Vendo teus olhos numa seda purpura, te deito na cama, nua.
Amarro tiras de pano grosso nos pulsos, tornozelos, estico o máximo a te prender nos pés da cama. Pego uma pena de faisão, passo na orelha, desço, até o pescoço.
Você estremece, agita, mas a corda te limita.
Subo aos lábios, faço cócegas no nariz. Tenta morder, não deixo, rio de você. Desço, suave pena, acariciando seios, mamilos, massageio as pontas, mordo os bicos, você excita, grita.
Coloco uma luva, pelica, lustro teu corpo quase sem encostar, suficiente pra te arrepiar – continuo, passo a luva em suas coxas, desço aos pés.
Bulindo na sua agonia do prazer. Massageio tornozelos, sigo em frente até os dedos, amasso a planta do pé, dobro dedos. Beijo a ponta do dedão, com tesão.
Deixo escorrer um fio de leite condensado, na ponta do pé, movo a língua lambendo tudo, faço isso no outro derramando o doce entre os dedos – sugo, voraz o peito do pé.
Levanto o suficiente para expor o membro ao toque do seu pé. Você se agita, seus dedos crispam, um prazer me envolve, alucino... Paro, antes de acontecer.
Seguro pequena fatia de melão levo aos lábios como se fosse batom, você lambe, morde. Passo outro pedaço descendo ao pescoço em delicado toque, bolino o mamilo, molho, vou ao outro. Beijo o bico, estico..., mordo.
Pego pedaço de mamão, desço a virilha, lambuzo uma, acaricio outra. Chupo..., beijo..., seguro a cintura com jeito, desejo.
Geme...
- Me chupa, chupa – em voz rouca.
Apanho um pote de pêssegos em calda, molho dedos, deixo pingar no veludo acetinado de teus pelos, escorre frio, te dá arrepio, escorre nos lábios, molho em abundância.
- Me chupa, me chupa – você roga.
Lambo a calda e teu calor aflora, a língua trabalha a fauna, o gosto pêssego misturado ao seu prazer, seguro o fruto, introduzo, na capela em você, passeio pelas bordas.
Mordo, sua acidez na textura do fruto.
Passo outro.
- Também quero – exige.
Ergo, chego, passo fruto com seu gosto nesses outros lábios, seu sorriso acontece, deixo morder forte..., tudo. As línguas se encontram e com a mão aperto o seio, o bico, cada vez mais rígido. Paro, você quase sem respiração.
Retorno as coxas, aliso, essa superfície amorenada, a calda lhe escorre acima da gruta, massageio os lábios, exponho o ponto. Seguro novo fruto, enorme, acaricio suas virilhas e lábios. Você não compreende, se ergue não consegue, levanta a cabeça a estranhar o que acontece. O fruto é frio, rugoso e grande.
Enfio, devagar, na abertura entre as pernas.
Você percebe o volume.
- O que é?
Não falo, insisto, entro e saio de seus lábios, a ponta do fruto.
- O que é?
Não respondo, afundo, fundo.
- É grande?
Não digo, adentro seu mundo.
Você murmura: é grande, muito grande.
- Gosta?
- Pepino?
- É.
Você ri, gargalha. Movo o fruto cada vez mais brilhante, seu corpo retesa num instante..., empina, o gozo vem em jatos que molham as mãos e braços.
Retiro... Lambo...
- Me beija – roga.
Seguro o pescoço, ergo a cabeça, sua língua está de fora, nos unimos num beijo quente, úmido, você acalma. Beijo o pescoço, o colo, seu ombro, o membro lateja nas pernas, escorre liquido que me molha.
Levanto, posiciono a sua frente, ao lado um pote de creme suave, nele passo meu prazer cobrindo a glande, seguro sua cabeça e envio delicadamente entre os lábios, você abre aos poucos, sente o volume, a quentura, o gosto.
Suga, engole, mordisca... Saio, coloco mais creme, afundo, sinto o calor da boca, saliva, língua – o desejo amplia, você lambe com vontade.
O prazer se assoma, sem controle, sem laço, cuspo em você o creme, a porra que me sai em jatos, molho bochecha, narinas, lábios, esparramo meu sêmen em seu rosto..., beijo, lambo, meu gosto em você.
- Faz mais... – pede com um sorriso de menina levada.
- Faz...
Obedeço, desço as pernas, seguro o falo da ponta dourada, passo esse mastro nas coxas, virilhas, lábios. Ligo, a ponta acaricia os pelos, a testa retesada, exponho sua intimidade deixo a ponta dourada aflorar seu prazer.
A vibração aquece, o calor sobe de tuas pernas, introduzo o membro pontudo e curvo, movo no ritmo que agrada – a tensão cresce, suas mãos..., pés se crispam, o tesão acende. Você urra e ri e chora.
Permaneço, movo o membro com precisão a encontrar seu desejo, seu prazer, a vagina pulsa, vibra, explode em gozo esplendido, sem controle, sem vergonha, pequenos jatos de agua morna voltam a molhar meus dedos e o braço. Relaxa, ofegante, suada... Beijo suas coxas, lambo seus lábios.
Levanto, desamarro seus laços.
- Vira – exijo.
Obedece, sem fala, abro braços e pernas, como antes, não amarro. Massageio as costas, ombros, desço tocando vertebras, te relaxando, até as ancas. Beijo, passo a língua no cós, desço os braços pelas coxas até os joelhos, sem parar de lamber a bunda.
Exponho o ânus, admiro.
Movo, passo para traz de você, pego novo pote com calda de morango quente, derramo na cintura e ancas, o líquido escorre, massageio a região espalhando o doce, o cheiro se confunde em você.
Abro as pernas, a calda escorre pelo rego chega a buceta, derramo mais, massageio os lábios, você empina o corpo, passo a tocar o ânus, minha língua chega fundo, os gostos se misturam, trabalho ágil a buscar seu prazer, a ponta entra no orifício, acaricio o enrugado de teu ânus, sem limites, sem controle.
Coloco mais da calda e afundo a língua na profundidade escondida de você.
Posiciono, levanto as ancas, suficiente para o membro te tocar, voltei a excitar, estou duro, firme. Massageio nossas peles, sinto a vagina e a entrada do reto, movo com vontade, você também.
Penetro sua fenda, você fica de quatro, seguro as coxas e cintura, movemos em estase, plenos, tesos, firmes.
Retiro o pênis, chego ao orifício, entro, sem licença.
Você geme, um esgar...
Lugar apertado, desejado, afundo...
Você levanta, ajudo, abraça meu pescoço, apoio os seios, as línguas se encontram, o movimento ganha ritmo. Aconteço... Gemo em sua boca.
Gargalha e ri. Escorrega na cama, cansada..., plena.
O pênis está sujo de você, não importa.
Quero mais.
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