Noite de domingo, ônibus partindo as 23 horas de Belo Horizonte com destino a Ribeirão Preto, a madrugada foi na estrada. Meu bilhete marcava o assento 42 (janela), poucos passageiros, uns quinze, sentados na primeira metade do ônibus. Era sempre assim. Escolhia os últimos assentos, pois eram pouco procurados, poderia dormir um pouco e chegar revigorado em RP.
Vestia calça de nylon, camiseta branca, tinha tomado um bom banho, estava relativamente cheiroso...
Ao andar pelo corredor do ônibus, percebo que o assento 43 (corredor) estava ocupado. Era uma mulher branca, cabelos castanhos lisos, usava óculos escuros (o que eu não entendia, afinal era noite - talvez fosse para dormir, ou disfarçar que estava dormindo) e lábios lindos.
Andando pelo corredor, ia refletindo se trocava de lugar (para dormir melhor) ou aproveitava a oportunidade para conhecer alguém. Me aproximei, dei boa noite, e apontei a minha poltrona. Coloquei minha mochila no bagageiro, por um instante meu corpo se aproximou dela, que não desviou, pelo contrário parecia atraída pelo meu perfume. O ônibus estava partindo quando fui me sentar e o arrancada quase me derrubou sobre ela. Sua mão segurou minha perna, para evitar o vexame de sentar no colo da então, simpática moça.
Toda essa trapalhada serviu para iniciarmos um papo... Sobre RP, BH, duração da viagem e outras banalidades... Quando saímos de BH e entramos na rodovia, já não era possível ver os rostos e papo havia terminado. Ela só fez um pedido, para que não descesse o braço dos bancos, pois se sentia desconfortável, e não queria disputar comigo...
Estava quase cochilando, quando sinto seu braço roçando o meu, fingi que estava dormindo ainda. Ela colocou meu braço em cima da perna dela e encostou seu corpo em mim.
Continuava de olhos fechados, mas o tesão já ia tomando conta de mim. Ela abriu as pernas, estava com um vestido e meu braço (mole) ficou entre suas coxas. Esfregava levemente suas pernas e seu sexo em meu braço. O volume dentro da minha calça não disfarçava o tesão que começava a sentir, e seu outro braço se jogava sobre ele. Não sei se ela queria que eu acordasse, ou se continuaria roçando os corpos e contendo o tesão...
Finjo puxar meu braço, mas na verdade era minha mão que comandaria a partir dali. Apertei sua coxa e comecei a subir os dedos em direção a sua buceta. Estava sem calcinha! E molhada... muito molhada. Comecei a massagear, devagar, superficialmente... brincando com seu clítoris. Ela se retorcia aos poucos... encostava sua boca em meu ouvido e gemia baixinho...Aos poucos empurrava seu corpo contra meus dedos... Queria-os dentro dela... Circulava metade do dedo dentro de sua buceta... Ela se contorcia ainda mais. Virou de costas para mim, levantou o vestido e pedia dedos no cuzinho e na buceta molhada. Não neguei... penetrei com todo cuidado e carinho enquanto ela empurrava o corpo contra minha mão, como se quisesse ser comida por meus dedos.
De repente ela tira minha mão, vira e suas mão começam a massagear meu membro... Duro... A glande avermelhada quase roxa... pulsando. Sem ela pedir, abaixo minha calça, e como se fosse encostar sua cabeça em meu colo, começa a engolir meu pau. Sua boca macia, quente, úmida... Sentia sua voracidade... parecia que estava faminta por pica.
De repente, ela se levanta. Senta no meu colo... não havia atrito, sua buceta lubrificada e meu pau umidecido pelo boquete que acabara de ganhar. Ela rebolava...sentia seu mestiço em suas paredes... Alguém lá na frente olha para trás. Ela simplesmente coloca o braço na frente dos olhos, abaixa a cabeça e rebola com mais força sobre minha pica.
Explodo.... soco com força meu cacete abraçando-a contra meu corpo... A pessoa se levanta. Rapidamente ela desce do meu colo. Subo minha calça e começamos a nos beijar.
Fingimos que estamos dormindo...
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