A parte do sexo entre o Beto e a Par e nota 11. Super excitante. Sexo animal, c tesao, c paixao. Qdo o Júlio entra em cena a cousa toda desengrena e esfria mto. Ai temos q fazer uma leitura dinamica p procurar onde a coisa pega novamente. O narrador sempre termina os contos no ápice. Vou p o próximo pq esse terminou bem frio. A Pat ja estava super satisfeita da surra e o sem mancol do Júlio tinha q aparecer p estragar toda a histotia
Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 50
Que safados, acordaram pra meter e não me chamaram pra festa. Os dois se adjetivavam em alto e bom tom, dando pra ouvir da cama, e deve ser por isso que acordei: ‘gostoso’, ‘pirocudo’, ‘safada’, ‘puta’, e aquelas frases de efeito tipo ‘mete na sua puta’ e ‘rebola na minha vara’. Percebi que eles estavam na área da piscina, e levantei da cama e fiquei atrás da cortina, vendo os dois sem que eles me vissem. Eles estavam na cadeira erótica, quase que de lado para onde eu estava. Pat estava deitada de barriga pra cima, com as pernas abertas pra cima, enquanto Beto metia naquele ritmo bem cadenciado.
Rolou ciumes? Claro, amigos, até por que foi a primeira vez que transaram sem meu consentimento, mas convenhamos, depois da noite que passamos não me cabia nenhuma repreensão. Os dois metiam, falavam e se beijavam numa foda vigorosa, a Pat gosta muito de falar, de ser xingada, de pedir pica enquanto é metida, e assim eles iam metendo:
--“soca a pica na minha buceta, seu cavalo”.
>”vou enfiar até o talo, sua puta”.
--“isso, mete, me chama de cachorra”.
Beto deu um tapa na cara dela e falou:
>“sua cadela, você gosta de pica né?”
--”adoro pica. Mete gostoso essa vara em mim”.
>“quer mais uma nessa boca gulosa?”
--“quero, gostoso. Quero mais pica”.
Beto colocou o dedo na boca dela e ela ia chupando e olhando pra ele enquanto ele metia. Vendo essa foda eu já fiquei de pau duro, e nessa conversa eles estavam falando mais alto, e seria impossível eu não acordar, então saí de trás da cortina e fiquei em pé na divisão entre os dois ambientes. Beto estava meio que de costas pra mim e não me viu de imediato, mas a Pat sim, e ficou olhando pra mim enquanto o Beto metia. Logo ele se virou e me viu também. Foi bombando cada vez mais lento e depois de umas cinco metidas parou também, com o pau atolado na buceta dela. Meu pau acusava meu tesão, e eu tava com a mão nele, mas eu fiz de propósito uma cara sem nenhuma emoção, esperando pra ver a reação da pat ao ser flagrada naquela situação. Ela esboçou um sorriso e falou:
--“bom dia, amor”.
-“bom dia. Que pouca vergonha é essa?”, e fui obrigado a sorrir, e fui pra perto deles.
O Beto já deu uma esticada no braço na minha direção, com o punho cerrado, pra nos cumprimentarmos. Bati na mão dele e ele voltou a bombar a buceta da Pat devagar. Dei um beijo na boca dela e falei baixinho pra ela, mas pro Beto ouvir também:
--“vocês tão transando escondido agora?”
-“amor, foi culpa do Beto”, e riu pra ele.
Eu só dei uma virada com o rosto na direção dele, com olhar inquisidor. Ele riu e falou enquanto metia:
>”você sabe quem manda aqui né, Julio?”
Pronto, acabou com qualquer argumento da Pat. Então ela falou:
--“a gente deixou a porta aberta, amor”.
Entendi, a porta aberta foi de propósito. Isso não os livrava da minha condenação, mas era um atenuante. Ri pra ela e falei dando um beijo:
-“você é muito safada, já queria se divertir sozinha”.
--“amor, eu quero você daqui a pouco. Deixa eu dar mais um pouquinho pro Beto?”
-“tá bom gostosa, dá essa buceta direitinho pra ele”.
