Havia se passado dois meses e meio desde que eu conhecera o Leandro, levávamos nosso relacionamento em sigilo, sempre estávamos um na casa do outro, passamos a nos encontrar durante a semana e quando era possível dormiamos juntos. Mas ninguém nem desconfiava que eu tinha alguém.
Eu me sentia plena! Eu tinha um excelente emprego, ganhava muito bem, tinha sucesso profissional, era inteligente, linda, gostosa e tinha o homem que eu amava, desejava e sempre quis comigo, eu só tinha a agradecer.
Era uma quinta-feira, já estava quase saindo do escritório, passava as últimas informações para a Beatriz, quando o telefone toca e a Beatriz diz que eu tenho uma visita, pergunto quem é e ela só responde que ele está subindo. Na hora imaginei ser o Leandro de surpresa, mas sabia que ele não faria isso, quando me virei vi que era o Samuel.
Desde que saímos para jantar a primeira vez, nos tornamos grandes amigos, vez ou outra tomávamos um café juntos e principalmente discutíamos bastante sobre negócios. Ele era um homem focado, muito inteligente e extremamente bem sucedidi e eu sabia de tudo que era permitido ou não legalmente, então criamos um vínculo de amizade e companheirismo.
Ele veio me abraçou e fomos para minha sala, conversamos por uma hora, sobre algo bem sério que estava acontecendo na empresa dele e como já se aproximava das 19h ele me chamou para sairmos dali e irmos jantar. O que eu aceitei prontamente, além de muito admirar a companhia dele, tratavamos de um assunto que me interessava e que seria bom resolver o quanto antes.
A Beatriz já havia ido embora, então eu mesma tranquei minha sala e descemos juntos, fomos no meu carro, já que ele havia ido de taxi. Durante o trajeto debatiamos saídas para solucionar o que estava acontecendo quando meu celular tocou, pedi para que o Samuel pegasse dentro da minha bolsa, o que ele fez me passando o celular, era o Leandro, atendi e disse rapidamente que iria chegar tarde em casa já que estava com o dr.Samuel e era um caso sério. Na hora senti a mudança de tom de voz mas entendeu e disse que iria me esperar no meu apartamento, concordei e disse que mais tarde encontrava ele.
Chegamos ao restaurante escolhido e o Samuel logo pediu um vinho, porém como eu estava "trabalhando" ainda que ele fosse meu amigo, eu não beberia naquela ocasião.
Conversamos bastante, chegamos a uma solução e já passava de 21:30h quando percebi, ele pediu a conta, pagou e eu disse que o deixaria no apartamento dele e foi o que fiz.
Quando chegamos na portaria ele me agradeceu, me abraçou e quando foi beijar meu rosto, me virei e ele acabou dando um selinho na minha boca. Na hora ficamos os dois muito sem graça, com vergonha mas acabamos rindo da situação, me despedi e fui para casa.
Durante o trajeto de ida para casa fiquei pensando no Samuel, até porque quando ele me abraçou senti o cheiro dele, era um perfume marcante mas leve ao mesmo tempo. Desde a primeira vez que eu o vi, ele mexeu comigo, eu admirava muito ele, era um homem muito sério, educado, inteligentíssimo, gentil e muito gato. Aquele beijo "esbarrado" me deixou pensando nele, não posso negar.
Cheguei em casa e o Leandro estava bastante sério e mal humorado, disse que eu saía demais com esse tal de Dr.Samuel, que eram horários impróprios e que não ia aceitar isso não.
Eu comecei a rir da cara dele, disse que eu não ia deixar se trabalhar porque a "madame" estava com ciúme. Que o Samuel era meu amigo e cliente e que sempre que ele precisasse eu ia atendê-lo sim,a hora que ele pudesse e que quisesse e que inclusive no dia seguinte eu iria encontrá-lo novamente para terminar um contrato que precisávamos,e se ele estivesse achando ruim eu só lamentava porque antes de ser namorada dele eu tinha minha vida, meu trabalho, minha carreira e meus amigos.
Nessa hora vi a fúria nos olhos dele, ele me segurou pelos braços, me encostou na parede, olhando dentro dos meus olhos disse:
- Eu acho bom você baixar o tom comigo, mocinha você é minha!!! Minha!!! Entendeu? Será que eu terei que te marcar pra você entender?
Na hora eu senti um pouco de medo, achei a reação dele explosiva, mas aí ele beijou minha boca, mordeu meu lábio inferior, desceu para o meu pescoço e deu um chupão que na hora doeu, e que eu sabia que ficaria uma marca, daquelas bem roxas. Me virou para a parede levantou minha saia, puxou me calcinha de lado e meteu o pau todo de uma vez, puxava meu cabelo e sussurrava;
- Fala que é minha vadia
- Quem é o seu dono??
Eu gemia alto e ele continuou:
- Você não presta... quer ser fodida como uma puta.
Aumentou a velocidade das estocadas e me fez gozar naquele cacete delicioso.
O foda do Leandro era isso, ele fazia de um jeito tão gostoso, que me fazia esquecer de qualquer moleque que tivesse passado na minha vida. Ele me deixava louca, eu me sentia mulher com ele. Ele colocava fundo, fazia meu corpo balançar com as estocadas. Depois ele me virou de frente me mandou ajoelhar e gozou na minha cara. Parou satisfeito e disse:
- Entenda de uma vez por todas, eu sou seu dono.
Se virou e foi para o quarto, me levantei e fui atrás dele, quando entrei no quarto ele estava deitado na cama, fui tomar um banho e vi o pequeno estrago no meu pescoço, mas estava realizada. Saí do banho de toalha e ele estava na porta do banheiro, me puxou e me colocou sentada no lavatório se ajoelhou foi direto para o meio das minhas pernas, me chupava, lambia e me enlouquecia. Gozei duas vezes, quando senti ele dando um chupão no canto interno da minha coxa. Mais uma marca no meu corpo!
Eu realmente era dele, estava marcada com as marcas dele. Eu era completamente dominada por ele, e eu gostava.