que está aberto pra tudo... se não, não esvazia a caceta. Não importa o buraco, quero jogar leite. - nos rimos com a piada.
Eu já estava excitado, e quando escuto essas putarias fico muito fácil.
- Vamos então marcar uma foda Roberto.
- pow, porque marcar?Já estamos aqui, tenho minha cama no alojamento e minha rola já tá babando... vamos?!
- sim, mas andar até lá é chão. - Disse
- então bora uma rapidinha em qualquer canto.
Eu só concordei com um aceno de cabeça e fomos andando. Como era no campus da faculdade tínhamos muitos lugares e fomos até um restaurante que tinha lá com um forno bem no pátio. Fomos pra trás do forno e ficamos fora de visão.
Já chegamos nos beijando. E esfregando nossas rolas uma na outra. Ali já tinha notado que Roberto tinha um pau bem grosso, não tinha um tamanho foram do padrão não. Tinha no máximo 18cm.
Ele me manda chupar. Já me abaixo e puxo o velcro da bermuda e vejo a cueca muito melada... de verdade, nunca vi ninguém babar tanto! Eu puxo a cueca e dou de cara com o tipo de rola que gosto: pentelhuda. Cara, ele era muito pentelhudo... até as bolas... era bonito ver aquela rola não tão grande, mega grossa, pentelhuda num corpo negro avermelhado e magrelo...
Cheguei mais próximo e puxei o prepúcio e vi aquela cabeça roxa tbm grande, era proporcional à grossa do resto do pau.
O ar próximo de mim se envolveu com aquele cheiro de rola misturado com urina. Não estava fedido de causar repulsa, aquele cheiro de macho irresistível. Sempre curtir esse aroma de rola... estava limpa, lisa e brilhante pela baba q escorria.
Eu chupei muito aquela rola, passava a mão nos seus pentelhos enormes, sua barriga magra com aquele caminho de pêlos grossos até o umbigo. Também alisava e mamava suas bolas igualmente peludonas e grande. Roberto era daqueles q tinha o saco pesado.
- caralho, viado. Homem sabe mamar rola né... abre a boca...
E ele socava tirando e pondo... quando menos espero ele dá um tapão na minha cara.
- é pra olhar pra mim quando tiver socando essa garganta.
Aquilo me deixou muito louco de tesão, tirei suas mãos e mamei olhando pra ele...
- isso, gosto assim... putinha obediente. Sente o cheiro dos pentelhos do macho... notei que vc curte um cheiro de caceta suada.
Não esperei muito e fui. Uma delícia, depois disso ele me puxa e me vira...
- Cade o cu? - se abaixou, arregaçou minha bunda. - Nossa, que rabão carnudo... olha esse cuzinho... pisca vai...
E começou a chupar... dava umas mordidas envolta do meu cu...
- isso caralho, morde esse cu.
Assim que mordeu mais, levantou e deu um tapão na minha bunda.
- então tu gosta de dor né viado?!
- sim, pode me bater. - disse isso roçando minha bunda melada de saliva na rola dele enquanto ele apertava meu pescoço e respirava fundo atrás da minha orelha...
- levanta esse cu, quero socar. - Disse me afastando e cuspindo na rola dele.
Me posicionei de 4 com as mãos na parede. Ele abre minha bunda e cospe. Eu só sinto aquela cabeça grossa tentando entrar.... eu não reclamei. A dor que provocava me deixava excitado, quando fumo eu tbm perco o limite...
- que isso, não tá doendo? - disse socando tudo de uma vez só.
Nossa doeu muito, segurei pra não gritar. Agora estava insurportável a dor...
- eu gosto assim, de ver que to rasgando o cuzinho... puta q pariu, apertadinho...
Comecei a piscar o cu pra me adaptar melhor a grossura dele... fui um erro...
- que isso, já tá piscando... então toma. - e começou a socar sem pena.
Doeu por um tempo, mas não sai... gosto de me submeter aos meus machos e se ele quer me fazer sentir dor, não vou reclamar... sem falar que este tempo não foi tão longo e eu já estava empinado a bunda pra ele entrar mais fundo em mim.
Roberto socava como meu cu fosse buceta... puxava meu cabelo e dava tapas na minha bunda pedindo pra rebolar. O que eu fazia.
Tinha uma mesa próxima:
- deita aqui de frango que quero ver tua cara...
Eu mal me posicionei e ele já botou pra dentro aquela rola grossa... doeu, aquela fisgada... e saiu metendo. Ele metia muito, não cansava...
Comecei dar tapas na cara dele pedindo pra ir mais forte. Ficávamos nos olhando nos olhos.