>”vem, Beto, me come gostoso pro Julio ver”.
Beto estava com o pau dentro da buceta da Pat mas tinha dado uma amolecida. Ele tirou o pau e veio pro outro lado dela na cadeira e deu o pau pra ela chupar. Ela se virou pra ele deitada como estava, só baixou a perna, e foi chupando até a pica estar dura novamente. Beto voltou pra posição e começou lentamente a meter, e eu fiquei do lado dos dois olhando a jeba dele entrando e saindo da buceta da Pat.
--“ta gostando dever o Beto me comendo, amor?”
-“to, delícia, você tá gostando de dar pra ele?”
--“to adorando, depois eu quero gozar com você”.
Passei a mão na cabeça dela e levei meu pau pra ela chupar. Pat virou o rosto pra mim, deu uma chupadinha enquanto o Beto bombava, mas logo depois ela tirou a boca, ficou punhetando e falou:
--“onde você quer que o Beto goze, amor?”
Eu olhei pra ela sem saber dar uma resposta, e ela completou:
--“eu vou dar pra você depois que ele gozar em mim. Escolhe onde você quer que ele goze, Julio”.
-“ele pode gozar em qualquer lugar, e você toma um banho de piscina”.
--“não, gostoso. Lembra que você disse que ia me obedecer?” (conto 45)
-“sim, mas eu te falei pra não exagerar”.
--“fala, amor!”
Enquanto isso o Beto ia bombando e deixando a gente bater boca. Não tem pra onde correr, amigos, ou eu babava a fantasia dela e arrumava um climão de fim de festa, ou aceitava. E como eu gostava de ver a cara dela lambuzada, falei:
-“ele pode gozar na sua cara”.
--“então vem, Beto, me come gostoso que eu quero tudo na minha cara”.
E voltou a atenção pra ele, que começou a comer com mais velocidade.
>”você é uma putinha, Pat”.
--“sou, e você gosta de puta?”
>”adoro uma puta safada como você”.
--“e você, amor, gosta de me ver bem putinha na pica do Beto?”
-“gosto, sua cachorra”.
--“me chama de puta, Beto. Bate na minha cara”.
>”piranha, safada”, e paf, deu um tapa na cara dela.
--“isso, bate na cara da sua piranha”, e paf, deu um tapa na cara dele sem medir a força.
Beto pegou no pescoço dela como quem vai estrangular, e tirava a mão pra dar o tapa na cara dela, e ela falava:
--“bate, seu cachorro, bate que eu gamo”.
Daí o Beto falou que ia gozar. Pat riu pra ele e desceu da cadeira e ficou ajoelhada no chão punhetando ele e aguardando a porra com a lingua. Quando ele estava prestes a gozar, tirou a mão dela do pau e punhetou com pressão. Ela tava com a boca aberta e a lingua pra fora, mas ele gozou na cara dela mesmo, melecando nariz, olho, bochecha, boca, e ficou respirando ofegante espremendo o pau. Pat ficou passando a lingua na ponta da cabeça do pau pra sentir o gosto do finalzinho da porra que saía, e depois deu uns beijos arrastando os lábios na cabeça do pau.
Poucas vezes ela meteu com tanta vontade, e foi tão xingada e ainda pediu mais. Eu tava com tesão por ter visto a foda e com ciúmes por ver ela ser maltratada por outro homem, mas sei que ela gosta disso. Nunca recusou um xingamento, e nem tapa. Eu que não abusava demais por respeito, mas o que fazer se a mulher gosta de ser tratada assim no sexo? Só sei que ela tinha feito o Beto subir o nível da brincadeira, e eu não poderia ficar pra trás, afinal querendo ou não sempre rola uma comparação. Depois que o Beto afastou o pau, ela ainda ajoelhada, riu pra mim e falou com a cara cheia de porra:
--“Julio, tô morta, mas quero gozar com você”.
-“vamos pra cama, amor. você tá ajoelhada aí no chão”.
Falei isso esticando a mão pra levantá-la. Beto foi pra piscina e nós fomos pra cama. Meu pau tinha dado uma amolecida desde que a transa dos dois tinha acabado, e fui encoxando ela e abraçando por trás, e meu pau já começou a crescer novamente. Chegando na cama peguei uma toalha e pedi pra ela se limpar, e falei:
-“você não quer que eu te beije com essa cara cheia de porra, né?”
--“o Beto me beijou, lembra?”, se referindo a primeira foda da noite.
-“sim, mas o Beto é doido. Vem, chupa!”, falei cortando o assunto e levei o pau na direção da boca dela, que mal se limpou e começou a chupar.
Desci pra chupar a buceta dela e iniciamos um 69. Tadinha, a portinha da buceta já tava vermelhinha, e mais arrombada do que o normal. Chupei, enfiei a lingua, sentindo o buraco mais aberto e o gosto dos fluidos interiores dela que estavam ali na portinha por causa da foda com o Beto. Logo ela me pediu pra meter. Fomos pra posição papai mamãe e comecei a bombar e ela falou:
--“isso, amor, mete gostoso que eu quero gozar no seu pau”.
-“então rebola essa buceta, sua putinha”.
--“amor, eu sou uma putinha? Você gosta de mim bem puta?”
-“você tá parecendo essas putas de esquina, com a cara gozada e a buceta vermelha”.
--“ai, Julio, minha xana não aguenta mais tanto piru, vocês me fuderam mesmo”.
-“você não quer ser puta? Tem que ser bem fodida mesmo”, e dei um tapa na cara dela.
--“isso, gostoso”, e me puxou pra um beijo. A cara dela tinha os resquícios da porra do Beto, e não teve como impedir. Nos beijamos apaixonadamente, e ela falou: “bate na minha cara”.
Fiquei apoiado na cama num braço só, chamando ela de puta, rampeira, safada, e batendo na cara dela com a outra mão, e ela incentivava, me chamando de cachorro, garanhão, daí ela pediu pra ficar de 4. Aí que eu bati mesmo, já que ela gostou de sofrer na mão do Beto, ia sofrer mais na minha. Senhores, eu bati igual polícia bate em bandido, e ela reclamou:
--“ai, amor, bate mais devagar”.
Nisso o Beto chegou de toalha no quarto e ficou observando a foda.
-“você não quer ser puta, agora aguenta igual puta e rebola essa buceta”.
Mas eu fiquei com pena e diminuí a agressividade. Acho que exagerei mesmo, e voltei a dar uns tapas mais normais, e continuei xingando:
-“você é cachorra, é?”
--“sou, amor, sou sua cachorra”.
-“então rebola no meu pau, cadela”.
--“vem, meu garanhão. Goza na sua puta que eu to gozando”.
Ela gozou e logo depois foi minha vez. Mandei ela deitar e empinar a bunda e meti rápido e tirei o pau gozando na bunda e nas costas dela, e caí deitado do lado dela, de costas pro Beto. Ele passou a mão na minha cabeça, como que dando parabéns. Estiquei o braço pra trás e nos cumprimentamos, e ele falou que ia pedir um café da manhã pra nós. Só pra constar, já passava das 10 horas. Levantou e pediu o café pelo telefone, e sentou na borda da cama, do lado da Pat, e falou:
>”e aí, putinha, se divertiu?”
--“nossa, to acabada”.
-“também, o tanto que você deu, se fosse puta de verdade estaria rica”, sorri pra ela e demos um selinho.
Pat se virou de costas pra baixo, melecando o lençol com a minha porra, e deixando a bucetinha ao deleite do Beto. Ele começou a passar a mão na barriga dela e foi descendo, passando no grelo dela e falou:
>”já to com vontade de meter nessa xaninha de novo”.
--“ai, Beto, eu to ardida, não aguento mais não”.
>”tô brincando. Eu combinei de ir na casa da Fabi hoje a tarde, tenho que guardar as energias”.
Dei uma risada de pena dele, e falei:
-“putz, hoje eu só quero dormir”.
--“e eu também. Vamos tomar banho enquanto o café não chega”.