- não aguento ver essa tua cara de dor pedindo rola. Que delícia cara...
Nessa hora não estávamos ligando pra barulho e gemíamos muito, falávamos putaria... estava uma delícia sentir seus pentelhos, seu saco caído bater na minha bunda...
- dorme comigo hoje. Vou querer socar a noite toda esse cuzinho - disse mordendo minha coxa e socando a rola.
Disse que sim pra ele. Meteu mais com força do que o normal me fazendo até levantar as costas da mesa com a força da socada.
- vou encher esse cuzinho de leite, posso?
- Vc que manda cara. Comigo é assim!
- disso que eu gosto, putinha submissa.
E socou mais forte e gozou. Cara, foi tanta porra que sentir estufar e arder um pouco meu cu... quando ele saiu, deixando um vazio, puxou minhas pernas pra fechar a minha bunda.
- não quero que vaze. Vai ficar na festa com meu leite nesse cu.
Em seguida foi a até minha boca e mandou lamber o leite q ainda tinha na cabeça da sua rola. Enquanto eu o chupava ele me masturbava e passou a me chupar. Não sou pauzudo, tenho um pau um pouco menor q o dele, uns 17cm e espessura normal. Também sou pentelhudo.
Acabei gozando na boca do Roberto, que engoliu e foi me beijar, senti meu gosto nos lábios dele. Nos vestimos, fumamos um cigarro e caminhamos até a festa. Quando escutamos já próximo da festa:
- estava aonde Betinho? Estava te procurando pra fumar com a gente.
Quando vejo, me deparo com um cara bonito, branco, forte, de cabelo dread/rastafari longo e preso, com uma barbicha. Não era feio, mas também não tinha nenhuma beleza excepcional. Mas seu estilo causava uma boa impressão e tornava bonito. Ele era bem mais alto, quase 1,90.
- pow cara, estava comendo ele - o rapaz olha pra mim - João, este é o Marcão.
Nos cumprimentamos e Marcão diz:
- sério? Duvido, ele é muito pra vc.
Nisso eu fiquei quieto. Sem reação a tudo, estava muito chapado. Roberto fala pra ele:
- sério! Pode conferir.
O que aconteceu depois disso foi a coisa mais estranha que já vivenciei... até hoje não consigo acreditar no que o Marcão fez... e mais tarde pude entender tanta promiscuidade do ato.
Marcão foi me abraçar e discretamente enfia o dedo pela minha cueca até chegar no meu cu...
- deixou o leke abertinho e molhadinho... - ao tirar o dedo passou na minha boca.
Aquilo foi estranho, desconfortável e ao mesmo tempo me provocou um sentimento que ainda não sei bem explicar.
- Beto, você se deu bem. Gordinho mais gatinho que você já pegou.
- ele vai dormir lá no quarto hoje, já é?
- tranquilo. Devo arrumar um canto e deixo vocês à vontade.
Nisso caminhamos para a festa em si. Fiquei conversando com eles e outros amigos do Roberto e outros do curso, gente nova e gente que era da nossa época e estavam mesma situação do Roberto: presos com a monografia.
Roberto demonstrava para os amigos que estava comigo, sem ser vulgar como foi com o Marcão. Ele ficava pegando na mão, abraçando e até uns beijos no pescoço me dava.
Falei que precisava ir encontrar meus amigos. Já tinha passado sei lá, umas 3 horas q disse que iria ao banheiro rsrs
Roberto pediu meu número, me mandou um oi no WhatsApp e disse que quando eu quisesse ir pro quarto, era só mandar uma mensagem pra ele me encontrar.
Fiquei com meus amigos e vira e mexe Roberto me mandava uma mensagem querendo saber onde eu estava. Quando meus amigos foram embora, entrei em contato e fui ao seu encontro.
Ele estava num corredor de acesso a uma área de estudos dos alojados. Ele estava com o Marcão fumando cigarro normal.
Pedi um pra ele e ficamos conversando até o cigarro acabar. Ali fiquei sabendo que Marcão era de outro curso.
Quando estávamos seguindo para o alojamento, isso já umas 6h da manhã, alguns alunos estavam indo tomar café... o Roberto fala:
- João, o Marcão não conseguiu outro lugar pra dormir. Vai ficar lá com a gente. Ele vai te comer também.
Ele não disse se eu queria, a frase dele já era um informe do combinado com o amigo. Aquilo me deixou excitado. Não fiquei constrangido porque o Marcão tinha saído mais à frente pra falar com uns amigos.
Quando estamos subindo pro quarto o Roberto fala para o Marcão.
- cara, tudo certo. Você vai comer também.
Marcão só me olha e ri. Seguimos para o quarto deles.
CONTINUA...