No banheiro namoramos enquanto um lavava o outro, e ela reclamou do cabelo, que tava molhado e não ia ter como lavar direito, reclamou da buceta que tava ardendo, e pra me provocar falou que o cu tava mais frouxo. Eu falei:
-“é o meu brinquedo, e eu vou querer testar essa semana pra ver se vai estar normal”.
--“amor, dizem que nunca mais volta ao normal”, falou em tom de provocação.
-“por mim não teria anal com Beto, nada contra ele mas é muito grosso”.
--“eu sei, amor, é que eu vi a Fabi dando e me deu vontade também”.
-“tudo que você vê te dá vontade de fazer também”, e rimos.
Terminamos o banho e voltamos pro quarto. Pat colocou a calcinha e sutiã, o que eu achei apropriado, já que não ia acontecer mais nada. O café chegou, comemos e fomos pra casa. Eu tinha muita coisa pra conversar com ela, e com o Beto também. Tinha que cortar algumas asinhas, como aquela transa enquanto eu dormia, e controlar a Pat na rédea curta pra que ela não viajasse demais nas suas fantasias, mas isso seria assunto pra uma conversa posterior. Eu precisava de tempo pra preparar meus argumentos, pois a Pat era habilidosa e convincente quando queria se impor.
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Comentários
Adorei
Muito bom estes relatos. Como sempre sexy, erótico e cheio de orgasmos bem carregados. Me chamou atenção que nesse tipo de liberdade, sempre pode acontecer algo que desagrade alguém. Como a Pat transar com o Beto enquanto o namorado estava dormindo. A dificuldade de estabelecer limites. De não melindrar o parceiro. A nota só pode ser 10. Beijo babado.
MUITO BOM!!!
Gostei
A Pat dá sinais muito claros de querer coisa a mais com o Beto, ainda mais lendo esse conto, transando sem o seu consentimento (quebrando o que vocês acordaram no inicio). Já sabemos onde isso vai parar. Como o amigo disse ali embaixo, personagem do Julio ta ficando em segundo plano, se não colocar freios, já era.
Conto exelente.... é à primeira vez que ele é "CORNO" de veradade...... cada dia mais safadezas ..... tesão de + .... faz ele ficar cada dia mais corno.... parabéns
Olá, você escreve muito bem e tem bom controle da situação,mas acho que devia ser mais ativo e não ficar á espera que a Pat o charme e quando se vem é sempre fora da Pat em vez de marcar o seu terreno com o seu esperma. É muito tesão, sempre que leio um conto fico um tempo a pensar pois não me sai da cabeça como a Pat vai evoluindo com o seu consentimento, muito bom.Se tiver alguma foto me mande para ter uma pequena ideia,
conto muito bom gostei beijos
O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm
Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !
Adorei o conto.Votei
Bom
Conto 50 ja, mais nessa pegada vou até ao conto 100 brincando, delícia de conto.
Adorei..principalmente o inicio,descreve com detalhes que contribuem demais com a estoria.. Tô gostando bastante do rumo que está indo..a relação entre Julio,Pat e Beto..ela paréce amar o Julio mais tbm estar apaixonada pelo Beto..vamo ver no proximo sua conversa com ela,E ela com ele e vc mais uma vez
Delícia!!!
Boa noite pessoal, obrigado pelos comentários. Abraços
Tava na hora de Pat dar umas escorregadas para ser chamada atenção. Acho difícil um casal se tornar liberal sem medos e descontrole de uma das partes. Agora está coerente Júlio colocar freios, senão descamba pra putaria de vez
Cara ela já começou a fazer coisa sem sua presença descumbrindo um acordo de vocês, isto já é o início de futuras escapadinhas, ela esta apaixonada pelo Beto não sei não, vamos ver a tua conversa com ela sobre isso.
Estou ansioso pra ver como vai ser essa conversa entre a Pat e o Julio. Porque lá nos primórdios do conto foi combinado entre os dois que ela não faria nada sozinha com o Beto, promessa que ela acabou de descumprir.